segunda-feira, 30 de março de 2015

Documentário da HBO - The Alzheimer´s Project - What´s happening to grandpa? - Projeto Alzheimer - O que está acontecendo com o vovô?


Um documentário de cerca de 30 minutos, dirigido e produzido por Eamon Harrington e John Watkin; baseado no livro "What’s Happening to Grandpa?" - “O que está acontecendo com o vovô?” de Mary Shriver. 

O documentário faz parte de um projeto maior do canal HBO, THE ALZHEIMER’S PROJECT, que apresenta produções dedicadas a causa do Alzheimer em um site robusto com o intuito da informação e sensibilização da comunidade.

“O que está acontecendo com o vovô?” conta cinco histórias de crianças, com idades entre 6-15 anos, que estão lidando com avôs ou avós que sofrem da doença de Alzheimer. Mary Shriver comenta e oferece valiosas “lições” para as crianças, pedindo-lhes para não se culpar por aquilo que seus avós fazem ou dizem. “Somos todos filhos da doença de Alzheimer”, diz Shriver que com simpatia deixa claro que “se é muito doloroso para visitar, você não tem para onde ir.” O próprio pai de Mary, Sargent Shriver, sofre com a doença; “Comparar sua vitalidade anterior à sua condição atual é difícil, mas tudo isso é compensado por boas lembranças e por um “presente” inesperado: laços entre as gerações que não poderiam ser feitos de outra forma.” Em última análise, o filme mostra o quanto é importante “ir com a maré”, oferecendo uma variedade de perspectivas sobre a forma como as crianças podem lidar com a perda da memória através da bondade, paciência e compaixão com os avós.

Assista abaixo e emocione-se:

Parte 1:




Parte 2:




Parte 3:





Fonte: Reab.me

quarta-feira, 25 de março de 2015

Novo tratamento do Alzheimer restaura totalmente a função da memória - estudo em ratos


Pesquisadores australianos criaram uma tecnologia de ultra-som não-invasiva que limpa o cérebro das placas amilóides neurotóxicos responsáveis ​​pela perda de memória e pelo declínio da função cognitiva em pacientes com Alzheimer.

Se uma pessoa tem a doença de Alzheimer, isso é geralmente o resultado de um acúmulo de dois tipos de lesões - placas amilóides e emaranhados neurofibrilares. As placas amilóides ficam entre os neurônios e criam aglomerados densos de moléculas de beta-amilóide.

Os emaranhados neurofibrilares são encontrados no interior dos neurônios do cérebro, e são causados por proteínas Tau defeituosas que se aglomeram numa massa espessa e insolúvel. Isso faz com que pequenos filamentos chamados microtúbulos fiquem torcidos, perturbando o transporte de materiais essenciais, como nutrientes e organelas.

Como não temos qualquer tipo de vacina ou medida preventiva para a doença de Alzheimer - uma doença que afeta 50 milhões de pessoas em todo o mundo - tem havido uma corrida para descobrir a melhor forma de tratá-la, começando com a forma de limpar as proteínas beta-amilóide e Tau defeituosas do cérebro dos pacientes.

Agora, uma equipa do Instituto do Cérebro de Queensland, da Universidade de Queensland, desenvolveu uma solução bastante promissora. Publicando na Science Translational Medicine, a equipe descreve a técnica como a utilização de um determinado tipo de ultra-som chamado de ultra-som de foco terapêutico, que envia feixes feixes de ondas sonoras para o tecido cerebral de forma não invasiva.

Por oscilarem de forma super-rápida, estas ondas sonoras são capazes de abrir suavemente a barreira hemato-encefálica, que é uma camada que protege o cérebro contra bactérias, e estimular as células microgliais do cérebro a moverem-se. As células da microglila são basicamente resíduos de remoção de células, sendo capazes de limpar os aglomerados de beta-amilóide tóxicos.

Os pesquisadores relataram um restauro total das memórias em 75 por cento dos ratos que serviram de cobaias para os testes, havendo zero danos ao tecido cerebral circundante. Eles descobriram que os ratos tratados apresentavam melhor desempenho em três tarefas de memória - um labirinto, um teste para levá-los a reconhecer novos objetos e um para levá-los a relembrar lugares que deviam evitar.

O link do artigo original: http://stm.sciencemag.org/content/7/278/278ra33

Fonte: http://www.ciencia-online.net/2015/03/tratamento-do-alzheimer-restaura-memoria.html?m=1

III Curso de Atualização em Programas de Práticas Corporais e Exercícios Físicos na Saúde do Idoso


Estão abertas as inscrições para o Terceiro Curso de Atualização em Programas de Práticas Corporais e Exercícios Físicos na Saúde do Idoso, promovido pelo Departamento de Clínica Médica do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP).

Coordenado por Douglas Cerqueira Ferdinando, do Serviço de Geriatria do HC, o curso busca suprir uma necessidade na área da saúde que é de encontrar profissionais que possam atuar em ambientes e equipes multidisciplinares, dando condições de atender o público idoso de forma holística em ambientes que até pouco tempo não eram comuns, tais como: Unidades Básicas de Saúde, hospitais, clínicas, além de atender melhor os clientes idosos em suas residências ou em pequenos grupos estruturados em condomínios, instituições de longa permanência ou Casas Dia.

O curso abrangerá aspectos biopsicossociais da relação da atividade física no processo de envelhecimento de forma que este se torne o mais saudável possível.

As aulas acontecerão entre 6 de abril e 26 de outubro, sempre às segundas-feiras, das 18 horas às 21h30, na Escola de Educação Permanente (EEP) do HC.

Os interessados podem se inscrever até o dia 1º de abril enviando currículo para cursosmulti.eep@hc.fm.usp.br.

Há uma taxa de inscrição no valor de R$ 100,00. O valor total do curso é de R$ 2200,00, divididos em 08 parcelas de R$ 275,00.

A programação completa do curso pode ser acessada no link abaixo:

http://hcfmusp.org.br/portal/cursos/?aid=2&cid=100421

terça-feira, 17 de março de 2015

Por que ficar sentado é ruim para você? vídeo


Ficar sentado por períodos curtos de tempo ajuda na recuperação do stress e após exercícios físicos. Porém hoje em dia, nosso estilo de vida faz com que fiquemos sentados por muito mais tempo do que nos movimentamos,
O vídeo abaixo mostra por que ficar sentado é ruim para nossa saúde.





domingo, 8 de março de 2015

Você sabia que é possível estimular a memória? Vídeo animação do Hospital Israelita Albert Einstein

Nesse video animação do Instituto do Cérebro do Hospital Albert Eisntein você aprende que quanto mais atividade intelectual você realizar, menor a chance de desenvolver algum declínio de memória.

Mantenha seu cérebro saudável e treinado, estimule-o com diferentes atividades, novos aprendizados, mudanças na rotina, entre outras atividades.


sexta-feira, 6 de março de 2015

Sancionada lei que dispensa idoso de perícia médica periódica no INSS


A Presidência da República sancionou sem vetos a Lei 13.063/2014, que dispensa aposentados por invalidez com mais de 60 anos da realização de perícia médica periódica para manter o benefício. A partir de agora, a aposentadoria se torna permanente, sem a necessidade de realização de qualquer tipo de exame.
Saiba mais no link abaixo.

http://www12.senado.gov.br/noticias/audios/2015/01/sancionada-lei-que-dispensa-idoso-de-pericia-medica-periodica-no-inss?utm_source=midias-sociais&utm_medium=midias-sociais&utm_campaign=midias-sociais

segunda-feira, 2 de março de 2015

A Revolução da Longevidade com Alexadre Kalache - Café Filosófico TV Cultura


Quando é que a gente vai morrer? Essa é a pergunta que ninguém gostaria de responder. mas encará-la nos ajuda a planejar como é que a gente vai viver.  A boa notícia é que  a expectativa de vida cresce no brasil. teremos mais anos para viver, teremos tempo de envelhecer… Esse aumento na linha de vida, muda a composição das famílias. já não nascem tantas crianças e o número de pessoas que chegam à velhice aumenta cada vez mais. Nos retratos familiares, aparecem mais avós e menos netos.

Neste café filosófico, Alexandre Kalache, médico e estudioso da velhice, fala sobre a revolução da longevidade e como ela transforma o nosso jeito de ver e planejar a vida. Gravado em 20 de setembro de 2013.



E você, está se preparando para a velhice ou vai se deixar surpreender? - Palestra com Dr. Alexandre Kalache - Café Filosófico CPFL

Café Filosófico CPFL - gravado em Março de 2014.

Existe hoje um novo marco politico do envelhecimento ativo. estamos preparados individualmente e socialmente para a velhice?
Segundo o médico Alexandre Kalache, a velhice pode ser maravilhosa, uma vez que já não temos mais as pressões de construir uma carreira, criar filhos, dar conta de mil tarefas e demandas… Desde que você tenha boa saúde, renda suficiente, conhecimentos, apoio familiar e amigos, o tal do capital social.
Mas pode também ser uma etapa da vida com solidão, sofrimento, inseguranças. portanto, é fundamental se sentir protegido e amparado. mas no brasil a prevenção deixa a desejar.
Segundo Kalache, é necessário o desenvolvimento de uma cultura do cuidado, pois estamos sofrendo uma “síndrome da insuficiência familiar” e precisamos melhorar nossas relações intergeracionais.

Pesquisa contribui para índices menores de fragilidade na velhice

Quanto menor o nível educacional, pior é o desenvolvimento cognitivo e o estado físico do indivíduo.  E quanto maior a reserva neurológica – obtida por meio leitura, jogos e até mesmo palavras cruzadas, que ajudam a aumentar a atividade cerebral e a formar conexões neuronais – menor é a chance de demência. Este é o resultado das primeiras fases do projeto Fragilidade em Idosos Brasileiros (Fibra), realizado no Rio de Janeiro, e coordenado por Roberto Alves Lourenço, da FAPERJ. 




Países em desenvolvimento, como o Brasil, estão vendo crescer a expectativa de vida de sua população, que, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), subiu de 71,9 para 74,9 anos entre 2003 e 2013. “Estamos vivendo um processo de envelhecimento populacional importante, que tem sido muito acelerado no País”, afirma Roberto Alves Lourenço, geriatra e professor da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Mas se, por um lado, a população vive mais, por outro, esse processo faz aumentar a incidência das doenças associadas ao envelhecimento. Observando isso, o projeto Fragilidade em Idosos Brasileiros (Fibra), realizado em todo o território nacional e coordenado por Lourenço no Rio de Janeiro, procura analisar como anda a saúde dos idosos fluminenses. Para isso, ele contou com subsídios do programa de Apoio a Projetos de Extensão e Pesquisa (ExtPesq), da FAPERJ.

“Envelhecer significa perder reserva funcional, massa muscular e agilidade. O envelhecimento começa aos 40 anos e geralmente por volta dos 65 anos, essa perda de reserva já percorreu um caminho importante”, explica. Por isso mesmo, o Fibra promove avaliações clínicas para que se consiga perceber os quadros de fragilidade antes mesmo que eles se manifestem. Para isso, o Fibra, que está sendo desenvolvido no Serviço de Geriatria Professor Mario A. Sayeg, da Policlínica Piquet Carneiro, da Uerj, analisa três fatores relacionados ao envelhecimento: prevalência da fragilidade e dos seus fatores associados; prevalência da demência e de seus fatores associados; e prevalência da perda de massa muscular e de seus fatores associados.

No Rio de Janeiro, foram avaliados pelo projeto 847 voluntários, acima de 65 anos, residentes da Zona Norte, escolhidos aleatoriamente pela equipe. Na primeira fase da pesquisa, realizada em 2009, os médicos visitaram cada um dos selecionados e os submeteram a um questionário para avaliar-lhes a aptidão mental e a alguns testes físicos, como o de velocidade de marcha.

“Nesse teste, o idoso teria que caminhar 4,6 metros, com o tempo cronometrado. Assim como o teste de força de pressão manual, em que se mede a força do indivíduo num aparelho chamado dinamômetro, a média de velocidade alcançada pode servir como indicador de importantes desfechos de saúde para o indivíduo”, explica Lourenço. E acrescenta: “Da mesma forma, quanto mais lenta e mais fraca a pressão manual, maiores são as chances de cair, de ser internado, e maiores os índices de mortalidade.”

De acordo com o resultado dos testes, o pesquisador e sua equipe indicaram aos idosos mais frágeis uma dieta rica em proteínas e aminoácidos e exercícios físicos para o fortalecimento muscular. “Nunca é tarde para a prática de exercícios; na velhice, eles são imprescindíveis para a saúde.” Nessa primeira fase, também foi avaliada a funcionalidade, ou seja, a capacidade de o idoso se alimentar sozinho, se locomover e realizar atividades corriqueiras no dia a dia.

O resultado dessa primeira fase indicou que o índice de prevalência de fragilidade física entre o grupo estudado foi de 9,2% e que esse índice está associado à escolaridade; quanto menor o nível educacional, pior é o desenvolvimento cognitivo e o estado físico do indivíduo. “Isso acontece porque esse baixo nível educacional geralmente está associado a piores condições socioeconômicas, a piores condições de moradia, de trabalho, de alimentação e à falta de tempo para a prática de exercícios físicos.”

A segunda fase do teste, realizada em 2011 na mesma clínica da Uerj, analisou a prevalência de demência no grupo selecionado. Testes cognitivos complexos, avaliados por neuropsicólogos e geriatras, analisaram o estado mental dos voluntários. No resultado, 16,9% dos idosos mais velhos e com menor escolaridade apresentaram pior desempenho. “Uma das hipóteses é que quanto maior a reserva neurológica – obtida por meio de estímulos culturais, como leitura, jogos e até mesmo palavras cruzadas, que ajudam a aumentar a atividade cerebral e a formar conexões neuronais – menor é a chance de demência. A interação social também ajuda muito”, acrescenta o pesquisador.

Os resultados da terceira fase do teste, para avaliação de perda de massa muscular, realizada em 2014, serão divulgados em meados de 2015, em dissertações de mestrado, teses de doutorado e em artigos de importantes revistas científicas, nacionais e internacionais. “Esperamos que o conhecimento proporcionado pelos resultados de nosso projeto de alguma forma contribua para que o aumento da expectativa de vida seja acompanhado de qualidade de vida, com índices de fragilidade cada vez menores”, finaliza Lourenço.


Fonte: FAPERJ: http://www.faperj.br/?id=2856.2.9

Curta Metragem: "Dona Cristina Perdeu a Memória” fala sobre Alzheimer e amizade - assista aqui

Dona Cristina Perdeu a Memória é um curta metragem brasileiro de 2002, dirigido por Ana Luiza Azevedo.

É uma produção da Casa de Cinema de Porto Alegre e conta a história de Dona Cristina, uma senhora vivida e alegre que mora em um asilo, e sofre de Alzheimer. Antonio mora em uma casa ao lado do asilo. Os dois, mesmo separados pela cerca de suas moradias, constroem uma amizade sincera, onde um tenta ajudar o outro da maneira que pode, Antonio escutando as histórias e experiências de vida de dona Cristina, os nomes de seus parentes e santos do dia enquanto ela prega madeiras tentando consertar a cerca e a ponte que o menino está tentando ultrapassar.

Assista abaixo:

Fisioterapeutas e Terapeutas Ocupacionais terão que informar CPF dos pacientes para a Receita

Fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, médicos, dentistas, fonoaudiólogos, psicólogos e advogados terão de informar à Receita Federal o CPF de seus pacientes ou clientes e o valor recebido deles já neste ano, para que essas informações estejam em suas declarações do Imposto de Renda de 2016.

A novidade foi anunciada nesta segunda-feira (23) pela Receita Federal. Segundo Carlos Roberto Occaso, subsecretário de Arrecadação e Atendimento, a exigência vai possibilitar um cruzamento de dados mais preciso.

A mudança deve evitar que muitos contribuintes caiam na malha fina e tenham de comprovar certas despesas deduzidas da base de cálculo do IR. A Receita também espera coibir fraudes na dedução.

Até então, profissionais liberais informavam ao Fisco apenas o valor total de suas receitas, sem detalhar individualmente a fonte.

Esses profissionais liberais poderão preencher todo mês as informações de seus rendimentos no carnê-leão, e importá-las para sua declaração do IR posteriormente.

Outra novidade anunciada recentemente pela Receita que vai na direção de melhorar o cruzamento de dados do Imposto de Renda é a obrigatoriedade de dependentes com 16 anos ou mais terem CPF, informou Occaso.

APLICATIVO

A Receita também anunciou um novo aplicativo para cálculo do imposto sobre rendimentos recebidos acumuladamente – receitas de anos anteriores que o contribuinte recebeu de uma vez.

O aplicativo vai permitir que tanto a fonte pagadora como quem tiver recebido o rendimento possam fazer o cálculo do imposto devido, eliminando divergências.

Esses rendimentos recebidos acumuladamente têm uma tributação diferenciada, o que acabava gerando controvérsia sobre o valor devido do imposto.

Fonte: Folha de São Paulo

Número de doentes que vão à Suíça para se suicidar dobra em quatro anos - El País



http://brasil.elpais.com/brasil/2014/08/20/sociedad/1408561734_989413.html