O artigo Advance Directives and Outcomes of Surrogate Decision Making before Death foi publicado no The New England Journal of Medicine em 2010 aborda o tema diretiva antecipada de vontade ou testamento vital.
O estudo analisou dados de 3.746 pessoas com 60 anos ou mais que morreram entre 2000 e 2006. A idade média dos participantes era de 80 anos. Cerca de 30% deste contingente precisou tomar uma decisão sobre seu tratamento, antes da morte, mas não podia mais fazer isto sozinho. Destes, cerca de dois terços tinham feito uma diretiva antecipada de vontade e contavam com parentes designados para decidir por eles.
Depois que a pessoa morreu, os parentes foram entrevistados para saber se os desejos da pessoa foram cumpridos. A maioria relatou que os desejos tinham sido atendidos. Quase todos os pacientes desejavam cuidados paliativos e qualidade de vida no fim da vida, apenas 2% por cento solicitou “cuidados mais agressivos”.
O artigo está disponível para consulta e download no link abaixo.
http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMsa0907901
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