O Paraná confirmou na noite desta terça-feira a primeira morte causada pela gripe H1N1 no Estado. Com o novo registro, subiu para 21 o número de vítimas fatais da doença no país.
Trata-se de uma mulher adulta que morreu no dia 16 de julho, de acordo com a Secretaria Estadual de Saúde paranaense.
Mais cedo, São Paulo havia confirmado mais cinco mortes causadas pela gripe H1N1.
Quatro mortes foram confirmadas na capital paulista e uma em Campinas, no interior, informou a Secretaria Estadual de Saúde.
Com as novas confirmações, o número de mortes causadas pela gripe H1N1 no Estado subiu para oito. Duas mortes haviam sido registradas em Osasco, na Grande São Paulo, e outra em Botucatu, no interior.
Das outras mortes confirmadas no país pela nova doença, 11 foram no Rio Grande do Sul e uma no Rio de Janeiro.
Segundo o último boletim divulgado pelo Ministério da Saúde no dia 15, há 1.175 casos confirmados de gripe H1N1 no país. Os Estados com maior número de casos são São Paulo (512 registros), Rio Grande do Sul (135), Rio de Janeiro (128) e Minas Gerais (109).
O próximo boletim será divulgado na quarta-feira.
REFORÇO EM CAMPANHA
O Ministério da Saúde reforçará sua campanha de conscientização sobre a nova gripe.
Além dos panfletos que já são distribuídos em postos da Polícia Rodoviária Federal em seis Estados, o ministério enviará mensagens por celular em sete Estados.
Em outra parceria, correntistas do Banco do Brasil estão recebendo mensagens nos extratos bancários sobre a nova gripe.
"Essas parcerias têm sido de extrema importância para que o Brasil consiga minimizar os efeitos da doença em todo o território nacional", disse Marcier Trombiere, chefe da Comunicação do Ministério da Saúde, em nota.
Nesta terça-feira, o ministério deu início a nova campanha em rádio e TV, reforçando informações sobre formas de contágio, transmissão e tratamento da doença.
Mesmo sem haver motivo para pânico conforme declarado pelo Ministério da Saúde, tenho certeza que estes dados não são totalmente fidedignos e ainda vão aumentar muito nos próximos dias, portanto é melhor prevenir a remediar.
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