sábado, 15 de agosto de 2009

Sexo seguro e DST – Doenças Sexualmente Transmissíveis

Sexo seguro é o sexo sem o risco de ser contaminado ou contaminar o parceiro (a) com doenças sexualmente transmissíveis.

O uso da camisinha não proporciona proteção absoluta pois pode sofrer ruptura, perfuração, deslizamento, colocação inadequada etc. A proteção proporcionada pelo uso da camisinha é relativa nas doenças em que não ocorrem secreções genitais como Herpes, HPV, Sífilis etc, uma vez que o agente transmissor pode estar localizado fora da área protegida pelo preservativo.

As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são doenças causadas por vários tipos de agentes. São transmitidas, principalmente, por contato sexual sem o uso de camisinha, com uma pessoa que esteja infectada e, geralmente, se manifestam por meio de feridas, corrimentos, bolhas ou verrugas. Algumas DST são de fácil tratamento e de rápida resolução.

Outras, contudo, têm tratamento mais difícil ou podem persistir ativas, apesar da sensação de melhora relatada por pacientes. As mulheres, em especial, devem ser bastante cuidadosas, já que, em diversos casos de DST, não é fácil distinguir os sintomas das reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da mulher consultas periódicas ao médico.

Algumas DST, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves e até a morte. O tratamento tem como principal objetivo interromper a cadeia de transmissão da enfermidade. O uso de preservativos em todas as relações sexuais é o método mais eficaz para redução do risco de transmissão, tanto das DST quanto do vírus da aids.

3 comentários:

  1. Ei Dra bela pesquisa , mas onde está o papel da Fisioterapia na atuação da DST ???

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  2. Sou academica de fisio e vejo que temos poucas pesquisas em fisioterapia em DST,alguns artigos falam do uso do laser para eliminar as verrugas porem dizem que e necessario mais pesquisas.Acho q vc poderia acrescentar alguma coisa da fisioterapia ai no seu texto,que por sinal ta muito bem escrito!

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  3. Obrigada pelo comentário Maryana. É verdade que existem alguns estudos, porém o papel do fisioterapeuta ainda é muito restrito neste caso, infelizmente.

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