A campanha Saco é um Saco é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente que quer chamar a atenção do cidadão brasileiro para o enorme impacto ambiental de um hábito aparentemente inofensivo: pegar sacos e sacolas plásticas.
Os sacos e sacolas plásticas são produzidos a partir do petróleo ou gás natural, dois tipos de recursos não-renováveis. O impacto das sacolinhas começa aí: como consumimos sacolinhas aos bilhões em todo o mundo, e sendo elas descartáveis, a pressão por esses recursos naturais não para de aumentar. Depois de extraído, o petróleo passa pelo refino, que consome água e energia e emite gases de efeito estufa e efluentes.
Quando chegam ao consumidor, depois de servirem para o transporte das compras, a maior parte das sacolinhas é reutilizada para acondicionar o lixo - mas, como são de graça e muitas vezes de baixa qualidade, aquelas que rasgam ou são desnecessárias, seguem para o lixo, sequer sendo separadas para a reciclagem. E os recursos naturais utilizados em sua fabricação são desperdiçados, sobrando apenas um resíduo que demora séculos para se degradar para a natureza dar conta.
Muitos sacos e sacolinhas saem voando, outras são jogadas de qualquer maneira pela cidade. Essas sacolinhas desgarradas vão ajudar a entupir bueiros, ou se agarrar à fios de alta tensão, árvores, arbustos, ou acabarão boiando em corpos d’água e chegando aos oceanos. Nas cidades, as sacolas plásticas descartadas incorretamente agravam as enchentes e empoçam água das chuvas, podendo tornar-se focos de doenças, além de enfeiar o lugar onde moramos. Na natureza, podem ser ingeridas por animais, que sufocam ou engasgam ao confundí-las com alimentos.
Os problemas ambientais das sacolinhas plásticas são muitos, por que elas são muitas - são bilhões todos os anos! - e está em nossas mãos diminuir esse impacto. Basta dizer “Não, obrigado” quando oferecerem uma. Basta adotar uma sacola retornável ou outra alternativa. Basta olhar com outros olhos para nossas ações cotidianas.
A campanha Saco é um Saco quer a adesão de todos os brasileiros neste desafio. O consumo consciente é a resposta na qual o Ministério do Meio Ambiente aposta para diminuir o impacto ambiental coletivo dos sacos e sacolinhas plásticas, e sua participação é fundamental para isso.
Recusar ou diminuir o consumo de sacos e sacolas plásticas, adotar uma sacola retornável ou outra alternativa são ações típicas do consumidor consciente. Reduzir o consumo de sacolas plásticas é só o começo de uma sociedade mais sustentável.
Saco é um saco. Pra cidade, pro planeta, pro futuro e pra você.
Fonte: www.sacoeumsaco.com.br
Os sacos e sacolas plásticas são produzidos a partir do petróleo ou gás natural, dois tipos de recursos não-renováveis. O impacto das sacolinhas começa aí: como consumimos sacolinhas aos bilhões em todo o mundo, e sendo elas descartáveis, a pressão por esses recursos naturais não para de aumentar. Depois de extraído, o petróleo passa pelo refino, que consome água e energia e emite gases de efeito estufa e efluentes.
Quando chegam ao consumidor, depois de servirem para o transporte das compras, a maior parte das sacolinhas é reutilizada para acondicionar o lixo - mas, como são de graça e muitas vezes de baixa qualidade, aquelas que rasgam ou são desnecessárias, seguem para o lixo, sequer sendo separadas para a reciclagem. E os recursos naturais utilizados em sua fabricação são desperdiçados, sobrando apenas um resíduo que demora séculos para se degradar para a natureza dar conta.
Muitos sacos e sacolinhas saem voando, outras são jogadas de qualquer maneira pela cidade. Essas sacolinhas desgarradas vão ajudar a entupir bueiros, ou se agarrar à fios de alta tensão, árvores, arbustos, ou acabarão boiando em corpos d’água e chegando aos oceanos. Nas cidades, as sacolas plásticas descartadas incorretamente agravam as enchentes e empoçam água das chuvas, podendo tornar-se focos de doenças, além de enfeiar o lugar onde moramos. Na natureza, podem ser ingeridas por animais, que sufocam ou engasgam ao confundí-las com alimentos.
Os problemas ambientais das sacolinhas plásticas são muitos, por que elas são muitas - são bilhões todos os anos! - e está em nossas mãos diminuir esse impacto. Basta dizer “Não, obrigado” quando oferecerem uma. Basta adotar uma sacola retornável ou outra alternativa. Basta olhar com outros olhos para nossas ações cotidianas.
A campanha Saco é um Saco quer a adesão de todos os brasileiros neste desafio. O consumo consciente é a resposta na qual o Ministério do Meio Ambiente aposta para diminuir o impacto ambiental coletivo dos sacos e sacolinhas plásticas, e sua participação é fundamental para isso.
Recusar ou diminuir o consumo de sacos e sacolas plásticas, adotar uma sacola retornável ou outra alternativa são ações típicas do consumidor consciente. Reduzir o consumo de sacolas plásticas é só o começo de uma sociedade mais sustentável.
Saco é um saco. Pra cidade, pro planeta, pro futuro e pra você.
Fonte: www.sacoeumsaco.com.br
Na minha concepção não é justificável o governo dá incentivos, liberando financiamentos com reduções, através de instituições financeiras para aquisição de equipamentos de material plástico, como Extrusoras, Impressoras, Injetoras e Sopradoras e outras máquinas de transformação de Plásticos, através do Finame utilizando recursos do BNDES com juros baixos, se por outro lado, o mesmo vem lançando medidas no combate ao uso dos sacos e sacolas plasticas, fazendo campanhas para que os consumidores parem de utilizá-las e usem sacolas retornáveis, pois as descartáveis, poluem o meio ambiente, então, custa-me acreditar qual o papel que o governo vem desempenhando dentro deste contexto. Financiar os Equipamentos, para poluir mais ainda o meio ambiente? Ou combater o uso das sacolas?Isto para mim está bem claro o governo está entrando em conflito diante de sua própria posição no combate as sacolas plásticas. As ações do governo têm impacto sobre a vida das pessoas seria muito interessante que o mesmo não financia-se as aquisições de equipamentos para fabricação de material plásticos. O meio ambiente agradece, valendo salientar também, que vão ficar inviável estes financiamentos serem pagos quando existem combates no uso do material plásticos.
ResponderExcluirMeu sincero posicionamento,