quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Ensaio fotográfico registra expressões de pacientes com câncer diante de mudanças radicais no visual - vídeo

Vinte pacientes com câncer participaram de uma experiência única de transformação!!! Eles foram convidados a realizar uma mudança no visual, com direito a maquiagem e cabelo. O que eles não sabiam é como seria essa transformação, pois ficaram de olhos fechados durante o processo.

Um fotógrafo registrou o momento em que cada um abriu os olhos e se viu no espelho completamente diferente. 

Uma iniciativa da fundação Mimi que tem como objetivo ajudar os pacientes com câncer a esquecer sua doença, mesmo que apenas por um segundo. O nome do vídeo é IF ONLY FOR A SECOND (Se apenas por um segundo...) Um vídeo lindo, puro, emocionante, assistam abaixo:

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Sal de Ervas


ARTRITE REUMATOIDE, HOJE AS PESSOAS TEM MAIS QUALIDADE DE VIDA DO QUE HÁ 20 ANOS.

O estudo foi realizado na Universidade de Utrecht, da Holanda. Os pacientes monitorados tinham idades 17-86, e todos eram holandeses. Foram acompanhados 1100 pacientes com artrite reumatoide, diagnosticados entre 1990 e 2011. O desfecho do estudo aponta que, hoje o paciente tem menos quadros de ansiedade e depressão e importante diminuição da incapacidade física do que há 20 anos.

O motivo dessa boa evolução é a combinação de melhores e modernos medicamentos, à pratica de atividade física, maior adesão às terapias psicológicas e ao incentivo contínuo dos médicos reumatologistas que impulsionaram os pacientes a aderir a praticar de atividade física contínua.

O principal autor do estudo, Cecile Overman, acredita que daqui a 20 anos, pacientes com artrite reumatoide terão uma qualidade de vida equiparável com outra pessoa que não tenha a doença, ressaltando que os estudos de novos medicamentos dão força a essa esperança de vida normal.

Indicadores do Estudo:

68 % do sexo feminino;

Idade: 17 a 86 anos;

Foram avaliados no período de 3 a 5 anos após o diagnóstico:

Em 1990, 25% dos diagnosticados sofriam de ansiedade ou depressão após quatro anos de tratamento,em 2011, apenas de 12 a 14% apresentam ansiedade ou depressão;

Em 1990, 53% das pessoas diagnósticas apresentaram algum tipo de dificuldade para realizar algum tipo de atividades de vida diária, em 2011, esse número caiu para 31%.

Os autores sugerem que o aumento da qualidade de vida, está relacionado a combinação de melhores medicamentos, pratica de atividade física e a maior adesão a terapias psicológicas como coadjuvantes ao tratamento. Afirmam ainda que hoje os médicos estão voltados para a análise individual do paciente, possibilitando driblar o desafio de encontrar o medicamento certo para o paciente certo.

Os pesquisadores acreditam ainda que, o padrão de tratamento medicamentoso melhorou muitos nesses 20 anos, mas que os tratamentos não medicamentosos, tem sido importantes aliados para a melhora da qualidade de vida, tais como; a terapia comportamental e a pratica de atividade física contínua.

Sobre a Artrite Reumatoide:

Doença crônica, de origem imunológica, onde o sistema imunológico ataca equivocadamente as articulações. A inflamação resultante pode danificar as articulações e órgãos, tais como o coração.Os principais sintomas são: crises súbitas de dores articulares, vermelhidão e inchaço (edema) nas articulações e fadiga. , Atualmente não há cura, mas uma variedade de medicamentos podem tratar os sintomas e prevenir o avanço da doença.

A Organização Mundial da Saúde estima que até 1 por cento da população do mundo tenha artrite reumatoide.

http://reumatoguia.com.br/interna.php?id=1611&cat=109&menu=26109

Estudo diz que demência já atinge 44 milhões de pessoas no mundo

O número de pessoas com demência no mundo aumentou em 22% nos últimos três anos, e já atinge 44 milhões de pessoas, revela um estudo publicado ontem, quinta-feira, dia 05.

Segundo o relatório da Alzheimer Disease International, esta quantidade deve triplicar até 2050, quando 135 milhões de pessoas podem apresentar demência no planeta, sendo 16 milhões na Europa Ocidental.

"É uma epidemia mundial, e só vai piorar. Se olharmos para o futuro, veremos que o número de pessoas idosas vai aumentar de forma significativa", declarou Marc Wortmann, diretor executivo da Alzheimer Disease International.

"É essencial que a Organização Mundial de Saúde faça da demência uma prioridade para que o mundo se prepare para enfrentar esta situação".

Na próxima semana será realizada, em Londres, uma reunião do G8 sobre a demência, qualificada pelo ministério da Saúde britânico como um 'desafio mundial crescente'.

"A reunião do G8 da próxima semana será uma oportunidade única para realizar progressos reais muito mais rapidamente e redobrar os esforços para encontrar tratamentos eficazes".

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

Cérebro cresce diferente em bebês com gene do Alzheimer

O cérebro de bebês com o gene da doença de Alzheimer cresce diferente. Essa foi a conclusão de um estudo que descobriu que pessoas geneticamente predispostas à doença de Alzheimer podem ter diferenças cerebrais detectáveis já na primeira infância.

Uma equipe de cientistas americanos de vários institutos estudou cérebros de 162 bebês saudáveis com idades entre os 2 meses e os 2 anos. Desse total, 60 crianças tinham herdado o gene APOE-e4, que aumenta o risco de desenvolver ao Alzheimer após os 65 anos.

Esses bebês mostraram um menor crescimento do cérebro em várias áreas nas partes medial e traseira do cérebro. Essas são as mesmas regiões que tendem a ser afetadas em idosos com Alzheimer. Os bebês também tendem a ter um maior crescimento do cérebro em áreas na parte frontal do cérebro.

Os cientistas ressaltam que os resultados são preliminares. As alterações cerebrais detectadas em bebês não são necessariamente os primeiros sinais do Alzheimer. As diferenças também não significam que os bebês estejam destinados a desenvolver a doença.

Isso porque nem todos que carregam o gene desenvolvem o Alzheimer. Mas 60% das pessoas que desenvolvem a doença têm pelo menos uma cópia do gene. O gene tem vários papéis diferentes no sangue e no cérebro, alguns dos quais ainda precisam ser esclarecidos.

Os pesquisadores não sabem ao certo como o gene aumenta o risco de Alzheimer. No entanto, é provável que outros fatores, como outros genes e até a exposição a fatores ambientais, sejam importantes na produção das mudanças no cérebro que levam ao Alzheimer. Também não há nenhuma evidência de que as crianças com o gene tenham problemas cognitivos.

As informações desse estudo podem ajudar a dar um passo importante na compreensão de como o gene confere risco para a doença de Alzheimer, algo que não está bem compreendido ainda. Os pesquisadores também esperam que a descoberta leve a novas estratégias para a prevenção dessa doença, que atualmente afeta mais de 5,2 milhões de pessoas somente nos Estados Unidos. Um artigo sobre a pesquisa foi publicado na revista JAMA Neurology.

http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2013/11/cerebro-cresce-diferente-em-bebes-com-gene-do-alzheimer.shtml

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Ficar muitas horas vendo TV no sofá diminui força nas pernas de idosos

Pesquisa constatou que idosos assistem, em média, 7 horas ao dia.
Especialista indica exercícios que podem ser feitos na sala.

Quanto mais tempo passam sentados em frente da televisão, menos força muscular os idosos têm nas pernas. Essa é a conclusão de uma pesquisa da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, em parceria com o Centro de Estudos do Laboratório de Aptidão Física de São Caetano do Sul (Celafiscs).

O levantamento levou em conta dados de 159 pessoas de 54 a 92 anos que vivem em instituições para idosos da cidade de São Caetano do Sul. O grupo, cuja média de idade é de 74 anos, participa de um programa de atividades físicas oferecido pelo Celafiscs.

Os resultados são preocupantes: cada idoso passa em média 433 minutos diários em frente à televisão, o que equivale a mais de 7 horas diante do aparelho. Além disso, eles andam em média 1.422 passos por dia, menos de um terço do que seria recomendado para essa idade.

Um cálculo que dividiu os participantes em dois grupos iguais – os que assistem à TV por mais tempo e os que assistem à TV por menos tempo – concluiu que o grupo que passou mais tempo no sofá apresentou capacidade muscular dos membros inferiores 26% inferior ao outro grupo.

Durante uma semana, todos os idosos usaram um pedômetro, equipamento que mede a quantidade de passos dados ao longo do dia. Além disso, foram submetidos a testes de aptidão física e capacidade funcional.

Os testes incluíram a medida da força muscular, do equilíbrio, da flexibilidade e da agilidade. O objetivo foi determinar até que ponto os idosos conseguem realizar suas atividades cotidianas de maneira independente: como sentar e levantar, esticar o braço para pegar um objeto posicionado no alto ou agachar-se para pegar um objeto no chão.

Segundo o professor de educação física Timóteo Leandro de Araújo, pesquisador do Celafiscs, os idosos analisados praticam atividades físicas por apenas 13 minutos diários, contrariando a recomendação que é de no mínimo 30 minutos. “Tirando o tempo em que passam dormindo, eles ficam 96% do dia em atividades motoras de intensidade leve ou sedentária”, diz Araújo.

Ele lembra que o grupo analisado ainda tinha a “vantagem” de participar de um programa de atividades físicas três vezes por semana, caso contrário, o resultado teria sido ainda mais preocupante.

Para o especialista, é importante estimular uma mudança no cotidiano dos idosos, com mais desafios motores. “Assim que se levantam e tomam café, vão direto para a sala e não saem mais. Muitas vezes, acabam ficando muito tempo porque não conseguem mais se levantar do sofá sem ajuda, é sempre um trabalho”.

Exercícios em frente à TV
Para os idosos que não abrem mão da TV, uma alternativa é aproveitar o tempo da programação para fazer algumas atividades físicas leves. Segundo Araújo, é possível fazer exercícios de equilíbrio e força na sala de casa, no caso de o idoso não poder frequentar uma instituição especializada.

De acordo com o especialista, para aprimorar o equilíbrio, o idoso pode ficar em pé ao lado da parede e dobrar um dos joelhos formando um “quatro”, com o calcanhar atrás do joelho, encostando o pé à parede caso seja preciso. Apoiando as mãos no braço do sofá, recomenda-se fazer uma série de oito agachamentos. Outro exercício possível é ficar nas pontas dos pés e, em seguida, apoiar-se nos calcanhares, fazendo um balanço.

Idosos que se exercitam têm 7 vezes mais chance de envelhecer em forma

Estudo britânico acompanhou 3,5 mil idosos durante oito anos.
'Envelhecimento em forma' foi considerado a ausência de doença crônica.

A atividade física regular pode triplicar as chances de se envelhecer bem e em forma, de acordo com estudo divulgado em 26 de novembro.

Depois de oito anos acompanhando um universo de 3.500 pessoas de 64 anos em média, cientistas britânicos mostraram que aqueles que tiveram uma atividade física regular moderada, ou vigorosa, têm sete vezes mais chances do que as pessoas sedentárias de envelhecer em forma.

Essas possibilidades continuam a se triplicar entre os 10% de ex-sedentários que retomaram os exercícios entre 2002 e 2010, de acordo com o estudo publicado no "British Journal of Sports Medicine", editado pelo mesmo grupo do "British Medical Journal" (BMJ).

Ao término do intervalo estudado, uma em cada cinco pessoas era considerada "bem de saúde, enquanto quatro em cada dez desenvolveram uma patologia crônica, uma em cada cinco sofria de depressão, ou déficit cognitivo e um terço de uma incapacidade pelo menos parcial".

Os cientistas dirigidos pelo doutor Mark Hamer, epidemiologista da University College de Londres, levaram em conta outros fatores principais suscetíveis de influenciar o envelhecimento, como o cigarro, o álcool, o estado civil, ou os recursos financeiros.

Embora não haja consenso sobre o tema, avaliou-se que o "envelhecimento em forma" pode ser definido como a ausência de doença crônica, de déficit cognitivo "importante", ou de "limitação importante" das capacidades físicas, assim como gozar de boa saúde mental.

'"Esse estudo", concluem, "apoia as políticas de saúde pública tendentes a estimular os idosos a realizar uma atividade física, mesmo em uma idade avançada".

Células do olho podem ajudar a diagnosticar Mal de Alzheimer

Alterações em células específicas da retina podem ajudar a diagnosticar e acompanhar a progressão do Mal de Alzheimer, segundo uma nova pesquisa conduzida por cientistas americanos.

O Mal de Alzheimer é uma doença degenerativa que afeta os neurônios. Seu sintoma primário é a perda da capacidade de memória.

A equipe de pesquisadores descobriu que camundongos com a doença perderam espessura na camada das células oculares.

Como a retina é uma extensão direta do cérebro, eles acreditam que a perda de neurônios retinais pode estar relacionada à diminuição de células do cérebro devido ao Alzheimer.

As descobertas foram reveladas durante uma conferência de neurociência ocorrida nos Estados Unidos.
A equipe prevê que, futuramente, os oftalmologistas, munidos dos devidos aparelhos, consigam detectar o Mal de Alzheimer durante um exame de vista periódico.

Segundo o estudo dos cientistas, alterações nas células da retina também poderiam ajudar a detectar o glaucoma – que leva à cegueira – e que é considerado uma doença neurodegenerativa similar ao Alzheimer.
Scott Turner, diretor do programa de transtornos de memória do Centro Médico da Universidade Georgetown, nos Estados Unidos, afirmou: " A retina é uma extensão do cérebro, por isso faz sentido que os mesmos processos patológicos encontrados no cérebro de Alzheimer também sejam observados no olho. "

Turner e sua equipe analisaram a espessura da retina em uma área que anteriormente não havia sido investigada. O estudo incluiu camada nuclear interna e a camada de células ganglionares da retina (um tipo de neurônio encontrado na retina).

Eles concluíram que uma perda de espessura ocorreu apenas em camundongos com Mal de Alzheimer. A camada de células ganglionares da retina foi reduzida à metade de seu tamanho e a camada nuclear interna diminuiu em mais de um terço.

"Nossa descoberta sugere uma nova compreensão do processo da doença em seres humanos e pode levar a novas formas de diagnosticar ou prever a doença de Alzheimer que poderiam ser tão simples como um exame de vista", explicou Turner.

Não-invasivo
Turner acrescentou que, eventualmente, os tratamentos desenvolvidos para frear a progressão do Mal de Alzheimer também poderiam ser usados para tratar o glaucoma.

"Esperamos que isso se traduza em pacientes humanos e suspeitamos que o afinamento da retina, assim como o afinamento cortical, ocorre muito antes do início do processo de demência", disse Tuner à BBC News.

"Porém, estudos em humanos ainda são necessários para comprovar nossa tese. O problema é que os biomarcadores principais da doença de Alzheimer são muito caros ou invasivos. Já um exame minucioso da espessura da retina – por tomografia de coerência ótica – seria um procedimento barato e não-invasivo".
A causa do Mal de Alzheimer , uma das principais causadoras da demência, ainda é desconhecida.

Apesar de ainda não haver cura, médicos acreditam que o tratamento precoce do Alzheimer é a maneira mais eficaz para evitar a perda de memória, seu principal sintoma.

Para Laura Phipps, do Alzheimer Research UK, centro de pesquisa para a doença baseado no Reino Unido, há cada vez mais evidências ligando a perda de células da retina ao Mal de Alzheimer.

"Diagnosticar a doença de Alzheimer com precisão pode ser uma tarefa difícil. Por isso, é vital para continuar investindo em pesquisa para melhorar os métodos de diagnóstico", afirmou Phipps.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/11/131114_alzheimer_retina_lgb.shtml

sábado, 23 de novembro de 2013

CARTILHA PARA ACESSIBILIDADE AMBIENTAL

http://issuu.com/werterastolfi/docs/cartilha_para_acessibilidade_ambiental__emmel_e_pa?e=6713196/1971798

NOVO MEDICAMENTO, PRESTES A CHEGAR AO BRASIL, PROMETE REVOLUCIONAR TRATAMENTO DA ARTRITE REUMATOIDE



Entre 0,5% e 1% da população mundial sofre de artrite reumatoide, uma doença autoimune, crônica e sistêmica caracterizada, principalmente, pela inflamação das juntas. No Brasil, os especialistas calculam que exista 1,3 milhão de pacientes e, embora a maioria seja de mulheres, os homens também são acometidos pela doença.

O diagnóstico é difícil e, diante da demora, o indivíduo se resignava com o uso de analgésicos e de cadeira de rodas. Sem tratamento, a doença tende a progredir para deformidades nas articulações. "O paciente que chega ao consultório já deformado teve, em algum momento, a oportunidade de ser diagnosticado”, observa o reumatologista Ricardo Xavier, um dos especialistas brasileiros presentes no American College of Rheumatology Meeting — congresso ocorrido no mês passado, em San Diego, Estados Unidos. "Com certeza, antes de apresentar as deformidades, essa pessoa teve algum sintoma, procurou um médico e não teve o encaminhamento adequado”, complementa.
Felizmente, com o avanço da medicina, a qualidade de vida dos doentes hoje pode ser bem próxima à de pessoas saudáveis. Nos últimos 30 anos, os pacientes tiveram acesso a novas drogas, como o metotrexato, ainda hoje a primeira escolha de muitos médicos, ou os chamados "modificadores do curso da doença”. Mais recentemente, foram os biológicos, cujo mecanismo de ação é bem mais específico, diretamente nas citocinas que desencadeiam a reação inflamatória, que trouxeram novo fôlego ao tratamento da artrite reumatoide nos casos em que os modificadores não surtem efeito.
Agora, médicos, cientistas e pacientes comemoram uma nova alternativa de tratamento. O tofacitinib, já em uso em diversos países e em vias de ser aprovado no Brasil pela Anvisa, é considerado um medicamento alvo específico, assim como os biológicos. A diferença é que, por ser uma molécula menor, ele consegue entrar na célula em vez de agir do lado de fora dela. Além disso, o fato de que o novo tratamento pode ser ministrado via oral, em comprimidos, facilita muito. "Tomar um comprimido é diferente de se deslocar até um centro médico para tomar a medicação na veia. Muda a qualidade de vida do paciente, a aderência ao tratamento e até a percepção de gravidade da doença dele”, enumera a imunologista Maysa Silva, gerente médica da Pfizer.

Embora animadora, a novidade custa caro: nos Estados Unidos, por exemplo, uma caixa, suficiente para um mês, sai por US$ 2.055 (cerca de R$ 4.685). A esperança é de que o governo distribua o medicamento gratuitamente para a população. "O entendimento é de que bancar o tratamento e garantir uma vida mais saudável e produtiva para o paciente custa para o governo menos do que arcar com a aposentadoria precoce dele e possíveis internações decorrentes da doença”, analisa o reumatologista Ivânio Pereira, também presente no simpósio.

Fonte: Revista do Correio Brasiliense

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Entenda: Principais sintomas da Artrite Reumatoide

http://www.youtube.com/v/vMuSmzAD2UE?version=3&autohide=1&autohide=1&feature=share&autoplay=1&showinfo=1&attribution_tag=Sr6m1_FWEZ50hKtqDELdbw

Entenda: O que é Artrite Reumatoide?

http://www.youtube.com/v/_IfLgoCqMFE?autohide=1&version=3&attribution_tag=GnSs6DQIPzqDO0PJIPpVww&feature=share&autoplay=1&autohide=1&showinfo=1

terça-feira, 1 de outubro de 2013

Dia 1º de outubro - Dia do Idoso


Hoje, dia 01 de outubro celebra-se o dia do idoso, mesmo dia em que no Brasil, há dez anos, foi criado o estatuto do idoso.
Que todos os idosos sejam tratados com carinho, respeito e dignididade não apenas hoje, mas todos os dias.
E que todos entendam o envelhecimento como um processo natural da vida de qualquer ser humano.


FELIZ DIA DO IDOSO!!!





quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Pé Torto Congênito - Clínica do Pé Torto Congênito - IOT

O pé torto congênito é o defeito congênito mais comum, ocorrendo em aproximadamente 1 em cada 1000 crianças nascidas vivas. Existe transmissão genética, ou seja, existe um risco maior de ocorrer em famílias que já tem alguém com a deformidade.
 O termo pé torto congênito é usado quando uma criança nasce com um ou os dois pé virados para dentro por encurtamento dos tendões da parte de dentro e de trás do pé. O pé torto se caracteriza por uma deformidade em cavo, aduto, varo e equino.
 Felizmente o pé torto tem tratamento! E na maioria das vezes sem uma grande cirurgia. Atualmente, o padrão-ouro de tratamento do pé torto congênito é através do método de Ponseti. Esse método foi desenvolvido pelo Prof. Inácio Ponseti na Universidade de Iowa e consiste em manipulações gentis do pé e colocação de gesso.
 Os gessos são trocados toda semana e a correção é obtida gradualmente. Em geral, com 5 a 8 gessos colocados de maneira apropriada pode-se obter um pé plantígrado, flexível e funcional.
Após a obtenção da correção das deformidades do varo e aduto, se o eqüino (pé para baixo) for ainda presente, prossegue-se com a tenotomia percutânea do tendão de Aquiles, com anestesia, e usa-se outro gesso por mais 3 semanas sem troca para a cicatrização do tendão. Após a retirada deste último gesso, inicia-se o uso de uma órtese que mantém os pés para fora. A partir de então até os 4 anos de idade a manutenção da correção depende do uso desta órtese. Nos primeiros três meses, a órtese deverá ser usada durante 23h/dia ( só tirar para dar banho e movimentar os pés). Após esse período, a órtese deverá ser usada por 16h/dia (nas sonecas da tarde e para dormir).

segunda-feira, 2 de setembro de 2013

Vídeo de coreógrafa mostrando os dançarinos com Alzheimer.

Em colaboração com a coreógrafa Janice Parker, esse vídeo foi feito com pessoas com demência que foram convidadas a dançar.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Equipe cria 'super-mel' capaz de curar feridas e infecções por superbactérias

Uma equipe de pesquisadores do Reino Unido desenvolveu um novo mel capaz de tratar vários tipos de feridas e infecções. O produto, chamado 'Surgihoney', foi testado em bebês, mães, pacientes com câncer e idosos por mais de um ano em hospitais. Os ensaios revelaram que feridas e úlceras, incluindo as infectadas com a superbactéria MRSA, foram curadas em poucos dias. Resultados de testes mostraram ainda que o número de mulheres que sofreram infecções após o parto por cesariana caiu pela metade, quando elas foram tratadas com o produto. Surgihoney também curou as feridas de soldados que retornaram do Afeganistão, além de ser eficaz no tratamento da acne e na proteção da pele de pacientes com câncer que receberam um cateter para a quimioterapia. O mel tem sido utilizado devido a seus poderes de cura há milhares de anos. Segundo os pesquisadores dos Hampshire Hospitals NHS Foundation Trust, no Reino Unido, o produto, que é armazenado em sachês de 10g, tem potencial para matar bactérias, parasitas e infecções fúngicas e, ao mesmo tempo, incentivar a cura das feridas. O mel foi licenciado pela Autoridade Reguladora de Medicamentos e Produtos de Saúde do Reino Unido, mas ainda não está disponível comercialmente.

Primeiro Curso de Artroplastia do Membro Superior - Escola Paulista de Medicina


segunda-feira, 5 de agosto de 2013

II Simpósio de Reabilitação Geriátrica do HIAE - Dias 18 e 19 de outubro de 2013


A principal característica desse simpósio é sua natureza multidisciplinar/interdisciplinar, com foco nas áreas de reabilitação e geriatria/gerontologia. O evento se distinguirá pela abordagem ao paciente idoso em diferentes níveis de assistência (ambulatorial, internação, longa permanência), destacando a importância da continuidade assistencial. Serão apresentados resultados positivos de intervenções realizadas em nossa instituição e discutido um tema importante, mas pouco explorado: a reabilitação geriátrica. Os temas foram escolhidos com base em sua relevância clínica e na escassez de consensos de condutas.

Quando: 18 e 19 de outubro de 2013
Carga-horária: 14h30
Vagas: 180 vagas
Investimento:
Médicos R$ 250,00
Profissionais da Saúde R$ 190,00
Graduandos R$ 150,00
Sócios das entidades apoiadoras do evento R$ 220,00

Programação do evento:
http://www.einstein.br/Ensino/eventos/Documents/Programa-Simposio-de-Reabilitacao-Geriatrica.pdf


Inscrições:
http://www.einstein.br/Ensino/eventos/Paginas/simposio-de-reabilitacao-geriatrica-do-hiae.aspx?gclid=CObgzpm55rgCFbDm7Aod5HMASg

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Palestra sobre Fibromialgia - Dia 03/08/2013 (gratuita)



Reunião de Fibromialgia e palestra com os médicos Dr. Marcos Brioschi e Dr. Claudio Correia.

Dia 3 de agosto, às 10h.
Local: Hospital 9 de Julho, São Paulo (SP)
ENTRADA FRANCA



segunda-feira, 29 de julho de 2013

Dia Mundial de Combate à Hepatite - Dia 28 de julho

O Dia Mundial de Combate à Hepatite acontece todos os anos no dia 28 de julho e seu objetivo é informar e sensibilizar a as pessoas em todo o mundo sobre todos os tipos de hepatite (A,B e C) incentivando a prevenção, diagnóstico e tratamento.

Caracterizada pela inflamação do fígado, existem 3 tipos de hepatite:

Hepatite A é causada pelo vírus da hepatite A, transmitido por agua e alimentos contaminados e ocorre mais frequentemente na infancia. Cura espontaneamente em quase 100% dos casos. Existe vacina preventiva.

Hepatite B, causada pelo vírus da hepatite B, é transmitida por via sexual, secreções corporais, como saliva, leite materno , transmissão vertical (de mãe para filho) e sangue contaminado. Cura em aproximadamente 85% dos casos e no restante, se torna uma doença crônica . Existe vacina preventiva, indicada para pessoas de até 29 anos de idade e todos os profissionais de saúde.

Hepatite C é causada pelo vírus da hepatite C denominado VHC. A transmissão da doença acontece através do contato de sangue contaminado pelo vírus da hepatite C (VHC) com o sangue de uma pessoa não contaminada. Isto pode ocorrer através do uso compartilhado de instrumentos contaminados como: alicates de unha, barbeadores, agulhas de acupuntura e tatuagem, aparatos para uso de drogas inalatórias e injetáveis e transfusão de sangue. Ainda não existe vacina para a hepatite C, mas existe tratamento. A prevenção da doença requer atitudes e práticas seguras, como uso de preservativo, não compartilhamento de instrumentos pérfuro-cortantes e objetos de higiene pessoal (escovas de dentes, alicates de unha, barbeadores ou depiladores).

 Se a hepatite não for diagnosticada cedo pode causar complicações. Procure sempre um especialista.




www.quebreosilencio.com.br

terça-feira, 23 de julho de 2013

Goles contra o Alzheimer


É lançada no país a primeira bebida que serve de complemento alimentar para desacelerar a progressão da doença que apaga a memória.


Quando o relógio da vida avança além dos 60 anos, algumas peças do cérebro podem começar a enferrujar. Mas um problema em especial é capaz de acentuar dramaticamente esse declínio, dizimando áreas como o hipocampo e o córtex, responsáveis pela memória, aprendizado e capacidade de planejamento. Estamos falando da doença de Alzheimer, condição em que uma parte dos 100 bilhões de células nervosas e dos 100 trilhões de conexões entre elas, as sinapses, é destruída de maneira lenta e progressiva. Esse arrastão faz com que as lembranças — e, com o tempo, outras funções cognitivas — caiam literalmente no esquecimento.

No esforço para contrapor os primeiros apagões do Alzheimer, a Danone Medical Nutrition anuncia a chegada ao país da bebida Souvenaid, cuja proposta não tem precedentes no combate a essa doença, que ainda carece de tratamentos médicos 100% efetivos. O produto, com sabor baunilha, é considerado um complemento alimentar, fruto de mais de dez anos de pesquisas envolvendo testes no prestigiado Massachusetts Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos. Entre os ensaios clínicos que mapearam sua ação, está o Souvenaid II, publicado no Journal of Alzheimer’s Disease. Durante seis meses, foram avaliadas 259 pessoas com Alzheimer leve, divididas em grupos paralelos: metade recebeu a bebida e o restante um líquido fajuto, o placebo.

De acordo com o responsável pelo estudo, o neurologista Philip Scheltens, da VU University Medical Center Amsterdam, na Holanda, os resultados apontaram benefícios na memória recente com o uso diário do produto. “Utilizamos exames de eletroencefalograma para investigar a qualidade da comunicação entre os neurônios. E descobrimos que, nos pacientes que receberam a bebida de verdade, ela sustentava a conexão entre as células nervosas, enquanto nos demais voluntários esse processo se deteriorava”, conta Scheltens, em entrevista exclusiva a SAÚDE. “Entre os efeitos adversos, nenhum foi significativamente mais presente em um ou outro grupo. Isso mostra que a bebida é segura e bem tolerada”, observa o professor. Em resumo: ela conseguiu resguardar o cérebro, sobretudo as regiões assaltadas pelo mal neurodegenerativo.

Bem-vinda, mas não a todos
A Associação Brasileira de Alzheimer estima em 1,5 milhão o número de portadores da desordem em nosso país. E a projeção para a América do Sul é que ela cresça 534% até 2050 — seria um efeito colateral do aumento da expectativa de vida no continente. Mas nem toda essa população pode ou poderá tirar proveito do Souvenaid. Testes revelaram que ele não tem efeito protetor em quadros moderados ou avançados. “O suplemento melhora o estado das membranas dos neurônios, viabilizando as sinapses, que são geralmente atacadas na fase precoce do Alzheimer”, explica o neurologista Paulo Bertolucci, da Universidade Federal de São Paulo. Se a doença progride, as células nervosas capitulam e os danos são irreversíveis.

Mas qual é a receita do Souvenaid que o tornaria capaz de proteger a memória? O mérito recai sobre as substâncias colina, uridina, DHA e EPA. “As membranas das células nervosas são como paredes, formadas por fosfolipídios, que funcionam como tijolos. Para estimular a formação deles, necessitamos de nutrientes-chave, como os que compõem a bebida”, aponta Claudio Sturion, diretor médico da Danone Medical Nutrition.

Sabe-se que certos cardápios, como a dieta mediterrânea — à base de peixes, verduras, frutas e azeite —, diminuem o risco de lapsos de memória e raciocínio lento. Uma das características desse menu é oferecer doses generosas de EPA e DHA, que são formas da gordura ômega-3, além de vitaminas. O Souvenaid meio que se inspira nesse mix nutricional, inclusive pelas suas vitaminas. Um frasco oferece as do tipo C, E e do complexo B, como o ácido fólico. “Ele reduz os níveis circulantes de homocisteína, molécula relacionada à presença de Alzheimer”, exemplifica o psicogeriatra Hewdy Lobo, da Associação Brasileira de Nutrologia. Altas taxas dessa substância estão associadas, por sua vez, ao encolhimento do cérebro.

Apesar do amplo histórico de estudos, o Souvenaid não foi avaliado pra valer em pessoas sem declínio cognitivo. Em outras palavras, ainda não pode ser usado na prevenção da doença. Tem mais: embora esteja livre de prescrição e não haja evidências de interação com remédios contra o Alzheimer, recomenda-se a sua ingestão mediante orientação médica. Segundo os testes clínicos, deve-se tomar um pote de 125 mililitros por dia — e o produto começa a fazer efeito após três meses de uso contínuo. Ele serve de lanche da manhã ou da tarde e pode entrar na receita de vitaminas geladas. Só não vale aquecê-lo.

Apesar da indicação, a garrafinha está longe de ser barata — uma caixa com quatro unidades custa por volta de 40 reais. Se é preciso tomar uma delas todo dia... Não é por menos que a combinação do suplemento com a medicação chega a dobrar os gastos do paciente. Aliás, diante de obstruções intestinais, dificuldade para engolir e alergia a peixes e frutos do mar (os redutos de DHA), o produto tem de ser descartado. A despeito das contraindicações, o primeiro desafio, inclusive para o médico, é captar o mais cedo possível os sinais do Alzheimer. “A detecção depende principalmente do exame clínico, já que recursos de imagem ajudam a excluir outras causas de demência em estágio mais avançado”, informa o neurologista Arthur Shelp, da Universidade Estadual Paulista. Quanto antes isso acontecer, maior a chance de a nova bebida ajudar a blindar o cérebro.

Coquetel contra o Alzheimer - ingredientes:
DHA - (1 200 mg) Equivale a um filé de 80 g de salmão. Ele é um tipo de ômega-3.
EPA - (300 mg) Equivale a uma porção de 55 g de anchova. É outra versão do ômega-3.
URIDINA -  (625 mg) Equivale a 420 tomates-cereja. Favorece a condução dos impulsos nervosos.
COLINA -  (400 mg) Equivale a 4 ovos cozidos. Atua no mecanismo de retenção da memória.


Quando a cuca começa a sofrer
Calcula-se que de 10 a 15% das pessoas que chegam aos 65 anos apresentam sintomas que remetam ao Alzheimer. A prevalência salta 3% ao ano, até atingir quase 50% ao completar os 85 anos. Nos estágios iniciais da doença, os lapsos de memória são mais presentes, mas podem ser sutis e até negligenciados por serem confundidos como algo natural no envelhecimento. Entre os indícios da doença, estão esquecimento de nomes e objetos, confusão com locais familiares, lentidão em tarefas triviais — como gerenciar finanças ou preparar refeições — e alterações frequentes de humor.

http://saude.abril.com.br/edicoes/0365/nutricao/bebida-contra-alzheimer-747318.shtml?origem=home

Obesidade não protege contra enfraquecimento dos ossos - estudo/artigo



Antes, pensava-se que a obesidade ajudava a proteger contra o enfraquecimento dos ossos. Uma pesquisa publicada na revista Radiology, feita por cientistas americanos, indicou exatamente o contrário: a obesidade pode aumentar o risco de osteoporose.

Os pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Harvard descobriram que pessoas que têm mais gordura no fígado, tecidos musculares e no sangue têm também mais gordura na medula óssea, o tecido esponjoso dentro dos ossos onde surgem as células responsáveis pela formação óssea.

Para chegar à conclusão, uma equipe de cientistas fez exames de ressonância magnética em 106 homens e mulheres de entre 19 e 45 anos, considerados obesos, mas saudáveis.

A conclusão é que há uma relação entre a maior presença de gordura no fígado e nos músculos e a existência de mais gordura na medula óssea ─ independentemente do índice de massa corporal, da idade ou da quantidade de exercícios físicos.

Segundo os pesquisadores, a presença de gordura na medula óssea faz com que os ossos fiquem fracos. Uma coluna vertebral cheia de gordura, por exemplo, não será tão forte.

Ainda de acordo com o estudo, pessoas com gordura localizada em volta da cintura podem ter um risco maior de desenvolver a doença nos ossos.

Acesse o link para o estudo, publicado na revista Radiology:
http://radiology.rsna.org/content/early/2013/06/27/radiol.13130375.full?sid=f82e8755-b7d1-4066-96e1-071a659e9d35

Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/07/130716_obesidade_osteoporose_fn.shtml

Pesquisa aponta meios de manter a saúde mental ao longo da vida - artigo


Com o objetivo de verificar a hipótese de que o declínio da capacidade mental pode não estar relacionado apenas a distúrbios neuropatológicos comuns, mas também às atividades cognitivas adotadas ao longo da vida, pesquisadores do Centro Médico da Universidade Rush, de Chicago, acompanharam 294 idosos durante seis anos.

Denominado “Life-span cognitive activity, neuropathologic burden, and cognitive aging” o estudo demonstrou que no período foi verificado que aqueles que cultivaram o hábito frequente de práticas como ler e escrever apresentaram ritmo de perda da memória 32% mais lento do que a população que fazia com menos frequência.

Abaixo o link do estudo. Acessem:

http://www.neurology.org/content/early/2013/07/03/WNL.0b013e31829c5e8a.short?sid=39bf8bf1-0bf5-46f4-a760-0739386d39e3

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Adiar a aposentadoria diminui o risco de Alzheimer


Conclusão de pesquisa francesa mostra que cada ano de trabalho diminui em cerca de 3% o risco de uma pessoa ter demência.

Uma nova e extensa pesquisa feita na França fornece ainda mais evidências para a teoria de que devemos colocar o nosso cérebro para trabalhar se não quisermos sofrer com problemas de memória e raciocínio na velhice. Segundo o estudo, pessoas que adiam a aposentadoria têm um risco menor de ter a doença de Alzheimer ou outro tipo de demência ao longo dos anos.

De acordo com Carole Dufouil, cientista do Instituto Nacional da Saúde e da Pesquisa Médica da França (Inserm) e coordenadora do estudo, cada ano adicional de trabalho reduz o risco de demência em cerca de 3%. Ou seja, segundo sua pesquisa, um indivíduo que se aposenta aos 65 anos, por exemplo, apresenta uma chance quase 15% menor de ter alguma demência do que uma pessoa que se aposenta aos 60.

Carole apresentou esses resultados nesta semana na conferência da Associação Internacional de Alzheimer, em Boston, nos Estados Unidos. De acordo com ela, esse é o maior estudo já realizado sobre a relação entre tempo de trabalho e risco de demência. A pesquisa foi feita com base nos dados de aproximadamente 429.000 trabalhadores. A idade média dos participantes era de 74 anos e eles haviam se aposentado 12 anos antes, em média.

A análise não considerou pessoas que desenvolveram demência enquanto trabalhavam – assim, a equipe eliminou a possibilidade de que parte dos participantes pudesse ter se aposentado devido ao problema cognitivo.

Benefícios do trabalho — Para os autores do estudo, essas conclusões fazem sentido, já que trabalhar mantém as pessoas conectadas socialmente, desafia constantemente as suas mentes e diminui a propensão de elas serem sedentárias – fatores conhecidos por prevenir o declínio cognitivo. “Nós não ficamos surpresos com os resultados, mas com a solidez deles”, diz Carole.  Em entrevista à revista Time, ela disse que o seu estudo sugere que “as pessoas devem trabalhar até quando desejarem, porque isso pode provocar benefícios à saúde”.

Fonte: Veja

Dia 31/08/2013 - Seminário Dia de Conscientização sobre Esclerose Múltipla - gratuito


Unifesp oferece vagas para voluntários em 35 áreas de pesquisas/estudos


A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), reconhecida pelo desenvolvimento de pesquisas e estudos científicos, informou nesta quarta-feira (17), que oferece vagas para voluntários em 35 áreas.

Dor generalizada

Serão recrutados voluntários de ambos os sexos com idade entre 18 e 60 anos que tenham dor generalizada ou diagnóstico de fibromialgia. Os selecionados passarão por avaliação médica inicial, exames laboratoriais e serão acompanhados durante um período de oito semanas durante as quais receberão medicamentos via oral. Uma vez por semana durante quatro semanas consecutivas receberão medicação por via endovenosa (lidocaína ou solução salina), realizando coleta de sangue na 1ª, 2ª, 5ª e 8ª semanas. Os voluntários serão avaliados clinicamente em todas as consultas e responderão a questionários relacionados com a fibromialgia e qualidade de vida.

Não poderão participar do estudo os portadores de diabetes, doenças na tireoide, fígado, neurológicas, psiquiátricas, reumatológicas, neuromusculares, e outras síndromes dolorosas crônicas, arritmias, infarto do miocárdio, bloqueio de ramo ou átrio ventricular, insuficiência cardíaca, glaucoma de ângulo agudo, miastenia gravis e gravidas.

Também não serão aceitos os pacientes com hipersensibilidade aos medicamentos utilizados no estudo (lidocaina, amitriptilina, tramadol e paracetamol) além dos que usam cisaprida ou inibidores da monoaminoxidase. Os indivíduos que fazem uso de medicamentos de ação central, como antidepressivos, anticonvulsivantes, opióides e neurolépticos, serão aceitos somente se interromperam o tratamento pelo menos um mês antes do inicio do estudo.

Os interessados podem entrar em contato com Ana Laura Giraldes pelo telefone (11) 97320 3811 ou e-mail fibromialgia.unifesp@gmail.com. Estão disponíveis 20 vaga. Os atendimentos acontecem no Ambulatório de Dor do Hospital São Paulo da Unifesp, na rua Botucatu, 593.


Artrite

A disciplina de reumatologia da Escola Paulista de Medicina da Unifesp está recrutando voluntários para a participação em uma pesquisa que visa avaliar o impacto do treinamento físico resistido progressivo (para fortalecimento muscular) no tratamento de artrite reumatóide.

Podem participar do estudo homens e mulheres com idade entre 18 e 65 anos portadores da doença. Serão excluídos os portadores de fibromialgia, deformidades articulares ou qualquer outra doença que impeça o indivíduo de realizar exercícios como a musculação, além daqueles que estejam participando de outro tipo de pesquisa como voluntário.

Os pacientes selecionados serão submetidos a uma avaliação clínica realizada por um médico reumatologista e, em seguida, serão avaliados por um terapeuta ocupacional por meio de alguns testes físicos para avaliar a força muscular (com máquinas especificas para cada grupo muscular; membros superiores, inferiores e tronco) e alguns questionários.

Os interessados podem entrar em contato com o pesquisador Felipe Martinelli Lourenzi pelos telefones (11) 99953-5722 (VIVO) e 97687-2659 (CLARO) ou pelo e-mail: fmlourenzi@yahoo.com.br. Estão disponíveis 30 vagas.


Síndrome das pernas inquietas

O Setor de Neuro-Sono da Disciplina de Neurologia da Escola Paulista de Medicina da Unifesp está pesquisando o efeito dos exercícios físicos em pacientes com Síndrome das Pernas Inquietas (SPI) como forma de tratamento não farmacológico para redução dos sintomas.

Podem participar da pesquisa homens e mulheres com idade entre 45 e 65 anos com suspeita de SPI e que não pratiquem exercícios físicos regularmente. Serão excluídos da seleção os portadores de fraturas, limitações articulares como bursite, tendinite, luxação, artrite, artrose e outros problemas de ossos, tendões e músculos. Os pacientes serão divididos em 2 grupos com diferentes tipos de exercícios para verificar seus efeitos. Após o diagnóstico clínico, os pacientes serão incluídos no estudo.

Os interessados podem entrar em contato com Marcelo Casemiro pelo e-mail casemiro.marcelo@gmail.com ou procurar o Ambulatório de Neuro-Sono da Disciplina de Neurologia da Unifesp, na rua Napoleão de Barros, 771, Balcão 5, somente às quartas-feiras, a partir das 13h.


Impulsividade em dependentes ou não

A disciplina de Medicina e Sociologia do Abuso de Drogas (Dimesad) da EPM/ Unifesp está selecionando voluntários para participarem de uma pesquisa que pretende analisar as diferenças entre os níveis de impulsividade em dependentes e não dependentes de drogas.

Os participantes do estudo devem ser homens saudáveis, com idade entre 18 e 50 anos, com ensino fundamental completo que não façam uso de drogas, exceto tabaco. Serão realizados testes para avaliação cognitiva e avaliação da impulsividade.

Os interessados podem entrar em contato com a Unidade de Dependência de Drogas da Unifesp pelo telefone 5549-2500 ou encaminhar um e-mail para o endereço projetoimpulsividade@gmail.com.


Artrite psoriásica

A disciplina de Reumatologia da Unifesp recruta pacientes com diagnóstico de artrite psoriásica, uma doença caracterizada pela presença de psoríase de pele associada com um quadro articular inflamatório. Há cinco vagas disponíveis.

Podem se inscrever pessoas de ambos os sexos, com idade entre 18 e 65 anos, e que tenham disponibilidade em participar de um programa de exercícios físicos duas vezes por semana, por um período de 12 semanas.

Elas deverão estar com medicações modificadoras da doença (DMARDs), com doses estáveis há pelo menos três meses, e com doses de anti-inflamatórios não-esteroidais e corticosteroides estáveis há pelo menos quatro semanas.

Os interessados deverão entrar em contato com Prof. Diego Roger pelos telefones (11) 96046-0045 / 96971-8224.


Omega-3 em fumantes ou não

A Disciplina de Medicina e Sociologia do Abuso de Drogas do Departamento de Psicobiologia da UNIFESP/EPM está selecionando voluntários fumantes e não fumantes para participarem de uma pesquisa. O objetivo do estudo é analisar as diferenças entre os níveis de Ômega-3 de fumantes e não fumantes.

Podem participar do estudo, voluntários de ambos os sexos com idade entre 20 e 60 anos, fumantes e não fumantes, que serão divididos em dois grupos. Estão disponíveis 30 vagas para cada um dos grupos. Os interessados devem entrar em contato com Juçara Zaparoli, pelo endereço eletrônico jxzaparoli@gmail.com.

Os testes realizados serão:

• Dosagem dos níveis de ômega-3 EPA (ácido eicosapentaenoico) e DHA (ácido docosahexaenoico, os principais representantes da série ômega-3) a partir de coleta de 1 tubo de sangue;

• Diário alimentar para saber como é a alimentação da pessoa;

• Avaliação dos sinais e sintomas de ansiedade e depressão.


Tratamento muscular em idosas

O Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício (CEPE/Unifesp) realiza pesquisa sobre treinamento muscular e a aplicação de terapia laser em mulheres idosas com objetivo de melhorar o desempenho muscular.

Para isso, recruta mulheres saudáveis, com idade entre 60 e 70 anos, e que não apresentem histórico de cirurgia prévia em pernas. As voluntárias deve m ter disponibilidade de realizar o treinamento de força, duas vezes por semana durante oito semanas.

Elas serão submetidas a uma série de exames, entre eles, exames de sangue, avaliações física e cardiológica. Após o término do treinamento físico receberão uma cópia de todos os exames realizados. O CEPE/Unifesp está localizado na Rua Marselhesa, nº 500, Vila Clementino.

Telefones e e-mails para inscrição: (11) 5572-0177 / (11) 94898-8590, falar com Patrícia / (11) 97101-8960, falar com Renata / renataluri@gmail.com / patriciavassao@gmail.com.

Identificação: Pesquisa sobre laser e treinamento muscular em idosas


Exercícios Físicos em Idosos 

O Departamento de Psicobiologia da Unifesp recruta voluntários para uma pesquisa que visa analisar o impacto dos exercícios físicos realizados em grandes centros urbanos na população idosa.

Os voluntários serão submetidos a avaliações neuropsicológicas, cardiorrespiratórias, exames de sangue e cálculos de composição corporal. Todos os resultados de exames serão disponibilizados. O protocolo de exercício físico consiste de um programa de treinamento realizado na Bélgica, adaptado para a terceira idade.

Serão aceitos no estudo voluntários de ambos os sexos, com mais de 60 anos, que morem na cidade de São Paulo há pelo menos 10 anos. Não podem participar da pesquisa idosos submetidos a cirurgias recentes, que utilizam bengala, muleta ou andador, portadores de hepatites tipos B e C, doença de Chagas, Sífilis, Anemia, Triglicérides maior ou igual 400 mg/dL, doenças neurológicas ou psíquiátricas, usuários de álcool, cigarro, drogas, suplementos vitamínicos, diuréticos e de remédios controlados que alterem as funções cognitivas ou que impeçam a prática de atividade física.

Os interessados devem entrar em contato com a pesquisadora Luciana Caxá pelos telefones 3641 4636 e/ou 99384 2242, ou pelo e-mail: lcaxa@yahoo.com.br. Estão disponíveis 100 vagas.


Avaliação corporal de homens

A disciplina de Reumatologia recruta homens, nascidos no Brasil, com o objetivo de avaliar a taxa de gordura corporal e massa óssea, para traçar um perfil comparativo com estudos americanos. Estão disponíveis 300 vagas.

Os voluntários devem ter mais de 20 anos, devem ser saudáveis, com peso de até 120 kg e altura máxima de 1,90m. Não devem ter doenças conhecidas (com exceção da hipertensão) e nem usar suplementos alimentares para ganho de massa muscular.

Não serão admitidos aqueles que apresentem doenças crônicas, obesidade e que façam uso contínuo de medicamentos (anti-hipertensivos são aceitos).

O exame será realizado por densitometria, que emite radiação de baixa intensidade e é indolor. Ele terá duração de aproximadamente 50 minutos e deverá ser agendado previamente. Para mais informações, acesse: www.dexaemhomens.blogspot.com.

As inscrições podem ser feitas pelo telefone (11) 98386-5811 ou pelo e-mail: dramarcelaushida@gmail.com.


Desaparecimento e dependência química

A Unidade de Intervenção à Família e Comunidade (Unifac) da Unifesp recruta famílias voluntárias que tenham um ou mais membros desaparecidos por conta da dependência de cocaína/crack para participar de estudo: “Processo de luto na família de dependentes de cocaína/crack”.

As famílias deverão ter disponibilidade para participar de encontros semanais no período de abril a junho de 2013. Inscrições pelo e-mail cdaspett@gmail.com ou pelo telefone (11) 5084-4698 (falar com Rita), durante horário comercial.


Tentativa de suicídio e dependência

A Unidade de Intervenção à Família e Comunidade (Unifac) da Unifesp recruta famílias voluntárias que tenham dependentes químicos com pelo menos uma tentativa de suicídio por conta do uso de cocaína e/ou crack, para participar do Estudo: "Tentativa de suicídio e dependência de cocaína/crack - repercussão na dinâmica familiar e estratégia de enfrentamento”.

As famílias deverão ter disponibilidade para participar de encontros semanais no período de abril a junho de 2013.Inscrições pelo e-mail familiaunifesp@gmail.com ou pelo telefone (11) 5084-4698 (falar com Rita), durante horário comercial.


Dinâmica familiar e Alzheimer

A Unidade de Intervenção à Família e Comunidade (Unifac) da Unifesp recruta famílias voluntárias que tenham um membro portador da doença de Alzheimer para participar do estudo: “A dinâmica familiar quando há um portador da doença de Alzheimer em domicílio”.

As famílias interessadas deverão ter disponibilidade para participar de encontros semanais no período de abril a junho de 2013.

Inscrições pelo e-mail familiaunifesp@gmail.com ou pelo telefone (11) 5084-4698 (falar com Rita), durante horário comercial.


Restrição crônica de sono

O Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício (CEPE/Unifesp) recruta voluntários para identificar as consequências da restrição crônica de sono. Podem participar homens com idade entre 20 e 35 anos, com escolaridade mínima de oito anos, saudáveis, não dependentes de álcool, cigarro e drogas, não obesos, e não devem praticar exercícios físicos regularmente. É necessário dormir mais do que 9 horas por noite e ter rotina nos horários de dormir e de acordar.

Os indivíduos selecionados precisam ter disponibilidade de comparecer ao CEPE para a realização dos procedimentos da pesquisa nos dias previamente agendados, além de dormir no laboratório por sete ou oito noites, para a realização de polissonografias, sendo seis delas em dias seguidos.

Os interessados podem entrar em contato com Sandra Queiroz ou Cristina Frange, pelo telefone (11) 5572-0177 ou pelo e-mail sqsandra@cepebr.org, colocando no assunto a palavra “voluntário”. Os participantes receberão uma cópia dos exames realizados e auxílio para despesas no valor de R$ 500,00 (quinhentos reais) após a completa coleta de dados.


Lesão medular

O departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) recruta voluntários com o objetivo de avaliar os efeitos de diferentes intensidades de exercício físico sobre parâmetros inflamatórios, imunológicos e bioquímicos em indivíduos com lesão medular.

Participarão da pesquisa 15 paraplégicos (LM) com lesão medular traumática completa entre as vértebras T7 e L1 (categoria A segundo ASIA 2003). Os interessados devem ter idade igual ou superior a 18 anos, ter no mínimo um ano de lesão medular, fazer a utilização da cadeira de roda como único método de locomoção e apresentar resultado normal no eletrocardiograma de esforço.

Não poderão participar pessoas com problemas cardiovasculares, diabetes e doenças inflamatórias crônicas ou agudas. Além disso, não serão aceitos pacientes que façam uso de medicamentos para tratamento de dislipidemia. Inscrições: (11) 5572-0177/ 98725-0125, com Eduardo da Silva Alves.


Pílula anticoncepcional

O departamento de Ginecologia da Unifesp realiza uma pesquisa para avaliar o impacto de uma pílula anticoncepcional com estrogênio natural na sexualidade das mulheres usuárias.

Podem participar pacientes de 18 a 35 anos, sexualmente ativas e com relacionamento estável (mínimo de seis meses) e satisfatório, e que residam na cidade de São Paulo. Elas devem ter ausência de queixas sexuais, estar sem qualquer esquema de contracepção hormonal nos últimos três meses e não possuir qualquer patologia ou situação que contraindique o uso de contraceptivos hormonais combinados orais.

As voluntárias receberão de graça a pílula por seis meses e terão que responder a um questionário de sexualidade com três e seis meses de uso. Elas realizarão exames de sangue, antes e depois do estudo, para aferição da taxa de colesterol, triglicérides e glicemia.

As interessadas devem enviar um e-mail para: carolinacarvalho@terra.com.br ou ligar: 11 5549-6174, falar com Telma.


Tratamento de Herpes Zoster

O Centro de Desenvolvimento e Estudos Clínicos Brasil está recrutando voluntários para uma pesquisa clínica sobre Herpes Zoster, mais conhecida como Cobreiro. Essa doença é uma virose provocada por uma variante do Herpesvírus que também causa a varicela (ou catapora), de incidência rara e que provoca afecções na pele, de maior ou menor gravidade, como formigamento em uma parte qualquer do corpo, seguido de coceira, vermelhidão e bolhas.

O objetivo do estudo é comparar o uso de duas medicações no tratamento da Herpes Zoster, também conhecida como Cobreiro. Para participar do estudo é necessário ter mais de 18 anos, ter a presença da doença ativa, ou seja, estar com as bolhas e não estar grávida ou amamentando.

Os interessados em participar estudo podem entrar em contato, em horário comercial com Graciela, Merielen ou Eveli pelos telefones 5908-7090, 5908-7094 ou 5908-7344, ou também, com Magda pelo celular 97154-7331.


Herpes genital

O Centro de Desenvolvimento e Estudos Clínicos Brasil está recrutando voluntários para participar de uma pesquisa clínica relacionada a herpes genital. A Herpes Genital é uma doença que pode provocar coceiras, formigamento e dores ao urinar, geralmente aparecem pequenas bolhas d’água no local, que quando estouram, podem deixar uma ferida entre outros sintomas.

O objetivo do estudo é comparar o uso de duas medicações no tratamento da Herpes Genital. Podem participar do estudo mulheres maiores de 18 anos, com pelo menos um episodio de Herpes Genital e que não estejam grávidas ou amamentando.

As interessadas podem entrar em contato, em horário comercial, com Graciela, Merielen ou Eveli pelos telefone 5908-7090, 5908-7094 ou 5908-7344, ou também, com Magda pelo celular 97154-7331.


Uveite ativa não infecciosa

O Departamento de Oftalmologia da Escola Paulista de Medicina – Hospital São Paulo (Unifesp) está recrutando portadores de uveite ativa não infecciosa, para participar de estudo, para avaliar a segurança e eficácia de (Sirolimus) intravítreo.

Pacientes potenciais deverão ser encaminhados para o Setor de Pesquisa Clínica – Depto de Oftalmologia da EPM, rua Botucatu, 822 - 1º andar, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Informações pelo telefone 5572-6443 com Luci Meire, Cintia Futino ou Cristina Nascimento.

Devem apresentar os seguintes critérios:

1. Homens ou mulheres com idade igual ou superior a 18 anos

2.Diagnóstico de uveíte posterior não infecciosa ativa com opacidade vítrea significante

3. Acuidade visual corrigida ≥ 20/400 no olho do estudo

4. Olho contraletral com visão ≥ 20/200


Incontinência urinária em adolescentes obesas

O Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente (CAAA/Unifesp) recruta adolescentes obesas, com idade entre 10 e 19 anos, que apresentem perda involuntária de urina durante esforço físico.

As candidatas passarão por tratamento com exercícios de fisioterapia para o fortalecimento do assoalho pélvico e atendimento clínico, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida.

Não serão aceitas pacientes com problemas neurológicos ou do trato urinário diagnosticados. Inscrições: (11) 5576-4360, das 8h às 16h.


Exercício em altitude simulada

O Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício (CEPE/Unifesp) recruta voluntários para uma pesquisa que avaliará os efeitos das diferentes intensidades de Exercício Físico realizado na condição de altitude simulada e ao nível do mar.

Podem participar homens, com idade entre 18 e 30 anos, saudáveis e fisicamente ativos. Eles não devem fumar e nem consumir álcool com frequência (mais de três vezes na semana).

O voluntário ganhará eletrocardiograma de esforço e repouso (avaliação cardíaca) e exame ergoespirométrico (condicionamento físico).

Para informações e inscrições, entrar em contato com Samile pelo e-mail samile.unifesp@gmail.com ou telefone (11) 96992-3202.


Trofismo e a força muscular

O departamento de Fisiologia do Exercício da Unifesp está recrutando voluntários para participar da pesquisa intitulada “Efeito do Treinamento Muscular Isométrico, Isotônico ou Isocinético sobre o Trofismo e a Força Muscular”.

Os interessados devem ser homens com idade entre 18 e 35 anos, recreacionalmente ativos e que não possuam histórico de lesão de joelho ou coxa nos últimos cinco anos. Os candidatos não podem ter realizado nenhum treinamento de força muscular nos últimos seis meses.

O objetivo é observar o ganho de força e massa muscular decorrentes de diferentes tipos de treinamento, averiguando a carga, volume e intensidade da contração. Os selecionados passarão por uma série de exercícios de extensão no joelho durante um período de dois meses.

Para se voluntariar, basta entrar em contato pelo telefone (11) 9-9745-5500.


Crise asmática

A disciplina de Medicina de Urgência da Unifesp recruta voluntários de ambos os sexos, com idade entre 13 e 50 anos, que tenham crise asmática. O candidato pode ser fumante e não deve ter febre.

Os interessados podem ligar no telefone: (11) 96351-1412, falar com Dr. Demetrius, ou comparecer pessoalmente, de segunda a sexta-feira, das 8h às 16h, ao Pronto-Socorro do Hospital São Paulo (consultório 2, no 1º andar), localizado à rua Pedro de Toledo, 720, na Vila Clementino, em São Paulo/SP.


Problemas de atenção e hiperatividade em crianças

O departamento de Psicobiologia da Unifesp recruta crianças do sexo masculino, com idade entre nove e 14 anos, com suspeita ou já diagnosticadas com Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade, para participar de um programa que visa avaliar os possíveis benefícios do exercício físico e do consumo dos ômegas sobre o comportamento e a atenção. Não haverá nenhum custo ao participante.

Inscrições: pesquisaTDAH@gmail.com / (11) 5549-2500, das 7h30 às 18h30.


Exercício físico em condição de altitude

O Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício (CEPE/Unifesp) recruta voluntários para uma pesquisa que avaliará os efeitos do exercício físico em condição de altitude.

Podem participar homens com idade entre 18 e 30 anos, que tenham boa saúde e que sejam fisicamente ativos. Serão excluídos do processo os indivíduos que são fumantes, consumidores frequentes de álcool, usuários de drogas ilícitas e de medicamentos controlados.

Cada voluntário ganhará um eletrocardiograma de repouso e esforço (avaliação do coração) e um exame ergoespirométrico (condicionamento físico).

Os interessados podem entrar em contato com o pesquisador Valdir Lemos através do e-mail aquino.lemos@unifesp.br ou pelo celular (13) 9723-2757 (em horário comercial) ou também no telefone do CEPE (11) 5572-0177 (todas as terças e quartas-feiras).


Dor na pós-menopausa e fibromialgia

O ambulatório da transição para a menopausa e pós-menopausa do Departamento de Ginecologia da Unifesp está recrutando mulheres para participar de uma pesquisa para verificar a dor em mulheres na menopausa, portadoras de fibromialgia.

As interessadas devem ter entre 45 e 60 anos, com pelo menos um ano no período da pós-menopausa, serem portadoras de fibromialgia e não praticarem nenhum tipo de exercício físico. Não serão aceitas mulheres que fazem uso de terapia hormonal, antidepressivos, anti-inflamatórios, diabéticas, hipertensas e com insuficiência renal.

Serão selecionadas 60 mulheres e o prazo de inscrição se estende até o preenchimento das vagas. Informações pelo telefone: (11) 3341-3608 ou pelo e-mail nelmamenezes@gmail.com, falar com Nelma Menezes.


Sistema imunológico após exercício

O Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício (CEPE/Unifesp) está recrutando voluntários para uma pesquisa que visa avaliar os efeitos da suplementação sobre o sistema imunológico após a realização do exercício físico.

Podem participar desta pesquisa homens com idade entre 18 e 30 anos com boa saúde e fisicamente ativos. Serão excluídos do processo os indivíduos que são fumantes, consumidores frequentes de álcool, portadores de doenças crônicas, usuários de drogas ilícitas, vitaminas, medicamentos e suplementos nutricionais.

Os voluntários terão de comparecer ao CEPE três vezes, cada uma com duração de três horas e serão submetidos a um exame de sangue, um eletrocardiograma de repouso e esforço (avaliação do coração) e um exame ergoespirométrico (condicionamento físico).

Estão disponíveis 30 vagas. Os interessados podem entrar em contato com o pesquisador Valdir Lemos através do e-mail aquino.lemos@unifesp.br ou pelo celular (13) 9723-2757 (em horário comercial) ou também no telefone do CEPE (11) 5572-0177 (todas as terças e quartas-feiras). As atividades acontecem no CEPE, na rua Marselhesa, 500, 9º andar.


Gestão de vida e bem-estar

O departamento de Psicobiologia da Unifesp recruta voluntários para participarem de uma pesquisa científica sobre um “Programa de Bem-Estar e Felicidade”.

O Programa utilizará técnicas de meditação, relaxamento, treinamento cognitivo comportamental, entre outras, sem uso de medicamentos.

Os interessados devem ter idade mínima de 18 anos, com ensino médio ou superior completo. Inscrições: (11) 5081-5405, 5084-7224, 98684-5519, falar com Márcia (horário comercial).


Ovários policísticos

A disciplina de Endocrinologia Ginecológica do Departamento de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina da Unifesp está recrutando voluntárias para uma pesquisa que visa estudar a menstruação em mulheres com cistos nos ovários.

Podem se candidatar às vagas mulheres com até 20 anos de idade com menstruação irregular e suspeita ou diagnóstico de síndrome dos ovários policísticos, que necessitam de tratamento com remédios.

Serão excluídas do estudo as candidatas portadoras de Diabetes, Pressão Alta, doenças na Tireoide, disfunção dos Rins ou Fígado, tumores, trombose (portadoras ou com antecedentes na família). Também não poderão participar da pesquisa as candidatas que tenham desejo imediato de engravidar.

As selecionadas passarão por exame clínico para verificar peso, altura, medidas corporais e pressão, além de ultrassonografia no início do estudo e exames de sangue no início, meio e fim. Estão disponíveis cinco vagas por semana, sempre nas terças-feiras, sendo duas às 8h e mais três às 13h.

As interessadas podem entrar em contato com a pesquisadora Margareth Iwata, através do e-mail megiwata@yahoo.com ou pelo telefone do Ambulatório de Climatério e Endocrinologia Ginecológica (11) 5549-6174.


Puberdade precoce

O Setor de Infância e Adolescência, da Disciplina de Endocrinologia Ginecológica do Departamento de Ginecologia da Escola Paulista da Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp), recruta meninas que tenham apresentado aparecimento de mamas e pelos antes dos oito anos de idade, e que tenham o consentimento de seus pais ou responsáveis, para participarem de uma avaliação.

A avaliação será realizada nas segundas-feiras à tarde ou terças-feiras pela manhã, com o objetivo de realizar diagnóstico de puberdade precoce. Confirmado o diagnóstico, o tratamento será oferecido gratuitamente no ambulatório, localizado à Rua Embaú, 66, na Vila Clementino, em São Paulo/SP.

Os pais ou responsáveis interessados devem entrar em contato, para agendar a triagem, com Dra. Eline no número (11) 99669-5699 ou com Dra. Felisbela Holanda no (11) 98422-6361.


Ginecologia para crianças e adolescentes

O Setor de Infância e Adolescência, da Disciplina de Endocrinologia Ginecológica do Departamento de Ginecologia da Escola Paulista da Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp), oferece atendimento gratuito a crianças e adolescentes do sexo feminino, com idade entre cinco e 19 anos.

A avaliação é realizada por uma ginecologista, visando verificar e cuidar da saúde ginecológica destas meninas. São avaliados também o desenvolvimento da puberdade e o crescimento delas, com dicas sobre cuidados com a higiene e orientação quanto a eventuais dúvidas desta fase.

O ambulatório está localizado à Rua Embaú, 66, na Vila Clementino, em São Paulo/SP. Os pais ou responsáveis devem confirmar a participação e agendar a triagem com Dra. Eline no número (11) 99669-5699 ou com Dra. Felisbela Holanda no (11) 98422-6361.


Câncer de cabeça e pescoço

A disciplina de Cirurgia de Cabeça e Pescoço está recrutando voluntários para participar de uma pesquisa sobre a combinação de raios laser e quimioterapia para tratamento do câncer de cabeça e pescoço. Podem participar do estudo homens e mulheres com idade entre 21 e 70 anos, portadores de cânceres de cabeça e pescoço que voltaram a crescer mesmo depois de outros tratamentos como cirurgia, radioterapia e/ou quimioterapia.

Os voluntários passarão por uma avaliação preliminar com os médicos responsáveis pela pesquisa e os candidatos selecionados farão exames pré-operatórios e serão internados no Hospital São Paulo para serem submetidos a uma sessão de quimioterapia e laser terapia sob anestesia geral no centro cirúrgico (tempo do procedimento: 1 hora). O tratamento visa melhorar as condições locais do câncer e a qualidade de vida.

Os interessados podem entrar em contato nos telefones (11) 98752-4598 ou (11) 98729-7268, ou no endereço eletrônico mpaiva@unifesp.br ou j.ribeiro@unifesp.br.


Carboidrato e glutamina em exercício

O departamento de Biociências da Unifesp recruta homens, com idade entre 18 e 30 anos, para avaliar os efeitos da suplementação de carboidrato e glutamina sobre parâmetros imune e inflamatório durante e após exercício em altitude simulada.

Os candidatos devem ser saudáveis, não podem ter doenças crônicas, não podem ser fumantes, nem consumir nenhum tipo de medicação e não ter se exposto a altitude nos últimos seis meses.

Os voluntários passarão por seis testes: eletrocardiograma com cardiologista, ergoespirometria, e outros quatro testes que consistirão em repouso, exercícios físicos em esteira e recuperação. Eles serão realizados no Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício (CEPE/Unifesp). Haverá coleta de sangue, lactato e saliva.

Os interessados podem ligar para o telefone (11) 99780-9804 ou enviar um e-mail para alinecaris@hotmail.com.


Dor lombar aguda

A disciplina de Reumatologia da Escola Paulista de Medicina da Unifesp está recrutando voluntários para uma pesquisa que visa avaliar os efeitos da estimulação elétrica nervosa nos casos de lombalgia (dores na coluna lombar) aguda.

Podem participar do estudo pessoas de ambos os sexos, com idade entre 18 e 65 anos com queixas de lombalgia aguda (dores na coluna lombar que começaram há, no máximo, duas semanas). Não serão recrutados os pacientes cujas dores sejam de origem inflamatória, tumoral ou infecciosa, usuários de marcapasso cardíaco e aparelhos de eletrochoque, recém-operados da coluna, portadores de irritação de raízes nervosas, gestante e pacientes em litigio.

Os voluntários selecionados serão avaliados por um médico reumatologista e um fisioterapeuta, por meio de testes físicos e questionários. Os interessados podem entrar em contato com a pesquisadora Vaneska Cruz nos telefones (11) 98256-4748 e (11) 97687-2659 ou pelo endereço eletrônico vaneska.fisio@gmail.com. Estão disponíveis 50 vagas.


Exercício físico e enxaqueca

O Programa da Pós-Graduação em Neurologia e Neurociências da Unifesp recruta voluntários, de ambos os sexos, com idade entre 18 e 65 anos, para participarem de pesquisa sobre efeito do exercício físico na enxaqueca.

Os candidatos não devem tomar medicação para o coração (Propranolol, Atenolol, Carvedilol, Verapamil), nem praticar atividade física regularmente. Eles participarão de um programa de 12 semanas de condicionamento físico como parte do seu tratamento ou de uma única sessão de condicionamento físico para obter orientações da maneira adequada de se exercitar. Serão realizados, gratuitamente, exames cardiológicos (aptidão física) e exame de sangue.

Para informações e agendamento de consulta, entre em contato pelos telefones: (11) 5576-4778 / 99411-9282 (Dr. Arão); ou pelos e-mails: dr.reinaldo@ig.com.br/ araoliva@gmail.com. Os interessados também podem ir pessoalmente ao Ambulatório de Dor de Cabeça da Unifesp, localizado à Rua Napoleão de Barros, 771, Térreo, Balcão 5 da Neurologia (Seg./Qua./Sex. às 8:00h).


Suplementos alimentares em hipertensos

O departamento de Medicina Translacional está recrutando voluntários para pesquisa sobre os efeitos de suplementos alimentares (aminoácido) na pressão arterial pós-exercício em indivíduos hipertensos. Podem se candidatar às vagas homens hipertensos, com idade entre 30 e 55 anos, não fumantes, que não façam uso de nenhum tipo de suplemento alimentar, sem problemas ortopédicos e que não pratiquem exercícios físicos (sedentários).

Os voluntários devem ter disponibilidade na parte da manhã para realização dos testes no Centro de Estudos em Psicobiologia e Exercício, localizado na Rua Marselhesa, nº 500, Vila Mariana, 9º andar do prédio do Instituto do Sono. Serão realizados exames de sangue e avaliação física gratuitamente.

Os interessados podem entrar em contato com Marcos Antonio do Nascimento, entre 8h e 17h, no telefone 5576-4983, ramal 4 ou pelo e-mail marcosanascimento@uol.com.br.


Fonte: http://www.jcnet.com.br/Geral/2013/07/unifesp-oferece-vagas-para-voluntarios-em-35-areas.html

Brasil aprova nova droga biológica contra o lúpus

O primeiro medicamento desenvolvido em mais de 50 anos para tratar especificamente pessoas com lúpus chegou ao mercado brasileiro neste mês. A droga, batizada de Benlysta, é uma proteína que combate o processo responsável por levar o corpo do paciente a atacar as próprias células de defesa.

O tratamento é caro. Cada infusão da droga, administrada por injeção intravenosa, custa R$ 3.800 para alguém com até 60 kg. Só no primeiro ano do tratamento, é preciso desembolsar R$ 57 mil pelas 15 doses previstas, mas o custo pode ser maior, de acordo com o peso do paciente, segundo a fabricante GSK.

O tratamento existente hoje, à base do anti-inflamatório cortisona, não custa mais do que R$ 2.000 ao ano. A droga também é distribuída pela rede pública de saúde.

Estima-se que o Brasil tenha 200 mil pessoas com lúpus. Por ano, mais de mil casos são diagnosticados. Segundo o Ministério da Saúde, em 2012, a doença levou à internação 4.475 pessoas. As mulheres são as mais afetadas. Em cada grupo de dez doentes, nove são mulheres em idade reprodutiva.




O lúpus é uma doença autoimune. Morton Scheinberg, reumatologista que coordenou parte dos testes clínicos da nova droga no Hospital Abreu Sodré, explica que os linfócitos B, células de defesa, produzem anticorpos que atacam o organismo das pessoas que têm a doença.

O lúpus mais "leve" causa artrite, fadiga, perda de cabelo e problemas na pele. Em fase moderada, a doença leva a uma queda no número de plaquetas e glóbulos brancos no sangue. Casos graves acometem os rins e o sistema nervoso central, causando desde dores de cabeça até convulsões e paralisia.

O novo remédio, que também é um tipo de anticorpo, dificulta o amadurecimento dos linfócitos B para reduzir seu ataque aos tecidos saudáveis do organismo.

Segundo Roger Levy, professor da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro) e pesquisador que avaliou o Benlysta no Brasil, os efeitos adversos da cortisona aparecem com o tempo. "Anos de uso podem causar diabetes, hipertensão, aumento de peso, queda de cabelo e necrose nos ossos", afirma.

A nova droga, porém, não é isenta de efeitos colaterais, incluindo infecções graves, náuseas, diarreias e febre.
De acordo com o reumatologista Luiz Coelho Andrade, da Unifesp, o Benlysta não vai substituir o tratamento existente. "O uso deverá ser complementar ao tratamento convencional."

O médico nota avanços no tratamento da doença. "Há 40 anos, mais da metade das pessoas com lúpus morria. Hoje, quando o paciente descobre que tem a doença, dizemos que ele vai levar uma vida normal, apesar de eventuais complicações."

A FDA (agência reguladora de fármacos nos EUA) autorizou a venda do Benlysta após oito anos de pesquisa. Os estudos foram feitos em 31 países, incluindo o Brasil. A GSK diz que pretende comercializar o medicamento também na versão para injeção.

Fonte: Folha 

quinta-feira, 18 de julho de 2013

Anatomia do cotovelo - vídeo em inglês

Anatomia da Coluna Lombar - vídeo em inglês

Anatomia da Mão - vídeo em inglês


Tutorial Animado de Anatomia do Ombro - vídeo em inglês

Um vídeo em animação que mostra a anatomia do ombro.




Amputações por acidente de trânsito dobram em São Paulo

Levantamento do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, maior complexo hospitalar da América Latina, ligado à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, aponta que o número de amputados em seu Instituto de Ortopedia e Traumatologia em decorrência de acidentes de trânsito teve aumento de 100% em 2011, quando foram registrados 13 casos, para 2012, em que houve 26 casos.

Segundo o ortopedista e coordenador do grupo de trauma do instituto, Kodi Kojima, a maioria destes casos acontece nos membros inferiores e 80% são causados por motos.

Ainda segundo o levantamento, dos esmagamentos de membros, cerca de 80% são passiveis de reconstrução, 10% sofrem amputação imediata (no local do acidente), e nos outros 10% há uma tentativa inicial de preservação dos membros, mas eles acabam sendo amputados durante a hospitalização.

" Durante a internação, esses pacientes passam em média por três procedimentos cirúrgicos, e nos dois anos subsequentes, 60% necessitam de reinternação e mais cirurgias" , diz Kodi. Das vítimas, 40% voltam a ter um nível funcional bom e 30%, muito ruim.

Para Kojima, além dos problemas físicos, há os psicossociais. " Esses indivíduos podem passar por um ou mais do que se chama os ' 4Ds' do amputado: divorciado, deprimido, desempregado e desmoralizado" , explica.

Mulheres, idosos, fumantes, e pessoas com doenças prévias podem ter maior probabilidade de apresentar complicações neste tipo de trauma. " Além do impactos físicos e psicossociais causados, o custo de amputar um membro ao longo da vida pode chegar a R$ 500 mil, entre próteses, retornos médicos e reabilitação" , conclui o especialista.

Mandela Day



Hoje é celebrado mundialmente o Mandela Day, dia do aniversário do ex presidente da África do Sul, Nelson Mandela. Mais do que seu aniversário o dia de hoje representa, pra mim, um dia de luta, um dia de glória, um dia de perdão. Quem não conhece a história desse homem deve procurar conhecê-la seja por livro ou filme.
Nelson Mandela, ou carinhosamente Madiba como é chamado, completa hoje 95 anos de idade. Está internado há quase um mês por conta de uma infecção respiratória e segundo fontes está se recuperando a cada dia.