quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Campanha Viva sem dor - A importãncia do correto diagnóstico


A fisiopatologia da dor musculoesquelética não é completamente esclarecida, porém está implicada em inflamação, fibrose, degradação tissular, neurotransmissores e distúrbios neurosensitivos.

Os sintomas clínicos mais comuns incluem dor local ou disseminada e persistente, irritação neural periférica, fraqueza, movimento limitado e rigidez. Os sintomas são progressivos, com maior lesão tissular e inflamação, além de aumento dos pontos sensíveis. A dor é exacerbada pelo estresse pessoal ou relacionada ao trabalho, com flutuação diurna.

O exame físico é sempre um fator significativo na determinação do diagnóstico clínico. Os métodos de imagem convencionais colaboram na confirmação diagnóstica da doença. Algumas alterações estão relacionadas com a idade (doença de Paget, mieloma), história de trauma (fraturas), doença oncológica (metástases), infecção ou o uso de esteróides (osteoporose, osteonecrose).

Transcrito do folder da campanha Viva sem dor! - Entendendo as dores musculoesqueléticas - Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional - Hospital Nove de Julho.



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