domingo, 31 de outubro de 2010

Conta de bar de 73 mil! Campanha Se beber não dirija



Como você pode fazer as pessoas pensarem duas vezes antes de dirigir alcoolizadas? Quando elas acham que não é um grande negócio! O Bar Aurora e o Boteco Ferraz adicionaram os custos reais de dirigir alcoolizado na conta de seus clientes, falando a eles no momento certo (encerrando a conta), antes de dirigir não beba. Num primeiro momento os clientes ficam chateados, se surpreendem... Mas logo entendem a mensagem.

Uma iniciativa muito boa que faz com que as pessoas pensem, reflitam suas atitudes e percebam o quanto é desastrosa a combinação de bebida e direção, que custa muito caro, e como é importante respeitar a lei.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Corpos - A exposição - eu fui








terça-feira, 26 de outubro de 2010

Dia 25 de outubro - Dia do dentista


Minha homenagem, mesmo um pouquinho tardia aqueles profissionais que nos fazem sorrir.

A todos os dentistas PARABÉNS pela data tão importante.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Divulgadas novas diretrizes mundiais para salvar pessoas com parada

A massagem cardíaca deve ser feita num ritmo de 100 compressões por minuto e o peito do paciente deve ser comprimido por cerca de 5 centímetros.

A Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC) anunciou na noite de ontem, segunda-feira, dia 18 de outubro, a publicação das “Novas Diretrizes Mundiais das Emergências de Ressuscitação após Parada Cardíaca”, uma atualização do conhecimento médico sobre como evitar a morte de uma vítima de infarto, com a ajuda da massagem cardíaca e do uso de desfibriladores.

A nova recomendação é que, diante de uma pessoa inconsciente e que não respira, o leigo peça a alguém para telefonar para o 192 e inicie imediatamente a compressão do peito, ou seja, a massagem cardíaca. A compressão deve ser intensa e profunda: a cada uma o peito do paciente deve ser comprimido por pelo menos 5 centímetros ou, no caso de crianças, 4 centímetros e devem ser feitas 100 compressões por minuto. Um vídeo de divulgação da American Heart Association ensina que o ritmo é parecido com o da música "Stayin' Alive", do grupo Bee Gees.

A SBC ressalta que a "massagem" recomendada é muito mais intensa e a frequência aumentou. Além disso, o leigo não precisa fazer a respiração boca a boca. Mais importante, segundo as novas diretrizes, é que ele faça as compressões e peça para alguém trazer o mais rápido possível um desfibrilador automático, que hoje existe em locais de grande aglomeração de pessoas, como estádios, aeroportos e shoppings.

“Essas Diretrizes são da maior importância num país como o nosso, em que 315 mil pessoas morrem de doenças cardiovasculares a cada ano”, diz o presidente da SBC, Jorge Ilha Guimarães. Para ele, é possível que metade dessas mortes possam ser evitadas, se o público leigo estiver preparado para fazer a compressão e usar o desfibrilador. A cada minuto de parada cardíaca, o paciente perde 10% da chance de sobreviver. Se a compressão demorar 4 minutos para ser iniciada, fatalmente haverá algum dano cerebral e, após 10 minutos, a morte é irreversível.

A redação das novas diretrizes contou com a participação do cardiologista brasileiro Sérgio Timerman, junto com mais de 350 especialistas de 29 países.

Para os médicos, as novas diretrizes também trazem a norma resumida na sigla CAB, isto é, “Compression, Airway e Breath” (compressão, vias respiratórias e respiração). A regra é que primeiro se inicie a compressão, em seguida se garanta a abertura das vias respiratórias e, como consequência, a respiração. Numa segunda etapa, a recomendação é que os profissionais providenciem o resfriamento do organismo para 32 a 34 graus, em até 24 horas, e o cateterismo de urgência.

O documento internacional pode ser consultado no site http://www.ilcor.org/ da “International Liasion Comitee of Ressuscitation”, e, logo que estiver pronto o documento em português, ele estará a disposição dos interessados no portal da SBC, http://www.cardiol.br/ .

Dia 18 de outubro - Dia do Médico

Infelizmente não pude postar minha homenagem aos médicos ontem, mas todo dia é dia do médico e de todos os profissionais de saúde.
A todos os médicos parabéns pelo dia e pela linda profissão.








orkut recados

recado para orkut

sábado, 16 de outubro de 2010

Vai começar o horário de verão

Começa hoje à meia-noite de hoje o horário brasileiro de verão. Os relógios deverão ser adiantados em uma hora e com isso dormiremos um pouquinho menos. Buáááá... Mesmo assim eu adoro o horário de verão! E você?

Curiosidades sobre o Horário de Verão:

- Atualmente ele é adotado no Brasil, no Chile, Estados Unidos e Canadá, grande parte da Europa, e alguns países da Ásia, África e Oceania;

- Além de aproveitar a luz natural, o horário de verão também existe para que haja economia de energia elétrica;

- Até 1967 sua implantação foi feita de forma esporádica. Após 18 anos sem que o horário de verão fosse instituído, a medida voltou a vigorar no verão de 1985. Desde então o horário de verão passou a ocorrer todos os anos no Brasil;

- Ele começa na primavera e termina antes do verão acabar;

- Segundo o decreto 6.558, de 8 de setembro de 2008, que estabelece datas fixas para o horário de verão ( início no terceiro domingo do mês de outubro e fim no terceiro domingo de fevereiro), se o fim cair no domingo de carnaval, deve-se adiar em uma semana o término;

- O primeiro país a adotar oficialmente o horário de verão foi a Alemanha em 1916, durante a Primeira Guerra, mas a ideia já havia sido lançada em 1784 pelo americano Benjamin Franklin, com o fim de aproveitar mais a luz natural;

- O horário de verão já foi nacional, mas atualmente ele vigora em: São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal;

- Segundo o Ministério de Minas e Energia, além da economia de 5% nos horários de pico, a redução geral do consumo, considerando todo o dia, deve ser de 0,5% nas regiões sul, sudeste e centro-oeste.

Então é isso, aproveitem bastante o novo horário com muita economia de energia. O nosso planeta agradece!

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Campanha Viva sem dor - O tratamento da dor musculoesquelética

A dor musculoesquelética aguda requer tratamento convencional, que deve abranger repouso, imobilização inicial, aplicação de frio e, subsequentemente, exercícios. Anti-inflamatórios não hormonais nem sempre são mais efetivos quanto o Paracetamol ou placebo. Injeções de esteróides podem ser eficazes por algumas semanas, mas não são mais eficazes do que uma injeção isolada de anestésico local ou outros tratamentos.

Para as dores agudas no pescoço, a melhor terapia consiste em tranquilizar o paciente e apoiá-lo a continuar com suas atividades normais e a fazer exercícios para manter o pescoço móvel. Nas lombalgias agudas, também orienta-se para a tranquilização e para que o paciente mantenha-se ativo, evitando terapias passivas.


O tratamento da dor musculoesquelética crônica tem diversas alternativas, mas modelos biopsicossociais propõem que os fatores psicológicos e sociais devem ser incluídos junto com as variáveis biológicas na compreensão da doença.


São efetivos também os tratamentos com abordagem interdisciplinar. Desta forma, considera-se que o tratamento psicológico necessita ser integrado simultaneamente com outros componentes terapêuticos, tais como terapia física e conduta medicamentosa.


No campo físico, embora o repouso possa ser indicado em raros momentos, o contrário se faz necessário para que seja possível a melhora funcional das atividades do indivíduo.


Infelizmente, a recuperação das mudanças teciduais fibróticas introduzidas pela inflamação é pequena, mesmo com a parada completa dos esforços ou atividades por até 12 meses. Dessa forma, a dor resultante de cicatriz fibrótica é crônica.


Esgotadas todas as opções de tratamento de reabilitação por métodos convencionais e não invasivos, pode-se indicar procedimentos cirúrgicos de diversos portes e finalidades, que serão orientados de acordo com o perfil e a necessidade de cada paciente.


Transcrito do folder da Campanha Viva sem dor - Entendendo as dores musculoesqueléticas - Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional - Hospital Nove de Julho.



Campanha Viva sem dor - A importãncia do correto diagnóstico


A fisiopatologia da dor musculoesquelética não é completamente esclarecida, porém está implicada em inflamação, fibrose, degradação tissular, neurotransmissores e distúrbios neurosensitivos.

Os sintomas clínicos mais comuns incluem dor local ou disseminada e persistente, irritação neural periférica, fraqueza, movimento limitado e rigidez. Os sintomas são progressivos, com maior lesão tissular e inflamação, além de aumento dos pontos sensíveis. A dor é exacerbada pelo estresse pessoal ou relacionada ao trabalho, com flutuação diurna.

O exame físico é sempre um fator significativo na determinação do diagnóstico clínico. Os métodos de imagem convencionais colaboram na confirmação diagnóstica da doença. Algumas alterações estão relacionadas com a idade (doença de Paget, mieloma), história de trauma (fraturas), doença oncológica (metástases), infecção ou o uso de esteróides (osteoporose, osteonecrose).

Transcrito do folder da campanha Viva sem dor! - Entendendo as dores musculoesqueléticas - Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional - Hospital Nove de Julho.



Campanha Viva sem Dor



Viva Sem Dor é uma campanha educativa do Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional do Hospital 9 de Julho baseada em ações educativas e gratuitas para a população leiga e profissionais da área da saúde a respeito do tratamento multidisciplinar para a dor crônica. Seu tema segue em alinhamento – pelo terceiro ano consecutivo – com a campanha da IASP – International Association for the Study of Pain (USA), a maior referência mundial sobre o assunto.


Em 2008 foi trabalhado a dor da mulher.

Em 2009 a dor oncológica e agora,

Em 2010, o foco é a dor musculoesquelética.


O que é a dor musculoesquelética?

Os distúrbios musculoesqueléticos são os principais causadores de dor em adultos, apresentando-se geralmente de forma crônica ou aguda, em ossos, articulações, músculos ou estruturas circunjascentes. De modo geral, afetam a qualidade de vida por comprometer a amplitude de movimentos e gerar dor.

A origem da dor musculoesquelética costuma ser decorrente de predisposição genética, por consequência do esforço repetitivo, do uso excessivo, e de desordens relacionadas ao trabalho, que acabam por lesionar as estruturas do movimento.

O problema afeta cerca de 33% dos adultos na forma crônica, gerando índices de até 30% de absenteísmo e prejuízos de diversas ordens para seus portadores e a sociedade como um todo. É o tipo de dor com mais consequências sócio-econômicas em todo mundo.

A dor lombar é o exemplo mais comum da dor musculoesquelética, afetando mais de 80% da população em alguma fase de sua vida, seguida de tendinite, mialgias e fraturas por esteresse.

Homens e mulheres têm predisposições distintas quanto à dor musculoesquelética. Nos homens, a incidência por lesão devida ao esforço excessivo por levantamento de peso é 1,3 vezes maior que nas mulheres. O sexo feminino, no entanto, apresenta taxas mais elevadas na síndrome do túnel do carpo, sendo cerca de 3 vezes mais frequente que no sexo masculino, assim como apresenta 2,3 vezes mais ocorrência de tendinite, e 2 vezes mais lesões causadas por movimentos repetitivos.

É importante destacar que a dor muscular pode ser referida à articulação na qual o músculo está inserido. Por esta razão, dor articular não implica necessariamente em doença articular. A origem pode estar em um dos músculos vizinhos.


Transcrito do folder explicativo da Campanha Viva sem dor! - Centro de Dor e Neurocirurgia Funcional - Hospital Nove de Julho

Dia do Fisioterapeuta - Homenagem

Recados para Orkut




Recados Para Orkut



orkut recados

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

13 de outubro - Dia do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional

A todos os colegas de profissão, meu desejo de um feliz dia do fisioterapeuta. Que nossa profissão sempre cresça e se valorize a cada dia.

sábado, 2 de outubro de 2010

OUTUBRO ROSA - CONTRA O CÂNCER DE MAMA

Outubro é o mês mundial de conscientização sobre o câncer de mama, doença de maior incidência entre as mulheres. Somente este ano, estima-se que 40.240 novos casos sejam diagnosticados no Brasil, segundo o INCA - Instituto Nacional do Câncer.

No dia 5 de outubro, o Cristo Redentor estará novamente cor-de-rosa. A iluminação especial faz parte das atividades da terceira edição do Outubro Rosa, movimento mundial de combate ao câncer de mama, promovido pela FEMAMA (Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mulher) em colaboração com a Iniciativa Ser.

O programa foi criado em 1997, na Califórnia, mas só chegou ao Brasil em 2008. De lá para cá, alguns pontos importantes já foram iluminados, como o Monumento às Bandeiras e algumas lojas na rua Oscar Freire, em São Paulo.

Este ano, a estilista Carolina Herrera, madrinha do evento, vem ao Brasil.

O câncer de mama é uma doença que já provocou cerca de 7 milhões de morte no mundo, sendo cerca de 10 mil por ano apenas no Brasil, além disso, 25 milhões de mulheres no mundo inteiro receberão o diagnóstico de câncer de mama nos próximos 25 anos. Em virtude disso, o mês de outubro deste ano, foi designado mundialmente para lutar contra essa terrível doença.

Em todo o mundo diversas atividades irão ocorrer para conscientizar as mulheres sobre a importância do diagnóstico precoce e o tratamento da doença.

O alerta é importante, pois de acordo com a American Cancer Society em torno de 1,3 milhões de mulheres são diagnosticadas com câncer de mama anualmente, sendo que 465 mil morrem por causa dela. Segundo ainda Dr. Maira Caleffi presidente da FEMAMA (Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio a Saúde da Mama), os números de mulheres diagnosticadas irá triplicar em 2030, principalmente aquelas de países subdesenvolvidos.

No Brasil, segundo pesquisa Datafolha de abril de 2009 em parceria com a FEMAMA os resultados não foram nada positivos;uma vez que apenas 17% das entrevistadas procuraram algum especialista devido a suspeita da doença e que 6% citaram a ultra-sonografia e toque do médico como exame. Tudo isso é fruto da falta de informação e pelas mulheres acharem que nunca correrão riscos. Outras causas vêm da pouca iniciativa de profissionais de saúde em favorecer a decisão das pacientes quanto à mamografia ou da ausência de recursos públicos. Mais de 31% das mulheres nunca fez a mamografia, especialmente as que dependem do sistema publico de saúde, afirma a Dr. Maira Caleffi.

A fragilidade presente no sistema público de saúde fica evidente em uma pesquisa realizada pela BBECAM (Grupo Brasileiro de Estudos do Câncer de Mama ), onde a diferença entre o diagnóstico feito em hospitais públicos e privados é grande; 36% das mulheres atendidas nas unidades públicas, ao serem diagnosticadas, apresentam tumor em estágio avançando, contra apenas 16% das particulares.

Com todos esses dados alarmantes, é preciso realmente fazer um trabalho para conscientizar as mulheres. Em virtude disso, surgiu a idéia do “Outubro Rosa – Mulher Consciente na Luta Conta o Câncer de Mama”. O movimento que se iniciou mundialmente no dia 5 de outubro, traz diversos monumentos e principais pontos das cidades mais importantes do mundo, como Sidney (Austrália) e Rio de Janeiro (Rio de Janeiro) com iluminação cor-de-rosa (cor da campanha) para alertar as mulheres sobre a importância dos exames preventivos contra o câncer de mama.

O Brasil participa da campanha deste de 2008, e este ano além dos monumentos iluminados, outras ações serão realizadas nas principais cidades do país, como shows, palestras e oficinas.

Mas, a principal ação da campanha é uma van, chamada de Rosamóvel. Ela percorrerá as principais capitais do país como São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG) e Curitiba (PR) com objetivo de chamar atenção para a importância dos exames e do auto-exame de mama para se diagnosticar a doença precocemente. Quanto mais cedo o câncer for diagnosticado, mais fácil será o tratamento e maior a chance de cura. As mulheres a partir dos 40 anos devem fazer mamografia anualmente.

Predisposição genética e reposição hormonal aumentam a incidência da doença. Mulheres entre 50 e 60 anos tem 2,7% de chance de ter câncer nos próximos 10 anos. Ao chegar aos 70 anos, o percentual aumenta para 4,17%.