quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Suco de cereja reduz incômodo causado pela osteoartrite
Pesquisadores da Oregon Health & Science University, nos Estados Unidos, observaram que a ingestão de dois copos dessa bebida por dia, durante três semanas, reduziu marcadores inflamatórios no sangue de mulheres portadoras de osteoartrite. "A fruta é rica em flavonoides e antocianinas, que apresentam uma forte ação antioxidante e anti-inflamatória", explica Kerry Kehl, responsável pela pesquisa. Ela afirma que as propriedades do suco também são preservadas na versão industrializada.
Fonte: saude.abril.com.br
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Whatever motivates you - vídeo
Um vídeo bem legal.
Qualquer que seja sua motivação... o importante é se mexer...
Qualquer que seja sua motivação... o importante é se mexer...
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Vitamin D, calcium disappoint in dementia study
NEW YORK (Reuters Health) - Vitamin D and calcium supplements taken together in low doses offered no protection against dementia in a large U.S. study of older women, but scientists are still holding out hope for vitamin D alone.
Past research has suggested that vitamin D might protect against memory loss and overall functional decline in the aging brain. But more than 2,000 women in the new study who took 400 international units of vitamin D and 1,000 mg of calcium daily for an average of eight years developed cognitive impairments at the same rates as a comparison group on placebo pills.
During the many years that study was ongoing, however, experts gained a better understanding of how calcium and vitamin D might have conflicting effects, so the combination of the two might explain the disappointing results, the study's authors say.
"I think the definitive study will just look at the effects of vitamin D," said lead author Dr. Rebecca Rossom, from HealthPartners Institute for Education and Research, a nonprofit arm of a health maintenance organization (HMO) based in Minneapolis.
But this study is important because it "gets closer to how women take vitamin D now," as a way build bone density, Rossom added.
Her team's report, which is published in the Journal of the American Geriatrics Society, is also the first to use the rigorous approach known as a randomized, double-blind trial with a placebo group to look at the possible effects of vitamin D and calcium on cognitive decline.
Rossom and her colleagues analyzed data on 4,100 women who were simultaneously enrolled in two trials, including the Women's Health Initiative (WHI) Calcium and Vitamin D trial that ended in 2005, and a WHI memory study.
All of the women, who averaged 71 years old at the outset of the studies, were also free of cognitive problems to start.
Half of the women were assigned to take the supplements and the rest were given identical looking dummy pills.
Ultimately, about 100 women, or five percent, in each group developed mild cognitive impairment - a term that can include everything from memory trouble to the serious dementia found in Alzheimer's disease.
The researchers note that since the study ended, guidelines on vitamin and mineral intakes have changed. Currently the U.S. Institute of Medicine suggests getting 600 IUs per day of vitamin D for men and women up to age 70, and 800 IUs for older people. Suggested calcium amounts range from 700 mg to 1,300 mg per day, based on age, with an upper limit of 3000 mg. In both cases, intake recommendations cover both food and supplement sources.
So, the authors point out, their findings are specific only to the assigned amounts of vitamin D and calcium taken by women in the study - which are relatively low by today's standards.
More than 16 million Americans suffer from some form of cognitive impairment, according to the U.S. Centers for Disease Control and Prevention, and the problem is expected to grow as more baby boomers age. Vitamin D might still be viewed as potentially offering a measure of protection against a condition with no formal treatment, if its effects can be decisively demonstrated.
"The sum of information shows conflicting evidence," said Katherine Tucker of Northeastern University, who was not involved in the current study.
"Some recent studies suggest that too much calcium could have negative effects. The preponderance of evidence shows that vitamin D is protective, but some studies have shown no effect," she told Reuters Health.
But, Tucker said, "This study by no means closes the door on the need for more research to clarify vitamin D's effects."
Rossom's team acknowledges their study's limitations. In addition to the doses of supplements in the trial, the results are strictly limited to women, who were mostly white. Also, older age is a significant risk factor for dementia and the study participants, by comparison, were relatively young.
"The next step is to test a higher dose of vitamin D," said study coauthor JoAnn Manson of Harvard Medical School. "Higher doses will bring a study population to an achieved blood level that has been associated with reduced risk of cognitive decline in (past) studies."
Manson is currently leading a large clinical trial designed primarily to look at the effects of vitamin D and omega-3's on cancer risk, but the study will also monitor cognitive function. Results are expected in 2017.
A French study slated to finish next year is examining the cognitive effects of vitamin D versus a placebo in patients who already have Alzheimer's disease.
"The bottom line is that we still just don't know," Tucker told Reuters Health. "We're in the process of gathering more scientific evidence and will need to continue to do so until more studies point in a certain direction."
SOURCE: http://bit.ly/VCIs9H Journal of the American Geriatrics Society, online November 23, 2012.
By Kathleen Raven
Reuters Health
http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/news/fullstory_132038.html
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
Dormir horas a mais ajuda a combater dores, diz estudo
Dormir quase duas horas a mais por noite pode melhorar drasticamente o estado de alerta de uma pessoa e reduzir a sensibilidade à dor. Segundo o jornal Daily Mail, pesquisadores disseram que dormir quase 10 horas por noite - em vez das oito horas recomendadas - é mais eficaz no tratamento de dores do que tomar codeína.
O estudo utilizou 18 pessoas, livres de dor, que dormiram oito horas por quatro noites e quase 10 por mais quatro noites. Pesquisadores constataram que quando dormiam mais ficavam mais alertas durante o dia. Além disso, tiveram menos sensibilidade à dor. Notou-se ainda que eles conseguiam ficar com o dedo em uma fonte de calor 25% mais tempo do que quando dormiram menos.
Dr. Timothy Roehrs, especialista em distúrbios do sono, disse que os resultados sugerem a importância de um sono adequado no tratamento de dor crônica. "Ficamos surpreendidos pela redução da sensibilidade à dor, comparada com a de tomar codeína."
Fonte: saude.terra.com.br
Por que você vai ser prejudicado pelo ATO MÉDICO e nem estava sabendo
Um vídeo para que TODOS possam entender o quão este projeto de Lei prejudicará toda a população e profissionais da saúde. Absurdo! Temos que nos manifestar mostrando insatisfação com algo tão ditatorial e ultrapassado.
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Ginasta mais velha do mundo faz exibição na Alemanha aos 86 anos
A ginasta alemã Johanna Quaas, de 86 anos, voltou a aparecer neste final de semana ao fazer exibições para uma TV alemã na cidade de Munique.
Quaas faz parte do livro dos recordes como a ginasta mais velha do mundo e teve grande destaque esse ano quando uma exibição sua virou vit no Youtube e teve aproximadamente três milhões de acessos.
A apresentação foi feita para a TV alemã TV Gottschalk Live. Quaas já é avó e tem três netos.
http://uolesporte.blogosfera.uol.com.br/2012/12/03/ginasta-mais-velha-do-mundo-faz-exibicao-na-alemanha-aos-86-anos/
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Este blog ficou entre os 100 melhores no Prêmio Top Blog 2012
A todos os seguidores, amigos, parentes, fãs e todos os que votaram, o meu muito obrigada.
Pelo segundo ano consecutivo este blog ficou entre os 100 melhores na categoria Saúde no Prêmio Top Blog.
É uma honra e uma alegria que um blog feito de maneira tão despretensiosa seja enquadrado em uma competição tão grandiosa e com tantos outros blogs e ainda assim consiga chegar tão longe.
Espero que em 2013 possa novamente participar desta premiação e quem sabe chegar mais longe... Desde já conto com todos vocês: leitores, seguidores e amigos.
Pelo segundo ano consecutivo este blog ficou entre os 100 melhores na categoria Saúde no Prêmio Top Blog.
É uma honra e uma alegria que um blog feito de maneira tão despretensiosa seja enquadrado em uma competição tão grandiosa e com tantos outros blogs e ainda assim consiga chegar tão longe.
Espero que em 2013 possa novamente participar desta premiação e quem sabe chegar mais longe... Desde já conto com todos vocês: leitores, seguidores e amigos.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Musculação é o exercício físico mais indicado para prevenir osteoporose
http://g1.globo.com/bem-estar/videos/t/edicoes/v/musculacao-e-o-exercicio-fisico-mais-indicado-para-prevenir-a-osteoporose/2255042/
Ao longo da vida, os ossos passam por um processo de destruição e construção. Antes dos 30 anos, o número de células de construção são maiores do que as destrutivas. O problema aparece após essa idade, quando essa proporção começa a se alternar e os ossos começam a ficar mais fracos e frágeis.
Para combater esses efeitos do envelhecimento e prevenir a osteoporose, os ginecologistas José Bento e Bruno Muzzi e o fisiatra José Maria Santarém deram algumas dicas no Programa Bem Estar da quinta-feira, dia 22 de novembro. Para aumentar a “poupança” de massa óssea, as recomendações principais são aumentar a ingestão de cálcio, praticar atividade física e tomar sol sem exageros, para obter vitamina D.
Segundo uma pesquisa recente feita pela Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (ABRASSO), 60% das pessoas acredita que tomar apenas um copo de leite já é suficiente para evitar a doença. Porém, a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), é de que a pessoa consuma no mínimo de 1.000 a 1.200 mg de cálcio por dia.
Em uma enquete feita no site do Bem Estar, 7% dos internautas respondeu que toma três copos de leite por dia. A maioria toma apenas um, dois ou não tomam a bebida - nesse caso, elas devem recorrer a outras fontes de cálcio, como queijo branco, ricota ou iogurte.
Essa indicação é ainda mais essencial para mulheres que já passaram pela menopausa, período em que a falta de estrogênio acelera a destruição do tecido interno do osso.
Estudos mostram que uma em cada três mulheres terá osteopenia depois dos 50 anos, um problema que aparece antes da osteoporose, que diminui a densidade óssea. Nesse período, no entanto, ainda é possível reverter ou estabilizar a situação com a ingestão de cálcio, vitamina D e exercícios. Porém, se não tratada, a osteopenia pode virar osteoporose.
A osteoporose não causa dor e não tem sintoma e, geralmente, a descoberta vem só após uma fratura, quando a doença já está em estágio avançado. Por isso, é importante realizar exames para diagnosticar a doença antes que ela cause problemas.
A densitometria óssea mede a densidade do osso e deve ser feita a partir dos 45 anos nas mulheres e a partir dos 65 anos nos homens. Caso seja detectada a osteoporose, ela pode estar ainda no estágio inicial, o que facilita na recuperação e no tratamento. O médico pode indicar medicamentos, suplementos de vitamina D ou até mesmo a reposição hormonal, no caso das mulheres.
A atividade física sempre ajuda, principalmente aquelas que comprimem os ossos, ajudando no aumento da massa óssea. O fisiatra José Maria Santarém explicou que até mesmo ficar em pé já ajuda na prevenção e também no tratamento da osteoporose. A musculação é a melhor opção mesmo para pessoas debilitadas porque a exigência muscular ajuda na remodelagem óssea e o risco de lesões é menor.
Uma opção de exercício para realizar em casa e fortalecer a musculatura é agachar segurando e deslizando um cabo de vassoura na perna, como mostrou o fisiatra. Na hora de descer, a pessoa deve expirar e inspirar quando levantar. A dica do médico é fazer quantas vezes conseguir, até cansar. Ficar na ponta dos pés com o apoio do cabo de vassoura também traz benefícios não só para a musculatura, mas também para a circulação.
Fonte: http://g1.globo.com/bemestar
Ao longo da vida, os ossos passam por um processo de destruição e construção. Antes dos 30 anos, o número de células de construção são maiores do que as destrutivas. O problema aparece após essa idade, quando essa proporção começa a se alternar e os ossos começam a ficar mais fracos e frágeis.
Para combater esses efeitos do envelhecimento e prevenir a osteoporose, os ginecologistas José Bento e Bruno Muzzi e o fisiatra José Maria Santarém deram algumas dicas no Programa Bem Estar da quinta-feira, dia 22 de novembro. Para aumentar a “poupança” de massa óssea, as recomendações principais são aumentar a ingestão de cálcio, praticar atividade física e tomar sol sem exageros, para obter vitamina D.
Segundo uma pesquisa recente feita pela Associação Brasileira de Avaliação Óssea e Osteometabolismo (ABRASSO), 60% das pessoas acredita que tomar apenas um copo de leite já é suficiente para evitar a doença. Porém, a recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS), é de que a pessoa consuma no mínimo de 1.000 a 1.200 mg de cálcio por dia.
Em uma enquete feita no site do Bem Estar, 7% dos internautas respondeu que toma três copos de leite por dia. A maioria toma apenas um, dois ou não tomam a bebida - nesse caso, elas devem recorrer a outras fontes de cálcio, como queijo branco, ricota ou iogurte.
Essa indicação é ainda mais essencial para mulheres que já passaram pela menopausa, período em que a falta de estrogênio acelera a destruição do tecido interno do osso.
Estudos mostram que uma em cada três mulheres terá osteopenia depois dos 50 anos, um problema que aparece antes da osteoporose, que diminui a densidade óssea. Nesse período, no entanto, ainda é possível reverter ou estabilizar a situação com a ingestão de cálcio, vitamina D e exercícios. Porém, se não tratada, a osteopenia pode virar osteoporose.
A osteoporose não causa dor e não tem sintoma e, geralmente, a descoberta vem só após uma fratura, quando a doença já está em estágio avançado. Por isso, é importante realizar exames para diagnosticar a doença antes que ela cause problemas.
A densitometria óssea mede a densidade do osso e deve ser feita a partir dos 45 anos nas mulheres e a partir dos 65 anos nos homens. Caso seja detectada a osteoporose, ela pode estar ainda no estágio inicial, o que facilita na recuperação e no tratamento. O médico pode indicar medicamentos, suplementos de vitamina D ou até mesmo a reposição hormonal, no caso das mulheres.
A atividade física sempre ajuda, principalmente aquelas que comprimem os ossos, ajudando no aumento da massa óssea. O fisiatra José Maria Santarém explicou que até mesmo ficar em pé já ajuda na prevenção e também no tratamento da osteoporose. A musculação é a melhor opção mesmo para pessoas debilitadas porque a exigência muscular ajuda na remodelagem óssea e o risco de lesões é menor.
Uma opção de exercício para realizar em casa e fortalecer a musculatura é agachar segurando e deslizando um cabo de vassoura na perna, como mostrou o fisiatra. Na hora de descer, a pessoa deve expirar e inspirar quando levantar. A dica do médico é fazer quantas vezes conseguir, até cansar. Ficar na ponta dos pés com o apoio do cabo de vassoura também traz benefícios não só para a musculatura, mas também para a circulação.
Fonte: http://g1.globo.com/bemestar
terça-feira, 27 de novembro de 2012
5 Anos a Mais - Designed to Move Video
As crianças de hoje são a primeira geração que tem uma expectativa de vida menor que a de seus pais. O que você faria com 5 anos a mais?
Nike lança Programa Mundial para Promover Atiividade Física
A NIKE lançou em 22 de setembro, em Nova York, o Programa "Design to Move".O programa é resultado de vasta consulta feita a comunidade científica internacional, que teve dentre outros com a colaboração do Conselho Internacional de Ciências do Esporte (ICSSPE), do American College of Sports Medicine (ACSM) e da Sociedade Internacional de Atividade Física e Saúde (ISPAH).
Com grande e importante grupo de instituições parceiras, onde se destacam a American Academy of Pediatrics, a Associação das Escolas Superiores de Educacao Física (AISEP), a Associação Mundial de Esporte para Mulheres e Meninas, da Partneship for a Healthier America, além das mencionadas anterioremente, o Programa tem como foco o combate ao sedentarismo entre crianças e adolescentes, como mecanismo importante de fazer frente a epidemia de obesidade.
Acesse o site:
Download do relatório completo do programa:
III Curso de Medicina Esportiva e V Curso de Trauma do Esporte da Santa Casa de São Paulo
III CURSO DE MEDICINA ESPORTIVA DA SANTA CASA DE SÃO PAULO E V CURSO DE TRAUMA DO ESPORTE.
De:07/12/2012 a 08/12/2012
Anfiteatro do Pavilhão Fernandinho Simonsen ( ortopedia) 2o andar. Santa Casa de São Paulo
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Transplante de célula de focinho faz cão voltar a andar.
Cientistas da Universidade de Cambridge conseguiram reverter a paralisia em cachorros, após injetar células retiradas do focinho dos animais.
De acordo com os pesquisadores, as descobertas mostram, pela primeira vez, que o transplante deste tipo de células em uma medula muito lesionada pode trazer melhoras significativas e abre novas possibilidades.
"Acreditamos que a técnica pode vir a ser usada para recuperar parte dos movimentos em pacientes humanos com lesões na medula vertebral, mas há um longo caminho a percorrer até podermos afirmar que eles serão capazes de recuperar todos os movimentos perdidos", diz o biólogo, Robin Franklin que participou da pesquisa.
O estudo foi financiado pelo Conselho Médico de Pesquisa (MRC, na sigla em inglês) da Grã-Bretanha e publicado no jornal científico Brain.
A pesquisa é a primeira a testar transplantes em animais com lesões sofridas na vida real, ao invés de usar cobaias de laboratório.
Em uma parceria do Centro de Medicina Regenerativa do MRC e a Escola de Veterinária de Cambridge, os cientistas retiraram amostras de células olfativas do focinho dos cães e as cultivaram em laboratório durante várias semanas.
Os 34 cachorros que participaram da pesquisa haviam sofrido lesões na coluna que os impediam de usar as patas traseiras.
Em 23 dos cães foram injetadas células olfativas na coluna e nos outros 11 foi usada uma solução aquosa neutra, sem nenhum efeito, para ser usado como termo de comparação.
Enquanto muitos dos cachorros que receberam o transplante de células apresentaram melhoras significativas e voltaram a andar, nenhum dos caninos do grupo de controle apresentou movimento nas patas traseiras.
Entre os cães com história de sucesso, está Jasper, um basset, de dez anos de idade. Para saber mais, veja o vídeo acima.
Porque o nariz?
Após chegar a idade adulta, o nariz é a única parte do corpo em que terminações nervosas continuam a crescer.
As células foram retiradas da parte posterior da fossa nasal. São células especiais que rodeiam os neurônios receptores que nos permitem sentir cheiros e convergir estes sinais para o cérebro.
Os cientistas dizem que as células transplantadas regeneraram fibras na região lesionada da medula. Isto possibilitou que cachorros voltassem a usar as suas patas traseiras e coordenar o movimento com as patas da frente.
Em humanos, o procedimento poderia ser usado em combinação com outras drogas para promover a regeneração da fibra nervosa e substituir tecidos lesionados.
Geoffrey Raisman, o especialista em regeneração neurológica da University College London, descobriu em 1985 este tipo de célula olfativa, que foi usada na pesquisa de agora.
Ele avalia que este foi o maior avanço dos últimos anos na área, mas diz que não é a cura para lesões de medula. "O procedimento permitiu que um cachorro lesionado voltasse a usar suas pernas traseiras, mas as diversas outras funções perdidas em uma lesão de medula, como uso da mão, controle da bexiga e regulação de temperatura, por exemplo, são mais complicados e ainda estão muito distantes".
Na pesquisa, as novas conexões não ocorreram em longas distâncias, necessárias para conectar o cérebro a medula. Os pesquisadores do MRC disseram que em humanos isto seria vital para pacientes com lesões na medula, que perderam funções sexuais e o controle da bexiga e do intestino.
Por enquanto, o procedimento fez a alegria de May Hay, a dona do cão Jasper: " Antes do tratamento, nós usávamos um carrinho de rodas porque as suas patas traseiras eram inúteis, mas agora ele corre pela casa e no jardim e acompanha os outros cachorro, é maravilhoso!"
Hipertensão - video
Um vídeo divertido e explicativo sobre hipertensão. Vale a pena ver e compartilhar.
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
Trailer do Documentário: Muito Além do Peso
Histórias de crianças brasileiras com excesso de peso – todas com quadro clínicos de doenças crônicas que no passado só apareciam após os 60 anos – a obra estimula a reflexão sobre a maior epidemia infantil da história, a obesidade.
Dia 14 de novembro - Dia Mundial do Diabetes
Dia Mundial do Diabetes - De acordo com o Ministério da Saúde, no Brasil, aproximadamente 5,8% da população a partir dos 18 anos têm diabetes tipo 2, o que equivale a 7,6 milhões de pessoas. E aparecem 500 novos casos por dia. O diabetes tipo 1 e 2 juntos, atingem 10 milhões de pessoas.
Hoje é o Dia Nacional e Mundial do Diabetes! E o Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde lançou o site de autocuidado e apoio à pessoa com diabetes, http://autocuidado.saude.gov.br
A prevenção é o melhor remédio: tenha uma alimentação saudável, pratique atividade física, visite regularmente o seu médico e faça check ups anuais.
Hoje é o Dia Nacional e Mundial do Diabetes! E o Departamento de Atenção Básica do Ministério da Saúde lançou o site de autocuidado e apoio à pessoa com diabetes, http://autocuidado.saude.gov.br
A prevenção é o melhor remédio: tenha uma alimentação saudável, pratique atividade física, visite regularmente o seu médico e faça check ups anuais.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Sete erros mais cometidos no tratamento de dor crônica
Dor nas costas, enxaqueca, incômodo nas articulações não representam nada demais, desde que apareçam de vez em quando e não atrapalhem a sua rotina. O caso é diferente daquele de quem sofre com problemas assim diariamente e não buscam ajuda, um perfil que já alcança 30% da população mundial, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Descaso com a origem do problema está entre um dos principais fatores para que esse tipo de incômodo afete tanta gente, mas não é isso. "Muitos pacientes não buscam tratamento quando a dor ainda é um problema discreto, contribuindo para que ela se agrave a ponto de, em alguns casos, se tornar insuportável", afirma o neurologista José Geraldo Speciali, da Sociedade Brasileira para Estudos da Dor (SBED). O erro grave, no entanto, vem acompanhado de outros. Se você se identificou com essas situações, aproveite para mudar de comportamento, sua saúde e o seu conforto agradecem o carinho.
Esperar a dor passar
"Toda dor é um alerta que o corpo manda para manter sua integridade - uma dor aguda no peito, por exemplo, pode indicar um infarto", afirma o neurologista José Geraldo. Ao entender os sinais que o organismo dá e procurar ajuda, você pode evitar o agravamento da dor e o surgimento de lesões mais sérias. No entanto, existem dores - as crônicas, que não têm essa função de alerta - com as quais é preciso, além de tratar, conviver. É o caso das artroses e da artrite reumatoide.
Não se exercitar
Aquela dorzinha chata te faz evitar exercícios físicos? Você não é o único. A cinesioterapeuta Mariana Schamas, do grupo "Pare a dor", de São Paulo, explica que atualmente as pessoas têm muito medo de praticar exercícios físicos quando sofrem alguma dor. "Evitar o movimento quando existe uma dor faz com que a musculatura mais próxima à região dolorosa - e em alguns casos os músculos mais distantes - acabe tensionada", explica a especialista. "Uma dor no quadril pode gerar tensão na lombar e até uma dor de cabeça, por exemplo". O movimento ajuda a tratar, cuidar e prevenir esse desconforto - ele restabelece o equilíbrio articular, lubrifica as articulações e fortalece a musculatura. O exercício deve ser leve, específico para a área atingida, progressivo e individualizado.
Pular a fisioterapia
Ir pelo menos três vezes por semana para a clínica, passar uma hora lá e ter que esperar algumas semanas até sentir os resultados. Fazer fisioterapia nem sempre é fácil, mas pode ser a solução que você precisa. O neurologista José Geraldo Speciali explica que muita gente acaba optando por uma pílula - ou até mesmo por uma cirurgia - como uma solução rápida para a dor. "Essa escolha pode causar prejuízos desnecessários ao organismo, já que o tratamento não medicamentoso ameniza a dor sem sobrecarregar órgãos como os rins e o fígado", conta o especialista. "Tomar alguns tipos de medicação anti-inflamatória por muito tempo, por exemplo, pode levar à lesão dos rins e fígado e anemia grave". Se essa for a recomendação dos profissionais que acompanham seu caso, vale a pena trocar o remédio pelo exercício.
Evitar tratamentos complementares
Você acha que meditação é balela? Pois saiba que atualmente há evidências que esse método pode ajudar a amenizar a dor. Pesquisadores da Universidade da Carolina do Norte (EUA) analisaram 500 estudantes que nunca haviam meditado. Os participantes fizeram um treinamento de 20 minutos da prática, durante três dias consecutivos, e depois, foram submetidos a testes com choques elétricos. Os resultados, publicados no The Journal of Pain, apontaram que a meditação ajudou a aliviar a dor, mesmo que os estudantes fossem iniciantes. Outra boa aliada é a acupuntura - nessa terapia, quando certos pontos do corpo são estimulados, ocorre a liberação de neurotransmissores naturais no organismo. O estímulo faz com que substâncias responsáveis pela sensação de bem-estar, como a endorfina e a serotonina sejam liberadas, equilibrando o funcionamento do corpo e aliviando dores.
Automedicar-se
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cefaleia, treze milhões de brasileiros apresentam dores de cabeça diariamente. Acreditando que essas crises são normais, muitos tomam analgésicos por conta própria: aumentam as doses, depois trocam de marca, pedem dicas para amigos, parentes e balconistas de farmácia sobre analgésicos mais potentes. Quando chegam ao especialista, a dor já é diária e a lista de analgésicos que já não resolvem mais é grande. "O organismo vai se acostumando ao medicamento de uso contínuo e perde, cada vez mais, seus próprios mecanismos de regular a dor", explica a neurologista Thaís Villa, da Sociedade Brasileira de Cefaleia. "Sem o analgésico a dor vem mais forte, e mais analgésico precisa ser utilizado, é um círculo vicioso e perigoso". Para tratar adequadamente a enxaqueca, o paciente deve consultar um médico que vai fazer a "desintoxicação", ou seja, todos os medicamentos usados serão suspensos, dando lugar ao tratamento feito com medicações chamadas preventivas, que evitam dores tão frequentes e intensas.
Ir a muitos especialistas
Além de ser extremamente desgastante, ir a diversos especialistas e fazer todo tipo de exame demanda tempo e dinheiro. O neurologista José Geraldo explica que algumas formas de dor crônica sequer manifestam-se em exames, por isso dificilmente são detectadas. "Um profissional familiarizado a elas - como um especialista em dor - tem formação específica para entender o problema", conta. Por isso, procure primeiro um profissional que entenda a doença e faça o encaminhamento correto.
Mudar o tratamento por conta própria
Caso você tenha dúvidas ou sugestões para o seu tratamento, converse com o seu médico, não tome atitudes sozinho. O profissional sabe quais medicamentos podem ser usados por longo tempo sem prejudicar seu organismo. "Ao decidir abandonar um tratamento por conta própria, mesmo que ele esteja no final, o paciente está jogando fora tudo o que foi feito", explica José Geraldo Speciali.
http://www.minhavida.com.br/saude/galerias/15694-sete-erros-mais-cometidos-no-tratamento-de-dor-cronica#conteudoTxt
Paciente em estado vegetativo se comunica em ressonância
Canadense foi capaz de dizer que não sente dor em exame, o que pode abrir caminho para revisão de quadros vegetativos
Um canadense considerado em estado vegetativo há mais de uma década foi capaz de se comunicar com cientistas por meio de sua atividade cerebral monitorada em um exame de ressonância magnética.
Scott Routley, de 39 anos, foi questionado durante um exame e foi capaz de relatar aos pesquisadores que não sentia dor.
O canadense Scott Routley, de 39 anos, que se comunicou com cientistas por meio de atividade cerebral monitorada em exame de ressonância magnética (Foto: BBC)
Esta é a primeira vez que um paciente com danos cerebrais graves e sem capacidade de comunicação conseguiu dar respostas consideradas clinicamente relevantes.
Os médicos de Routley dizem que a descoberta significa que os manuais médicos precisam ser reescritos.
O caso do canadense é relatado em um documentário produzido pelo programa Panorama, da BBC, que vai ao ar na Grã-Bretanha na noite desta terça-feira (13).
O programa acompanhou vários pacientes em estado vegetativo ou em estado mínimo de consciência na Grã-Bretanha e no Canadá por mais de um ano.
Mente consciente
Os pacientes em estado vegetativo saem do estado de coma para uma condição na qual têm períodos nos quais ficam acordados, com os olhos abertos, mas sem percepção de si mesmos ou do mundo exterior.
Routley sofreu danos cerebrais em um acidente de carro há 12 anos.
Nenhum dos exames físicos desde então havia mostrado sinal de consciência ou de habilidade para se comunicar.
Mas o neurocientista britânico Adrian Owen - que coordenou a equipe de pesquisadores no Instituto de Cérebro e Mente da Universidade de Western Ontario, no Canadá - diz que Routley claramente não está em estado vegetativo.
"Scott foi capaz de mostrar que tem uma mente consciente e pensante. Nós o examinamos várias vezes e seu padrão de atividade cerebral mostra que ele está claramente escolhendo responder nossas questões. Acreditamos que ele saiba quem é e onde está", diz Owen.
"Perguntar a um paciente algo importante para ele tem sido nosso objetivo por anos. No futuro, podemos perguntar o que for possível para melhorar sua qualidade de vida. Podem ser coisas simples como o entretenimento que damos a eles ou a hora do dia em que eles são lavados e alimentados", observa.
Consciência
Os pais de Scott Routley dizem que sempre acreditaram que ele estava consciente e que conseguia se comunicar levantando um polegar ou movendo seus olhos. Mas isso nunca tinha sido aceito pelos médicos.
Os pais de Scott Routley dizem que sempre acreditaram que ele estava consciente e que conseguia se comunicar levantando um polegar ou movendo seus olhos. Mas isso nunca tinha sido aceito pelos médicos.
O neurologista Bryan Young, que cuidou de Routley por uma década, diz que os resultados dos novos exames alteraram todas as análises de comportamento que haviam sido feitas ao longo dos anos.
"Eu fiquei impressionado e espantado com o fato de ele ter sido capaz de mostrar essas respostas cognitivas. Ele tinha o quadro clínico de um típico paciente vegetativo e não mostrava nenhum movimento espontâneo que parecesse significativo", diz.
Análises tradicionais de Routley, desde que ele deu as respostas nos exames de ressonância magnética, continuam a sugerir que ele esteja em estado vegetativo. Young diz que os textos médicos precisam ser atualizados para incluir a técnica de Owen.
Outro paciente canadense acompanhado pelo Panorama, Steven Graham, foi capaz de demonstrar que havia sido capaz de acumular novas memórias após ter sofrido danos cerebrais.
Graham responde "sim" ao ser questionado se sua irmã tem uma filha. Sua sobrinha nasceu após seu acidente de carro, há cinco anos.
Diabetes mata 4 vezes mais do que Aids no Brasil, mostra balanço do Ministério da Saúde
O diabetes foi responsável por mais de 470 mil mortes no Brasil entre 2000 e 2010, segundo balanço do Ministério da Saúde divulgado nesta terça-feira (13), véspera do Dia Mundial do Diabetes. O número saltou de 35,2 mil pessoas para quase 55 mil pessoas entre esses dez anos, alavancando a taxa de mortalidade de 20,8 para 28,7 óbitos por 100 mil habitantes.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, afirmou que o índice já preocupa, pois a doença crônica mata “quatro vezes mais do que a Aids” no país - e ainda supera o número de vítimas fatais do trânsito. Em 2010, o país registrou cerca de 12 mil óbitos em decorrência do vírus HIV e mais de 42 mil mortos em acidentes de trânsito - no mesmo período, 54,8 mil pessoas morreram de diabetes.
Segundo Padilha, a diferença seria ainda maior se fossem consideradas as doenças em que o diabetes age como fator de risco, como câncer e doenças cardiovasculares. Em 2010, o diabetes foi associado a outras 68,5 mil mortes indiretas, totalizando 123 mil óbitos.
Principais vítimas
As mulheres morreram mais do que os homens nesse período. Em 2010, foram 30,8 mil óbitos de mulheres, contra 24 mil de homens; enquanto, em 2000, morreram 20 mil mulheres e 14 mil homens. Segundo a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico, comandada pela pasta em 2011, a prevalência de diabetes é de 5,6% da população adulta, afetando 6% das brasileiras e 5,2% dos brasileiros.
Já por faixa etária, a mais afetada é a acima dos 80 anos, com 15,7 mil falecimentos. O número de 2010 mais do que dobrou nos últimos dez anos: em 2000, foram 6,8 mil mortes de idosos diabéticos com mais de 80 anos. Além disso, o estudo aponta que a maior concentração de óbitos pela doença está na população menos escolarizada. Foram 24 mil mortes de diabéticos que tiveram até três anos de escolaridade em 2010.
O levantamento, porém, apontou estabilização no número de internações decorrentes do diabetes feitas nos primeiros semestres dos últimos três anos. Foram registradas, em média, 72 mil hospitalizações. Para o ministro, o fato se deve às ações desenvolvidas pela pasta, como oferecer medicamentos gratuitos. Desde o início da gratuidade, em fevereiro de 2011, mais de 4 milhões foram favorecidas. O acesso à medicação adequada fez o número de atendimentos saltar de 306 mil em janeiro de 2011 para 1,4 milhão em outubro de 2012.
Como age a doença
O diabetes é uma doença crônica resultante do desequilíbrio dos níveis de glicose no sangue. Isso ocorre quando o pâncreas não consegue produzir insulina suficiente (diabetes tipo 1) ou quando a insulina produzida pelo pâncreas não age adequadamente nas células do corpo devido a uma resistência do corpo à ação dela (diabetes tipo 2). Quando um destes problemas com a insulina ocorre, a glicose deixa de ser absorvida pelas células, o que provoca a elevação dos níveis de glicose no sangue.
A principal característica do diabetes é a hiperglicemia (elevação dos níveis de glicose no sangue), que pode se manifestar por sintomas como poliúria (excesso de urina), polidipsia (sede aumentada), perda de peso, polifagia (fome aumentada) e visão turva. Esses sinais e sintomas são mais evidentes no diabetes tipo 1. O diabetes tipo 2 em geral é mais “silencioso” e é mais comum na faixa etária dos adultos.
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/11/13/diabetes-mata-4-vezes-mais-que-aids-no-brasil-mostra-balanco-do-ministerio-da-saude.htm
Zona Norte ganha Instituição de Longa Permanência para Idosos
Localizada no bairro do Jaçanã, a sexta unidade em funcionamento na rede socioassistencial pode abrigar até 30 idosos
A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (SMADS), inaugurou na manhã desta sexta-feira (19), a Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI), no bairro do Jaçanã, zona norte. Com a nova unidade, a rede socioassistencial passa a ter seis Instituições de Longa Permanência para Idosos, além de seis abrigos destinados ao cuidado de idosos.
A Instituição está em funcionamento desde abril na Rua Romão Freire, 176, em imóvel com características residenciais e estrutura física adequada, visando o desenvolvimento de relações mais próximas ao ambiente familiar e a interação social com outros moradores do bairro. Além disso, o prédio possui, em seus 440m², total acessibilidade para idosos com mobilidade reduzida. Nos banheiros há barras de proteção e também um elevador.
Com capacidade para acolher até 30 pessoas, a ILPI abriga atualmente 21 idosos, sendo 14 homens e sete mulheres, que recebem cuidados em período integral por uma equipe composta por 25 funcionários, entre assistentes sociais, orientadores socioeducativos, agentes operacionais, cozinheiras, psicólogo e enfermeira. A Instituição também realiza mensalmente atividades para promover a qualidade de vida dos idosos, com visitas agendadas aos pontos turísticos da cidade, apresentações culturais oficinas semanais de artesanato, além de recreação intelectual e esportiva que incluem jogos de dama, xadrez e dominó.
As unidades da rede socioassistencial garantem aos idosos atendidos a possibilidade de viver com total conforto, recebendo toda a atenção e os cuidados necessários, uma vez que os acolhidos não dispõem de condições para permanecer na família, estão com os vínculos fragilizados ou rompidos, ou até mesmo sofreram maus tratos e perderam o cuidado.
http://www.prefeitura.sp.gov.br/portal/a_cidade/noticias/index.php?p=51419
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
13 motivos para consumir chia
A chia, uma semente encontrada no sul do México, promete um caminhão de vantagens para a saúde. Riquíssima em uma série de nutrientes, o grão também pode ser um grande aliado da dieta.
Ela está disponível no mercado de três formas: óleo, farinha e grão inteiro. O óleo pode ser usado como temperos de saladas e pratos em geral, e a farinha ou o grão podem ser adicionados em iogurtes, vitaminas, tortas, bolos, saladas, sucos, entre outras receitas.
"A porção diária recomendada é de 25 gramas, o equivalente a uma colher de sobremesa", diz a nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional. Caso você passe um pouco dessa recomendação, não há grandes problemas, mas é importante não exagerar e manter sempre a dieta equilibrada, pois a chia é um tanto calórica - são 164 calorias por porção da semente. Confira tudo o que essa colherzinha diária pode fazer pela sua saúde!
Efeito tira-fome
A semente de chia é rica em fibras tanto solúveis quanto insolúveis. A nutricionista Roseli Rossi, da Clínica Equilíbrio Nutricional, conta que essas fibras ajudam a regular o trânsito intestinal, evitando ou tratando a prisão de ventre, por exemplo. Enquanto a aveia possui 9,1g de fibras a cada 100g do grão, a chia tem 13,6g de fibra. "Ela também proporciona mais saciedade, pois em contato com líquido no interior do estômago forma uma espécie de 'gel' que dilata o estômago, ajudando também no emagrecimento", explica.
Ômega-3, o amigo do coração
É, sem dúvida, o carro-chefe nutricional da chia. A porção de semente de chia tem nada menos que 400% da nossa necessidade diária de ômega-3. É claro que quando pensamos em ômega-3, logo nos lembramos de peixes, principalmente o salmão, que é muito rico desse nutriente. Porém, de acordo com as nutricionistas, 100 gramas da semente de chia têm oito vezes mais ômega-3 que um pedaço médio de salmão.
De acordo com a nutricionista Roseli Rossi, esta gordura do bem é responsável por afastar de perto as doenças cardiovasculares. Ela reduz a formação de coágulos sanguíneos e arritmias, diminui o colesterol circulante no sangue e também aumenta a sensibilidade à insulina. "Além disso, o ômega-3 ajuda na regulação da pressão dos vasos sanguíneos uma vez que aumenta a fluidez sanguínea, evitando assim, o aumento da pressão arterial", completa a nutricionista.
Além de todos esses benefícios, o ômega-3 é importante para fortalecer o sistema neurológico, além de evitar depressão e aumentar a absorção de nutrientes.
Mais cálcio que o leite
Essa é para os intolerantes à lactose e precisam de uma fonte de cálcio segura - segundo a nutricionista Vivian Goldberger, do Emagrecentro, 100 gramas da semente de chia (equivalente a sete colheres de sopa) tem seis vezes mais cálcio que meio copo de leite integral - que tem em média 246 mg do nutriente. "O cálcio presente na chia ajuda na formação da massa óssea, evitando a osteoporose", explica a nutricionista Roseli Rossi. Uma porção de semente de chia (25 gramas) tem cerca de 21% das nossas necessidade diárias de cálcio.
Mais ferro que o espinafre
Uma ótima notícia para quem torce o nariz para espinafre e outros vegetais ricos em ferro, ou mesmo sofre de anemia ferropriva - necessitando, portanto, ingerir boas fontes de ferro. De acordo com a nutricionista Vivian Goldberger, 100 gramas da semente de chia oferecem três vezes mais ferro que a mesma quantidade de espinafre, por exemplo. Para ilustrar melhor: uma porção da semente tem 67.8% das nossas necessidades diárias em ferro.
Proteínas para os músculos
Ótima para quem faz atividade física e precisa de uma boa fonte de proteínas para a reconstrução muscular, 100 gramas da semente de chia carregam 16g de proteína em sua composição. "Enquanto em 100 gramas de arroz integral cru há 8 gramas de proteína e no milho verde cozido há 3 gramas, por exemplo", conta a nutricionista Roseli Rossi. A vantagem da superdose é que a semente ajuda na manutenção de massa muscular, fornece mais energia para as células nervosas e ainda pode complementar as necessidades proteicas - uma porção da semente de chia tem 8.6% das nossas necessidades diárias nesse nutriente.
Carrega magnésio
Essencial para o pleno funcionamento do nosso cérebro e ligações cognitivas, o magnésio também está muito presente na semente de chia. "Em comparação com 100 gramas de brócolis, a semente de chia tem 15 vezes mais magnésio", conta a nutricionista Vivian Goldberger. A porção possui 27.9% das nossas necessidades diárias desse nutriente.
Vitamina A para os olhos
A porção diária da semente de chia possui cerca de 20% das nossas necessidades dessa vitamina. "Ela melhora sistema imunológico e protege a pele e os olhos contra o processo de envelhecimento", conta a nutricionista Roseli Rossi.
Potássio contra câimbras
Esse nutriente tem grande participação na ação muscular, sendo essencial para quem pratica exercícios físicos todos os dias. De acordo com as nutricionistas, 100 gramas da semente de chia têm duas vezes mais potássio que duas bananas grandes. Nesse caso você pode até consumir a dupla junto, garantindo potássio de sobra para a atividade física. Uma porção de chia tem 6.4% das nossas necessidades diárias de potássio.
Vitaminas do Complexo B
A semente de chia também possui em sua composição a niacina, a tiamina e a riboflavina, todas vitaminas do complexo B. Elas são fundamentais para o pleno funcionamento do nosso sistema nervoso, além de auxiliar no metabolismo das nossas células, fazendo com que nosso organismo todo funcione melhor. A porção da semente tem 13% das necessidades diárias de niacina, 4.6% das de riboflavina e 30% das de tiamina.
Antioxidantes contra radicais livres
A semente de chia possui ácido cafeico e ácido clorogênico, ambos antioxidantes que ajudam a neutralizar os radicais livres, combatendo o envelhecimento celular e prevenindo nosso organismo contra diversas doenças, inclusive o câncer.
Manganês extra
A porção da semente de chia tem 63.5% das necessidades diárias de manganês. "Esse nutriente participa na síntese de várias reações enzimáticas, além de estimular o crescimento dos ossos e do tecido conjuntivo", conta a nutricionista Roseli Rossi.
Cheia de zinco
Esse nutriente melhora nossa imunidade, paladar, olfato e visão. Também promove a liberação do hormônio do crescimento e ajuda na formação de colágeno. Na porção de chia você encontra 12.3% das necessidades diárias de zinco.
Rica em cobre
"Ele facilita a absorção do ferro, é catalisador na formação da hemoglobina, melhora imunidade e ajuda na formação de elastina e colágeno", conta a nutricionista Roseli Rossi. A porção da semente possui 30.5% das necessidades diárias de cobre.
http://www.minhavida.com.br/alimentacao/
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Você vai querer ser Velho ou Idoso??
Veja e sinta a diferença e escolha , ainda há tempo ...
Idoso é quem tem privilégio de viver a longa vida...
Velho é quem perdeu a jovialidade.
A idade causa a degeneração das células...
A velhice causa a degeneração do espírito.
Você é idoso quando sonha...
Você é velho quando apenas dorme.
Você é idoso quando ainda aprende...
Você é velho quando já nem ensina.
Você é idoso quando se exercita...
Você é velho quando somente descansa.
Você é idoso quando tem planos...
Você é velho quando só tem saudades.
Você é idoso quando curte o que lhe resta da vida...
Você é velho quando sofre o que o aproxima da morte.
Você é idoso quando indaga se vale a pena...
Você é velho quando, sem pensar, responde que não.
Você é idoso quando ainda sente amor...
Você é velho quando não sente mais do que ciúmes e possessividade.
Para o idoso a vida se renova a cada dia que começa...
Para o velho a vida se acaba a cada noite que termina.
Para o idoso o dia de hoje é o primeiro do resto de sua vida...
Para o velho todos os dias parecem o último da longa jornada.
Para o idoso o calendário está repleto de amanhãs...
Para o velho o calendário só tem ontens.
Enquanto o idoso leva uma vida ativa, plena de projetos e a preenche de esperanças,
o velho vive horas que se arrastam, destituídas de sentido.
Enquanto o idoso tem os olhos postos no horizonte de onde o sol desponta,
o velho tem a sua miopia voltada para as sombras do passado.
Enquanto as rugas do idoso são bonitas porque foram sulcadas pelo sorriso e pela alegria de viver,
as rugas do velho são feias porque foram vincadas pela amargura.
Enquanto o rosto do idoso se ilumina de esperança,
o rosto do velho se apaga de desânimo.
Idoso ou velho podem ter a mesma idade cronológica, mas têm idades diferentes no coração!
O idoso se renova a cada dia que começa, o velho se acaba a cada noite que termina.
O idoso tem planos, o velho tem saudades.
O idoso curte o que lhe resta da vida, o velho sofre o que o aproxima da morte.
Matéria - Fisioterapeutas dizem que plano de saúde paga apenas R$12 por sessão
Isso é um absurdo!!! Vergonha nacional!!
Precisamos lutar contra a desvalorização de uma profissão tão importante e necessária para a sociedade!
Quem são as maiores vítimas da enxaqueca?
Por Sbed Brasil
As mulheres são as maiores vítimas da enxaqueca, por causa da variação hormonal. A prevalência geral da enxaqueca ao longo da vida nos seres humanos é de aproximadamente 12% (18% entre as mulheres, 6% nos homens e 4% nas crianças). “Uma pesquisa antiga (de 1978) avaliou o ciclo hormonal de várias mulheres. Durante a menstruação, o nível de estrógeno cai. Ao injetar mais deste hormônio em algumas mulheres, se observou que elas não tiveram dor, enquanto outras que não receberam esta dose extra de estrógeno tiveram crises de enxaqueca. Ou seja, a queda do nível de estrógeno facilita o início de uma crise”, revela o neurologista José Geraldo Speciali, coordenador científico do Comitê da Cefaleia da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor. Isso vale também para a dor de cabeça comum.
Segundo a Sociedade Brasileira da Cefaleia, a prevalência da queixa de dor de cabeça ao longo da vida é de 93% nos homens e 99% nas mulheres, sendo que 76% das mulheres e 57% dos homens têm pelo menos um episódio de dor de cabeça por mês.
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Risco de osteomielite da mandíbula induzida por bifosfonatos orais utilizados por pacientes para osteoporose
Bifosfonatos orais representam a primeira linha de prevenção e de tratamento para osteoporose. Todavia, vários estudos relataram osteonecrose da mandíbula (ONM), também conhecida como osteomielite da mandíbula, como efeito colateral destes medicamentos. Embora o risco absoluto parece ser baixo, informações sobre dados do risco relativo ou atribuível são, de fato, limitadas. Pesquisadores japoneses publicaram, recentemente, no Bone, um estudo em que estimaram o risco de bifosfonatos orais causar ONM em pacientes com osteoporose e em uso destes medicamentos, comparados a pacientes em uso de outras classes de medicamentos para osteoporose.
Utilizando um sistema eletrônico de armazenamento de prontuários médicos e confirmação manual de ONM, foi conduzida uma coorte retrospectiva de pacientes em uso de medicamentos para osteoporose no Hospital Universitário de Kyoto entre Novembro de 2000 e Outubro de 2010. Para avaliar os riscos relativos (RR) de bifosfonatos orais causarem ONM, foi realizada uma análise de regressão logística e os odds ratios (OR) e intervalos de confiança de 95% (IC95%) foram estimados. Além disso, análises de sensibilidade foram realizadas de acordo com o diagnóstico hierárquico.
No total, 4129 pacientes (59,6%) receberam bifosfonatos orais, enquanto que 2794 (40,3%) receberam outros medicamentos para osteoporose. O risco absoluto de ONM estimado variou de 0,46 a 0,99% (IC95% = 0,25 - 0,66 a 0,69 - 1,20) entre pacientes em uso de bifosfonatos orais e variou de 0,071 a 0,27% (IC95% = 0 - 0,17 a 0,022 - 0,33) entre pacientes tratados com outros medicamentos para osteoporose. Os riscos atribuíveis estimados de bifosfonatos orais como causa de ONM variaram de 0,38 a 0,81% (IC95% = 0,38 - 0,39 a 0,80 a 0,81). Os ORs (IC95%) ajustados para variáveis de confusão foram iguais a 5,0 (1,9 - 12,9) e 6,0 (1,3 - 26,1) apenas para casos confirmados. Em termos de riscos absolutos e atribuíveis, o risco de bifosfonatos orais causar ONM é considerado inferior a 1% em pacientes com osteoporose.
Os pesquisadores concluíram que bifosfonatos orais podem aumentar o risco de osteonecrose de mandíbula, comparados a pacientes tratados com outros medicamentos para osteoporose e o risco de efeitos colaterais deve ser sempre levado em conta.
Risk of osteomyelitis of the jaw induced by oral bisphosphonates in patients taking medications for osteoporosis: A hospital-based cohort study in Japan.
Yamazaki T, Yamori M, Yamamoto K, Saito K, Asai K, Sumi E, Goto K, Takahashi K, Nakayama T, Bessho K. Source Department of Oral and Maxillofacial Surgery, Graduate School of Medicine, Kyoto University, 54, Shogoin Kawahara-cho, Sakyo-ku, Kyoto 606-8507, Japan.
Abstract
Oral bisphosphonates (BPs) represent the first line of prevention and treatment for osteoporosis. However, several studies have reported osteonecrosis of the jaw (ONJ), also known as osteomyelitis of the jaw (OMJ), as a side effect of these drugs. Although absolute risk is suggested to be low, information to date on the relative risk or attributable risk has in fact been limited. Here, we estimated risk of oral BPs for OMJ in osteoporosis patients taking oral BPs compared with other osteoporosis drugs. Using an electronic medical records retrieval system and manual confirmation of OMJ, we conducted a retrospective cohort study of patients taking medications for osteoporosis at Kyoto University Hospital between November 2000 and October 2010. To evaluate relative risks of oral BPs for OMJ, logistic regression analysis was performed and odds ratios (ORs) and 95% confidence interval (CIs) were estimated. In addition, sensitivity analyses were performed according to hierarchical diagnosis. A total of 4129 patients (59.6%) were prescribed BPs while 2794 (40.3%) received other osteoporosis drugs. Absolute risk for OMJ was estimated to range from 0.46% to 0.99% (95% CIs: 0.25-0.66 to 0.69-1.2) among patients receiving oral BPs and 0.071% to 0.17% (95% CIs: 0-0.17 to 0.022-0.33) among patients receiving other osteoporosis drugs. The attributable risks of oral BPs for OMJ were estimated to range from 0.38% to 0.81% (95% CIs: 0.38-0.39 to 0.80-0.81). ORs (95% CIs) adjusted for confounding factors were 5.0 (1.9-12.9) to 6.0 (1.3-26.1) for confirmed cases only. In terms of absolute and attributable risks, the risk of oral BPs for OMJ is considered to be less than 1% in patients with osteoporosis. However, oral BPs may increase the risk of OMJ compared with patients treated with other osteoporosis medications and the risk of side effects should be kept in mind.
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22917933
Instituto Butantan desenvolve anti-inflamatório capaz de aliviar dores crônicas
O Instituto Butantan trabalha no desenvolvimento de um potente anti-inflamatório capaz de aliviar dores de difícil controle, anunciaram pesquisadores do órgão. De acordo com Renata Giorgi, uma das integrantes da equipe envolvida no projeto, testes já comprovaram a eficácia do medicamento, que seria um avanço em relação aos produtos disponíveis no mercado atualmente e seria administrado oralmente.
"Descobrimos que algumas células dos glóbulos brancos detêm uma proteína capaz de inibir dor proveniente de processo inflamatório. Com a síntese de um pedacinho dessa proteína, a gente conseguiu que houvesse viabilidade de administração", disse a pesquisadora. Segundo ela, o tratamento de dores crônicas, de lesão de nervos, é difícil, pois algumas drogas, como morfina, perdem a efetividade com o tempo.
Ela destacou que o estudo é inovador ao sintetizar uma proteína, chamada ligante de cálcio S100A9, produzida pelo próprio organismo. "Isso demonstra que, em determinadas condições, o próprio organismo tem capacidade de controlar a dor", disse. Para fabricação do medicamento, os cientistas identificaram que apenas um pequeno pedaço da proteína é suficiente, o que viabiliza os custos de produção. "Em termos de proporção de dose, essa droga é mais potente", declarou Renata.
O Instituto Butantan, porém, fez apenas alguns testes básicos, e a pesquisa parte agora para os exames de toxicidade. "Antes de qualquer coisa, tem que ser realizado o estudo toxicológico. Estamos numa fase de programar o início desses estudos. Hoje em dia, leva algo em torno de 20 anos pra se comprovar a eficácia de uma droga e conseguir colocá-la no mercado como medicamento", destacou a pesquisadora. Os estudos, que iniciaram há dez anos, continuam ainda com testes em animais.
Serão feitos ainda levantamentos sobre o nível de tolerância do medicamento. "O paciente que é submetido à droga que tem efeito analgésico pode, à medida que vai sendo administrada, ficar tolerante ao medicamento. Então, tem que ser aumentada a dose para que se tenha o efeito desejado. Nós ainda vamos fazer esses estudos", informou a pesquisadora.
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,instituto-butantan-desenvolve-anti-inflamatorio-capaz-de-aliviar-dores-cronicas,894609,0.htm
http://www.butantan.gov.br/home/laboratorio_especial_toxonologia_ampliada.php
Toxina de veneno de cascavel é eficaz contra câncer, indica estudo do Butantan
Uma substância extraída do veneno da cascavel pode aumentar a expectativa de vida de pacientes com câncer de pele, segundo experimentos realizados por pesquisadores brasileiros, por enquanto em ratos de laboratório.
A cromatina, uma proteína isolada do veneno desta serpente sul-americana, aumentou em até 70% a sobrevivência de ratos com câncer de pele (melanoma), informou nesta quinta-feira o Instituto Butantan, responsável pela descoberta.
A proteína também ajudou a retardar significativamente o desenvolvimento do tumor ou inclusive a inibir sua formação totalmente, segundo o Butantã, instituto vinculado à Secretaria de Saúde do estado de São Paulo.
Os responsáveis pelo estudo inédito descobriram que a proteína é capaz de induzir a morte das células, mas que sua ação tóxica é exclusiva sobre as células do melanoma, ou seja, que não afeta outras células do organismo.
O Instituto Butantan, um organismo especializado no estudo de animais venenosos como serpentes, aranhas e escorpião, se destacou pelo desenvolvimento de diferentes remédios e vacinas a partir de substâncias extraídas dos venenos.
Segundo os pesquisadores do Butantan, a cromatina tem grandes vantagens em comparação com outras drogas para tratar o câncer devido a que é facilmente solúvel em diferentes substâncias e a que não provoca graves reações alérgicas.
A substância, além disso, aparentemente não interfere no processo de divisão celular das células normais, ao contrário de outras drogas anticancerígenas, que se acumulam dentro do tumor.
Isso devido a que a cromatina apenas permanece por 24 horas dentro do tumor.
Essa mesma característica, segundo o Butantã, permite pensar no desenvolvimento de uma futura droga que apenas teria que ser aplicada em uma dose diária para tratar o câncer.
Como a substância diferencia as células cancerígenas das normais, os pesquisadores também a estão testando como ferramenta biotecnológica para detectar essas diferenças e ajudar no desenvolvimento de novos remédios de combate ao câncer.
"Dessa forma demonstramos que a cromatina serve como protótipo para o desenvolvimento de novas drogas com propriedades parecidas", explicou a pesquisadora Irina Kerkis, coordenadora do projeto, em declarações citadas no comunicado.
Os pesquisadores admitem que ainda é preciso realizar outros testes em animais e até em humanos para pensar na possibilidade do desenvolvimento de um novo fármaco.
A prioridade, no entanto, é poder sintetizar a proteína, ou seja, produzi-la em laboratório sem ter de extraí-la do veneno, antes de experimentá-la em humanos.
"A partir de então poderemos realizar os testes clínicos (com humanos), desde que todos os resultados sejam bem-sucedidos. Poderemos ter remédios contra o melanoma e outros tipos de câncer em até cinco anos", segundo Irina.
http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,toxina-de-veneno-de-cascavel-e-eficaz-contra-cancer-indica-estudo-do-butantan,954471,0.htm
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Exposição VIAS DO CORAÇÃO - Estação Ciência
“Vias do Coração” é uma realização da Sanofi em parceria com o Museu da Vida/Casa de Oswaldo Cruz/Fiocruz, e apresenta ao público informações sobre a anatomia e o funcionamento do coração, o sistema circulatório e os principais elementos constituintes do sangue.
Inspirada em modelos adotados por museus internacionais de ciências, Vias do Coração foi desenvolvido para funcionar como exposição itinerante, estruturada em várias estações de forma evolutiva e lúdica. A mostra integra o projeto "Ciência Móvel – Vida e Saúde para Todos", um museu de ciências itinerante desenvolvido pelo Museu da Vida/COC/Fiocruz. Ricamente ilustrado, o conteúdo é distribuído por painéis, terminais com testes multimídia, vídeos em 3D, bancadas de microscópios, além da apresentação de modelos anatômicos por monitores.
Crianças e adultos podem se divertir calculando quantas vezes seu coração bateu desde o nascimento, conferir como se comporta a pressão arterial em várias situações do dia-a-dia, ouvir sons de batimentos cardíacos em diferentes freqüências, assistir a vídeos educativos do corpo humano em 3D e compreender a importância de se controlar a pressão arterial e evitar a hipertensão.
Prevenção do Diabetes
Em 2010, a estação Diabetes foi incorporada à mostra e o público pode entender as diferenças entre diabetes tipo 1 e tipo 2, saber o que é pré-diabetes ou hipoglicemia e por que é fundamental cuidar dos pés do paciente com diabetes. A alimentação e os exercícios são outros pontos importantes abordados na prevenção e no controle do diabetes. O impacto do diabetes na saúde e uma retrospectiva histórica da descoberta da insulina na medicina completa a mostra, que oferece ainda vídeos em 3D, que mostram o metabolismo da glicose no organismo.
Ciência Móvel – Vida e Saúde para Todos
O projeto Ciência Móvel promove a popularização da ciência, por meio de exposições itinerantes, oficinas, jogos multimídia, filmes e aparatos interativos em diversos campos do conhecimento: da astronomia à física, passando pela biologia e paleontologia. Com o apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia, do Ministério da Cultura e de patrocinadores privados, a exposição Ciência Móvel percorreu, nos últimos 6 anos, mais de 50 cidades de todos os estados da região Sudeste, recebendo mais de 400 mil visitantes.
Exposição Vias do Coração
Local: Estação Ciência – Rua Guaicurus, 1394 – Lapa – São Paulo/SP
Data: 01 de novembro de 2012 a 31 de março de 2013
De terça a sexta-feira, das 8h às 18h
Sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h
Ingressos - R$ 4,00
Meia Entrada - R$ 2,00
Estudantes (com comprovação)
Portadores de necessidades especiais
Isentos:
Professores (com comprovação)
Monitor ou agente (acompanhando grupo)
Guia de Turismo (com registro Embratur) (acompanhando grupo)
Comunidade USP (com carteirinha válida na catraca)
Menores de 6 anos
Maiores de 60 anos
Dias com Entrada Gratuita:
Primeiro sábado e terceiro domingo de cada mês
http://www.eciencia.usp.br/index.html
sexta-feira, 26 de outubro de 2012
III Ciclo de Palestras sobre Envelhecimento
Dia 29 de outubro na Universidade São Judas Tadeu - Auditório da Reitoria
Dia 29/10 - 19h15
Palestra: Treinamento de Força e Envelhecimento (sarcopenia e osteopenia)
Dr. Milton Rocha de Moraes - Pós-Doutorado Instituto de Ciência Biomédicas-USP, Doutor em Ciências Universidade Federal de São Paulo-UNIFESP.
Dia 29/10 - 20h15
Palestra: Construção Sociocultural da Velhice
Dra. Andrea Lopes - Antropóloga e Doutora em Gerontologia/Educação, Docente da USP, Coordenadora da Linha de Pesquisa Envelhecimento Significativo e Engajamento Social - Grupos de Pesquisa: ENVOLVE e EAPIS.
http://www.usjt.br/prppg/info/2012/iii-ciclo-pgce.php
Dia 29/10 - 19h15
Palestra: Treinamento de Força e Envelhecimento (sarcopenia e osteopenia)
Dr. Milton Rocha de Moraes - Pós-Doutorado Instituto de Ciência Biomédicas-USP, Doutor em Ciências Universidade Federal de São Paulo-UNIFESP.
Dia 29/10 - 20h15
Palestra: Construção Sociocultural da Velhice
Dra. Andrea Lopes - Antropóloga e Doutora em Gerontologia/Educação, Docente da USP, Coordenadora da Linha de Pesquisa Envelhecimento Significativo e Engajamento Social - Grupos de Pesquisa: ENVOLVE e EAPIS.
http://www.usjt.br/prppg/info/2012/iii-ciclo-pgce.php
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
The Effect of Training the Deep Cervical Flexors on Neck Pain, Neck Mobility, and Dizziness in a Patient With Chronic Nonspecific Neck Pain After Prolonged Bed Rest: A Case Report
http://www.jospt.org/issues/articleID.2787,type.1/article_detail.asp
STUDY DESIGN: Case report.
BACKGROUND: Immobilization and chronic neck pain may cause a transformation of muscle tissue fibers. These changes affect the ability to effectively control 3-D movement of the cervical spine. This case report describes the effect of specific deep cervical flexor (DCF) musculature training in a patient with chronic neck pain and dizziness.
CASE DESCRIPTION: A 19-year-old woman presented with a 24-month history of neck pain and dizziness. Symptoms started during a 2-month immobilization period while in the intensive care unit for the treatment of brainstem encephalitis. Outcome measures included pain level, limitations in activities, fear avoidance, range of motion, dizziness, and function of the DCFs. Treatment was aimed at restoring altered motor control of the neck muscles using DCF training integrated with functional activities for 10 treatment sessions over 12 weeks.
OUTCOMES: At the time of discharge, the patient reported full recovery and no restriction in her daily activities. Her score on the Neck Disability Index had improved by 28 points, active range of motion had increased, and her symptoms of dizziness were resolved. These results were maintained at 6-month follow-up.
DISCUSSION: This patient responded positively to DCF training, resulting in an increase in cervical spine range of motion and a reduction of dizziness, pain, and limitations in activities.
LEVEL OF EVIDENCE: Therapy, level 4.
J Orthop Sports Phys Ther 2012;42(10):853-860, Epub 26 July 2012. doi:10.2519/jospt.2012.4056
KEY WORDS: CCFT, exercise, immobilization, mechanical neck pain
This case report describes the effect of specific deep cervical flexor (DCF) musculature training in a patient with chronic neck pain and dizziness.
STUDY DESIGN: Case report.
BACKGROUND: Immobilization and chronic neck pain may cause a transformation of muscle tissue fibers. These changes affect the ability to effectively control 3-D movement of the cervical spine. This case report describes the effect of specific deep cervical flexor (DCF) musculature training in a patient with chronic neck pain and dizziness.
CASE DESCRIPTION: A 19-year-old woman presented with a 24-month history of neck pain and dizziness. Symptoms started during a 2-month immobilization period while in the intensive care unit for the treatment of brainstem encephalitis. Outcome measures included pain level, limitations in activities, fear avoidance, range of motion, dizziness, and function of the DCFs. Treatment was aimed at restoring altered motor control of the neck muscles using DCF training integrated with functional activities for 10 treatment sessions over 12 weeks.
OUTCOMES: At the time of discharge, the patient reported full recovery and no restriction in her daily activities. Her score on the Neck Disability Index had improved by 28 points, active range of motion had increased, and her symptoms of dizziness were resolved. These results were maintained at 6-month follow-up.
DISCUSSION: This patient responded positively to DCF training, resulting in an increase in cervical spine range of motion and a reduction of dizziness, pain, and limitations in activities.
LEVEL OF EVIDENCE: Therapy, level 4.
J Orthop Sports Phys Ther 2012;42(10):853-860, Epub 26 July 2012. doi:10.2519/jospt.2012.4056
KEY WORDS: CCFT, exercise, immobilization, mechanical neck pain
This case report describes the effect of specific deep cervical flexor (DCF) musculature training in a patient with chronic neck pain and dizziness.
Dia Mundial da Osteoporose - V Caminhada de Combate à Osteoporose
No último dia 20 de outubro, foi celebrado o Dia Mundial da Osteoporose. Essa data serve para chamar a atenção para o problema, que segundo dados da Fundação Internacional de Osteoporose (IOF), atinge cerca de dez milhões de pessoas no Brasil. Outro dado da IOF revela que de cada três pacientes que sofreram fratura no quadril, um tem o diagnóstico de osteoporose; e deste número, um em cada cinco, recebe algum tipo de tratamento.
A osteoporose é uma doença osteometabólica que interfere diretamente na qualidade de vida dos pacientes: pode causar fraturas e alterações na caixa torácica, causando dificuldade de respiração, dor intensa, perda de altura e até mesmo a morte.
A doença é um grande desafio para a saúde pública. Não é uma doença apenas das classes mais favorecidas.
Sua maior incidência recai sobre as mulheres. Após a menopausa, as células que reabsorvem o osso, chamadas osteoclastos, são mais estimuladas devido à redução dos níveis de estrógeno no organismo. No entanto, temos observado o crescimento de casos entre os homens também. Além da idade avançada, outros fatores de risco são: histórico familiar, dieta pobre em cálcio e vitamina D, tabagismo, álcool, vida sedentária e deficiência hormonal.
É fundamental prevenir a primeira fratura, porque cerca de 20% dos pacientes apresentam uma segunda ocorrência no ano seguinte à primeira queda.
Nos próximos 50 anos, deve dobrar o número de fraturas de quadril em homens e mulheres devido à osteoporose. Esta vai ser a doença do século porque estamos vivendo mais.
PREVENIR É A MELHOR OPÇÃO
Hoje, a melhor ferramenta de diagnóstico para a osteoporose é o exame de densitometria óssea, que avalia o conteúdo mineral do osso. Fazem parte do grupo de risco da doença pessoas com predisposição genética, mulheres na pós-menopausa e pacientes que tenham sofrido fraturas, tenham idade avançada ou façam uso de corticosteróides, anticonvulsionantes, anticoagulantes, além dos portadores de doenças inflamatórias crônicas.
Para prevenir e tratar a osteoporose, além do uso de medicamentos, é possível investir numa dieta rica em cálcio, fazer exercícios físicos para fortalecer a musculatura e prevenir quedas, além de expor-se ao sol - o que promove a síntese da vitamina D, fundamental para a absorção do cálcio e para a mineralização do osso.
Abaixo foto da V Caminhada de Combate à Osteoporose realizada no último domingo, dia 21 de outubro, no estacionamento do Mooca Plaza Shopping.
Foto: Acervo pessoal. Proibida reprodução sem autorização da fonte.
segunda-feira, 22 de outubro de 2012
IV Simpósio Multidisciplinar das Patologias do Joelho
Data do Evento: 24 de novembro de 2012
Objetivo: O curso tem como objetivo abordar as principais patologias que acometem a articulação do joelho com ênfase no tratamento e na reabilitação através de aulas ministradas por médicos e fisioterapeutas além de discussão de casos clínicos.
Público alvo:Fisioterapeutas, médicos, profissionais e estudantes ligados a área Médica e de Reabilitação.
Local :Teatro Marcos Lindenberg da UNIFESP, Rua Botucatu, 862 – Vila Clementino
Valores:
Acadêmicos - até 11/10 - R$ 60,00, até 15/11 - R$ 70,00
Fisioterapeuta até 11/10 - R$ 60,00, até 15/11 - R$ 70,00
Médicos Ortopedistas até 11/10 - R$ 60,00, até 15/11 - R$ 70,00
Professores de Educação Física até 11/10 - R$ 60,00, até 15/11 - R$ 70,00
IV Curso Multidisciplinar no Tratamento das Patologias do Joelho - Programação
7:30 Entrega de materiais
Módulo 1
8:00 O que há de novo na Cirurgia do LCA
8:25 Cirurgia : Reconstrução Anatômica do LCA
8:50 Tratamento da Ruptura do LCP
9:20 Mesa Redonda de Reabilitação do LCA e do LCP
9:50 Luxação do Joelho
10:20 INTERVALO
Módulo 2
10:40 Reabilitação nas Lesões Ligamentares Complexas
11:10 Mesa Redonda (caso clinico) Lesões Complexas do Joelho
11:40 Luxação Patelofemoral
12:10 Mesa Redonda Moderna – Instabilidade femoropatelar
12:40 ALMOÇO
Módulo 3
14:00 Artrose: O que há de evidencia ( PRP, Viscossuplementações, Condroprotetores)
14:30 Osteotomia no tratamento da Artrose do Joelho
15:00 Reabilitação na Osteotomia do Joelho
15:20 Artroplastia do Joelho (unicompartimental, total e patelofemural)
15:50 INTERVALO
Módulo 4
16:10 Cirurgia : Artroplastia Unicompartimental do Joelho
16:40 Cirurgia : Artroplastia Total do Joelho Navegada
17:10 Reabilitação nas Artroplastia do Joelho
17:30 Mesa Redonda Moderna: Artroplastias do Joelho
18:00 ENCERRAMENTO
http://www.proex.unifesp.br/eventos/eventos12/joelho/
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