O Ministério da Saúde informou nesta quarta-feira, dia 16, que o número de casos graves de gripe suína caiu pela quinta semana seguida. No entanto, o Brasil segue como o quinto país com a taxa de mortalidade mais alta pela doença, 0,46 morte por cada 100 mil habitantes.
Entre 6 e 12 de setembro, foram notificados 35 casos graves da gripe. O número é 65 vezes menor que o registrado entre 2 e 8 de agosto, quando foram registrados 2.283 casos.
Na lista dos 15 países com mais mortes, o Brasil também lidera em números absolutos: segundo o ministério, morreram 899 pessoas por complicações relacionadas ao vírus A (H1N1) no país desde o início da pandemia.
De acordo com o órgão oficial, as taxas de mortalidades da gripe suína são mais altas em países do hemisfério sul por ser inverno na região. As autoridades de saúde consideram as épocas de frio mais propensas à disseminação de vírus que causam gripe.
Desde 25 de abril, foram confirmados 10.401 casos graves de algum tipo de gripe por testes de laboratório, sendo que 88,9% destes resultados deram positivo para o vírus H1N1.
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