quinta-feira, 31 de maio de 2012

Sem braços e perna, menino dá lição de superação e joga até videogame no RS

Uma lição de superação, uma lição de vida pra quem reclama à toa!!!

http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2012/05/sem-bracos-e-perna-menino-da-licao-de-superacao-e-joga-ate-videogame-no-rs.html

A obesidade nas capitais brasileiras


Mais uma pesquisa alerta: os brasileiros engordaram. Há seis anos, 43% da população estava com sobrepeso e 11% era realmente obesa. Os números mais recentes nesses quesitos são 48,5% e 15,8%, respectivamente. Esses dados preocupantes foram revelados pela VIGITEL (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico), estudo realizado anualmente pelo Ministério da Saúde desde 2006. No último levantamento, de 2011, foram entrevistadas mais de 50 mil pessoas acima de 18 anos, residentes nas 26 capitais brasileiras e no Distrito Federal.

Para categorizar a situação de sobrepeso e obesidade, a pesquisa considerou o Índice de Massa Corporal (IMC), que é o resultado de uma divisão do peso pela altura ao quadrado. O método é reconhecido pela OMS (Organização Mundial da Saúde) e funciona apenas como indicador. Vale lembrar que fatores, como percentual de gordura e circunferência abdominal também são importantes.

No estado de São Paulo, 16% estão obesos ( IMC igual ou maior que 30) e 48% com sobrepeso ( IMC entre 25 e 29,9).


http://saude.abril.com.br/emagrece-brasil/obesidade-brasil-estados-vigitel.shtml

How singing helps people with dementia

http://agescotland.wordpress.com/2012/05/31/how-singing-helps-people-with-dementia/


There’s no denying that singing makes us feel good. It’s joyful, exhilarating and fun. Even those that feel they can’t carry a tune in a bucket get a kick out of belting out a ditty.

The simple act of song has been shown to have physical benefits , as well as extremely positive impacts for older people with dementia. Singing brings mental and emotional stimulation, and engages people in social environments.

Watch this uplifting video of Musical Minds , a choir for people with dementia and their carers, based in East Ayrshire. It’s difficult not to sing along too…

Assistam o vídeo pelo link!! Emocionante!!

Dia Mundial SEM Tabaco - 31 de maio



O Dia Mundial sem Tabaco, 31 de maio, é uma data que tem como objetivo divulgar para população os perigos do uso do tabaco, as estratégias das companhias para seduzir os jovens a iniciar no tabagismo, as ações que a Organização Mundial da Saúde (OMS) desenvolve para controlar a epidemia do tabagismo no mundo, assim como o que a sociedade pode fazer para reivindicar o seu direito à saúde e à vida saudável e proteger as gerações presentes e futuras. A data foi criada em 1987, pela OMS.

Para as ações deste ano, a OMS escolheu o tema “A Interferência da Indústria do Tabaco”. O Brasil adaptou a abordagem para o contexto nacional, enfocando os danos causados ao longo da cadeia de produção do tabaco ao meio ambiente e à saúde da população, como o uso agrotóxicos que agridem ecossistemas e fumicultores, desmatamento, trabalho adolescente e infantil, danos à saúde da população, como a dependência química à nicotina e o fumo passivo e, por consequência, o aumento do risco para o desenvolvimento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs), como Acidente Vascular Encefálico, infarto e diversos tipos de câncer. Daí, a escolha do tema nacional: “Fumar: faz mal pra você, faz mal pro planeta”.

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/dia_mundial_sem_tabaco/site/2012/

Mobilize sua Coluna | Yoga Pela Paz

Mobilize sua Coluna | Yoga Pela Paz

Alguns alongamentos simples, logo ao acordar, ajudam a lubrificar as articulações da coluna, trazendo mais movimento e, principalmente, mais consciência para a coluna.
Vamos praticar!!!

terça-feira, 29 de maio de 2012

Estudos procuram fórmula para chegar bem aos cem anos



Ela andou de bicicleta até os cem anos, caminhou sozinha até os 115 e fumou até os 117. Costumava comer 1 kg de chocolate por semana e bebeu um copo de vinho por dia até sua morte, aos 122 anos.

A longevidade de pessoas como a francesa Jeanne Calment (1875-1997), a que mais tempo viveu, tem sido estudada por grupos internacionais e foi discutida durante o Congresso Brasileiro de Geriatria e Gerontologia, que terminou no sábado (26) no Rio.

Genes? Dieta? Exercícios? Atitudes positivas? Vida social? A ciência já sabe que a genética responde por até 30% da longevidade.

O resto está associado a estilo de vida e fatores socioambientais, muitos dos quais passíveis de mudanças e adaptações.

Os pesquisadores entendem que a longevidade extrema, acima de 110 anos, é para poucos. Há 70 supercentenários no mundo (65 mulheres e cinco homens). Outros 400 alegam essa condição, mas não têm documentos que a comprovem.

Só no Brasil, já são quase 24 mil centenários, segundo o IBGE. Bahia (3.525), São Paulo (3.146) e Minas Gerais (2.597) são os Estados com a maior concentração.

PREPARO

Na Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), um projeto reúne 245 idosos acima de 80 anos, sem queixas específicas, e os prepara para a chegada ao centenário. Ali, fazem exames, adequam medicações e recebem orientações sobre sono, memória, dieta e atividade física.

"Muitos dos nossos pacientes serão centenários a partir deste ano. Estamos avaliando o quanto é possível manter a sobrevida sem incapacidade física, mental, emocional e social", afirma a médica Maysa Seabra Cendoroglo, professora de geriatria e gerontologia da Unifesp.

E é possível viver muito e chegar ao fim com independência? "A busca por essa resposta vem sendo motivo de muitos estudos. As propostas apontam para a necessidade de se manter uma boa dieta, uma atividade física permanente e prolongada e um estímulo cognitivo", explica a médica.

Mas isso adianta mesmo para quem não tenha "bons" genes? "Sim. Pode ser que você não chegue aos cem anos, mas vai chegar aos 80, aos 90, ativo, independente. O que importa é fazer o máximo que eu posso até o finzinho."

Também é possível ser feliz aos cem anos, mesmo com doenças e após a perda de filhos, diz a psicóloga alemã Dagmara Wosniak, que fez um estudo com 56 centenários de Heidelberg. Quase metade deles vivia em instituições e 82% dependiam do auxílio de enfermeiras.

A extroversão, a cognição e uma rede social preservada (família e/ou amigos) foram os fatores mais associados à felicidade nessa fase da vida, segundo ela. "O otimismo aumenta a vontade de viver."

POLíTICAS

O aumento da longevidade também tem levado os especialistas da área a propor abordagens diferentes para cada grupo etário de idosos.

"Um idoso de 65 anos não é o mesmo de um com 80, que não é o mesmo de um de cem. Hoje colocamos tudo no mesmo saco", diz o médico Alexandre Kalache, que já dirigiu o programa de envelhecimento da OMS (Organização Mundial da Saúde).

Para ele, o Brasil vai mal na execução de políticas que possibilitem um envelhecimento saudável, seja na prevenção de doenças que incapacitam o idoso seja em instrumentos que o protejam e que garantam seus direitos.

Resultados preliminares do estudo Sabe (Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento), desenvolvido pela USP, já refletem um cenário nada cor-de-rosa. O trabalho monitora como os idosos de São Paulo estão envelhecendo.

Três grupos acima de 60 anos vêm sendo acompanhados. Um grupo começou a ser seguido em 2000, outro em 2006 e o último, há dois anos.

Segundo a médica Maria Lúcia Lebrão, professora da Faculdade de Saúde Pública da USP, os "novos" idosos parecem estar mais doentes, com menos mobilidade, por exemplo.

"A previsão é que as novas gerações de idosos sejam menos saudáveis. Temos ao nosso favor as novas tecnologias. Mas será que elas trazem mais qualidade de vida?"


http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1096774-estudos-procuram-formula-para-chegar-bem-aos-cem-anos.shtml

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Campanha de Vacinação contra a Gripe prorrogada


Distúrbio leve de sono é suficiente para causar depressão, mostra estudo



Interromper a respiração durante o sono e bufar, ou seja, expirar com força, estão associados a depressão inclusive em pessoas cujos sintomas não atendem aos critérios para o diagnóstico da apneia obstrutiva do sono, de acordo com um novo estudo.

Pesquisadores estudaram 9.714 homens e mulheres participantes de uma pesquisa nacional de saúde realizada pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). Eles usaram entrevistas sobre sintomas de sono e um questionário validado que ajuda a diagnosticar a depressão em adultos. O relatório aparece na edição de abril do periódico Sleep.

Entre aqueles com diagnóstico de apneia obstrutiva do sono, a depressão foi mais do que duas vezes mais comum entre os homens e mais do que cinco vezes mais comum entre as mulheres, em comparação aos indivíduos que não apresentam apneia obstrutiva do sono.

Mas os pesquisadores também descobriram que aqueles cujos parceiros relataram respiração interrompida durante o sono e o ato de bufar também eram significativamente mais propensos a ter depressão, com a probabilidade aumentada de acordo com o aumento da frequência de sintomas.

Homens afetados cinco ou mais noites por semana possuem quase quatro vezes mais probabilidades de sofrer depressão em relação àqueles que nunca tiveram os sintomas. Já as mulheres possuem uma probabilidade mais de duas vezes maior de terem depressão.

Anne G. Wheaton, epidemiologista do CDC que conduziu o estudo, disse que os sintomas podem conduzir a um sono mais leve e uma redução de oxigênio para o cérebro, os quais podem levar a problemas psicológicos.

Fonte: noticias.uol.com.br/ciencia

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Paraplégica conclui Maratona de Londres em 16 dias




Com a ajuda de exoesqueleto, a paraplégica Claire Lomas conclui a Maratona de Londres em 16 dias

LONDRES - No dia 22 de abril, 36 mil corredores partiram de Greenwich para percorrer a Maratona de Londres. Duas horas, quatro minutos e 44 segundos depois, o queniano Wilson Quipsang cruzava a faixa de chegada da prova em St James’s Park. No fim daquele dia, uma outra competidora, a britânica Claire Lomas, comemorava os três primeiros quilômetros completados. Ela repetiu essa marca — que Quipsang percorreu a cada sete minutos — pelas duas semanas seguintes até atravessar a fita vermelha estendida especialmente para ela no último 8 de maio, às 12h50m, acompanhada por centenas de torcedores.

Quipsang levou a medalha de ouro, Claire Lomas saiu dessa prova sem sequer ter seu nome entre os que a completaram oficialmente. Mas marca na História um feito inédito: aos 32 anos, paraplégica há cinco, ela se tornou a primeira pessoa a completar uma maratona com a ajuda de um exoesqueleto biônico.

— Pela primeira vez em cinco anos quero de verdade ficar sentada! — disse Claire, ao se apoiar em sua cadeira de rodas, para um breve descanso depois da prova. — É simplesmente inacreditável.
Em 2007, Claire teve fraturas na coluna — no pescoço e na altura do tórax —, além de um pulmão perfurado quando montava seu cavalo e bateu contra uma árvore. Desde o momento em que soube que precisaria de uma cadeira de rodas para se locomover, Claire começou a pesquisar cada vez mais a fundo os meios para recuperar os movimentos. Foi navegando pela internet que descobriu o aparelho ReWalk, desenvolvido pelo israelense Amit Goffer. Com ajuda de amigos e parentes, conseguiu levantar as 43 mil libras (pouco mais de R$ 137 mil) necessárias para comprar a engenhoca robótica que a fez ficar de pé e dar os primeiros passos desde o acidente. Três meses antes da maratona, Claire ensaiava uma caminhada na companhia de sua filha Maisie, de um ano.

— No início eu estava tão vacilante quanto Maisie — brinca a atleta, com um sorriso que parece ser inabalável e com a filha de pé a seu lado.

Com seu feito, Claire conseguiu levantar mais de 86 mil libras (R$ 276.500,00) para uma instituição que financia pesquisas médicas para tratamentos de paralisia.

— Quando estava no hospital me recuperando acompanhei muitas histórias semelhantes ou piores que a minha. Sou muito grata às pessoas pelo apoio que me deram. Muitos não podem ter essa ajuda e precisamos encontrar a cura para lesões que vemos todos os dias acontecer — afirmou Claire, logo após receber da filha do patrocinador oficial da maratona um troféu, no lugar da medalha.

As medalhas que ela exibiu no peito foram doadas por alguns corredores que completaram a maratona duas semanas antes e acompanharam a atleta e todo seu esforço. Uma delas foi entregue pela inglesa Jacqui Rose:

— A medalha de uma maratona simboliza tudo o que você passou para chegar ao fim da prova. E Claire é o próprio espírito disso tudo.

Enquanto falava com a imprensa, Claire era observada pelo marido Dan, uma companhia constante ao longo de todo o percurso. Seu papel era o de apoio, sempre atrás da atleta, para ajudá-la em caso de desequilíbrio, principalmente nas subidas e descidas, já que o exoesqueleto — que cobre as laterais das pernas e ainda é acompanhado de uma mochila para os sensores — pesa 25 quilos. Perguntado sobre qual seria a próxima aventura de Claire, ele faz graça:

— Do jeito que ela é determinada, o próximo desafio será a travessia do Canal da Mancha. Mas nessa eu não vou, preciso descansar!

Uma fila de cem nomes espera pelo lançamento dos próximos aparelhos no Reino Unido. São pessoas que vão investir alto para poder andar com a ajuda da engrenagem e de seus sensores eletrônicos e também de um par de muletas. O distribuidor em Londres, Dave Hawkins, estima que os primeiros aparelhos cheguem ao mercado em dois meses.

O feito dessa mãe, designer de joias e maratonista nas horas vagas foi celebrado até pelo primeiro-ministro David Cameron e sua mulher, Samantha. O registro da carta dos dois a Claire está estampado com orgulho em seu Twitter, onde ela também dá o recado: “Nunca desista!”

http://oglobo.globo.com/ciencia/paraplegica-conclui-maratona-de-londres-em-16-dias-4910479

terça-feira, 15 de maio de 2012

Tratamentos pouco invasivos contra dores na coluna ganham espaço


Há muito mais entre os remédios e as cirurgias para tratar as dores nas costas, problema que, segundo pesquisa da Escola Nacional de Saúde Pública, atinge um terço dos brasileiros adultos.

Os tratamentos pouco invasivos, feitos com agulhas ou incisões mínimas, estão ganhando espaço em consultórios e hospitais.

Segundo o médico fisiatra João Amadera, entre os 300 pacientes atendidos no centro especializado em tratamento de coluna aberto no fim do ano passado no Hospital do Coração, só um foi encaminhado para cirurgia.

Nos outros casos, fisioterapia e injeções de medicamentos diretamente no ponto de origem da dor bastam.

Outra opção é a "queima" de nervos que podem ter tido um crescimento anormal e se tornam fonte de dor. Depois disso, o paciente pode ser encaminhado para fisioterapia.
"O importante é quebrar o ciclo da dor e corrigir a postura", afirma Amadera.
Editoria de Arte/Folhapress
O exame físico detalhado e o histórico da dor dão pistas melhores sobre a origem do problema do que a análise isolada de exames de imagem, diz o neurocirurgião Joel Augusto Ribeiro Teixeira.

Para ele, ainda é comum uma visão simplista das dores da coluna. "Parece que sempre é hérnia de disco ou dor muscular. Ou se opera ou faz fisioterapia. Mas há muitos estágios intermediários", afirma o médico, coordenador do centro de terapias minimamente invasivas da coluna do Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

Teixeira diz que o tratamento da dor na coluna deve ser escalonado: primeiro é preciso tentar as terapias conservadoras, como o uso de remédios e fisioterapia. Os procedimentos minimamente invasivos vêm depois e, em último caso, a cirurgia.

No entanto, de acordo com o fisiatra João Amadera, muitos pacientes recebem indicação de cirurgia sem necessidade. "Menos de 5% das hérnias de disco precisam de cirurgia. Cerca de 90% são reabsorvidas sozinhas."

O comerciante de tecidos Marcos Antonio Pereira de Barros, 51, escolheu a terapia minimamente invasiva para tratar dores causadas por uma hérnia de disco que o incomoda há oito anos. "Já tinha tentado de tudo. Ficava com dor depois de ficar sentado ou em pé por mais de dez minutos do mesmo jeito."

Barros, que mora em Santa Cruz do Capibaribe (PE), se submeteu a duas sessões para receber injeções de medicamentos no HCor, em São Paulo. "O incômodo melhorou 85%. Estou fazendo pilates também."

Luís Eduardo Munhoz da Rocha, presidente do Comitê de Coluna da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, afirma que os tratamentos pouco invasivos têm indicações pontuais, e o mais importante é mudar hábitos e fortalecer a musculatura que sustenta a coluna. "Hoje está muito em voga o minimamente invasivo. Nem tudo é resolvido assim."


Cerca de 30% dos idosos sofrem quedas dentro de casa anualmente



As quedas são responsáveis por mais de um terço dos acidentes domésticos. Na cidade de São Paulo, a cada três dias uma pessoa morre após cair de uma laje. E o risco aumenta de acordo com o avançar da idade.

O Ministério da Saúde estima que, pelo menos uma vez por ano, cerca de 30% dos idosos irão cair. Essas ocorrências tendem a crescer entre as pessoas com mais de 85 anos, podendo chegar a 51% nessa faixa. Junto com as quedas, os riscos de fraturas também aumentam: de 5% a 10% das quedas resultam em ferimentos mais graves nos idosos.


Dois fatores influenciam para que os acidentes ocorram com maior frequência na terceira idade. Um está relacionado às alterações fisiológicas. Visão, audição, postura, equilíbrio e locomoção acabam sofrendo limitações com o envelhecimento e podem prejudicar a estabilidade do idoso.


O outro fator tem a ver com o ambiente em que o idoso vive. Cerca de 70% das quedas ocorrem dentro de casa. Por isso é importante ficar atento a alguns cuidados que podem ser tomados para minimizar a ocorrência de quedas.

Veja algumas dicas de como deixar os ambientes da sua casa mais seguros:

- O chão não pode ser escorregadio, encerado, irregular, com tacos soltos;

- Não deve haver obstáculos no caminho, como brinquedos, tapetes, fios elétricos e móveis baixos;

- Ao lado da cama do idoso deve haver algum objeto luminoso para que ele consiga acender a luz e ver o ambiente antes de se levantar;

- O chão do banheiro não deve ficar molhado e dentro do box deve haver tapetes anti-derrapantes, para evitar que o idoso escorregue;

- Se for possível, coloque barras de segurança nos banheiros: uma dentro do box, para que o idoso possa se segurar durante o banho, e outra ao lado do vaso sanitário, para que ele possa apoiar na hora de sentar e levantar.

- Outra dica é colocar uma cadeira debaixo do chuveiro para que o idoso possa se sentar.

- Iluminação deficiente: luzes fracas, iluminando mal os ambientes, ou luzes mal posicionadas, causando reflexos diretos nos olhos dos idosos.

- Camas de altura inadequada, baixa demais ou alta demais. Cadeiras baixas e sem braços para apoio.

- Escadas sem corrimão e com degraus altos e inapropriados, mal sinalizados, sem pisos antiderrapantes e com iluminação deficiente.

- Calçados inapropriados, não emborrachados nos solados, como chinelinhos de flanela.

Abaixo o link de uma cartilha de prevenção de quedas em idosos:

http://www.observatorionacionaldoidoso.fiocruz.br/biblioteca/_manual/20.pdf

Os Benefícios de Ter um Cachorro

Embora o blog seja de assuntos ligados à fisioterapia e saúde, tive que postar esse infográfico dos benefícios de ter um cachorro. Eu amo minhas cachorras e sei o quanto elas me fazem bem... Indico para todos que tenham um cachorro, de preferência adotado e entre para o clube dos apaixonados por bichos e seja mais feliz!!


http://www.clubedosviralatas.org.br/TerUmCao/

SP vai investir quase R$122 milhões em novo programa pró-idoso


Serão aplicados R$ 30 milhões em centros de saúde e programas da área.
Previsão é de criar novo laboratório geriátrico na USP Leste até 2013.

O governo do estado de São Paulo lança nesta segunda-feira (14) um novo programa de atenção à população idosa, com investimento previsto de R$ 121,7 milhões. A proposta do "São Paulo Amigo do Idoso" é ser um modelo na área de assistência no país. As principais ações do novo programa são na área de saúde, com quase R$ 30 milhões a serem aplicados no setor.

O "São Paulo Amigo do Idoso" prevê a montagem de quatro novos Centros de Referência ao Idoso (CRI), nas regiões do ABC Paulista, Campinas, Ribeirão Preto e Baixada Santista. Os centros terão atendimento médico geriátrico, atividades educacionais e culturais específicas para a população mais velha. Eles devem seguir o modelo já adotado em outras duas unidades existentes na capital paulista: uma na Zona Norte e outra na Zona Leste.

Os novos CRIs devem ser inaugurados até o segundo semestre de 2014, de acordo com o governo estadual. Serão investidos R$ 20 milhões nas obras, com custo anual previsto de R$ 57,6 milhões.
USP Leste

No campus da USP Leste, a previsão é construir o Laboratório Centro-Dia Idoso (LCDI), uma unidade de pesquisa científica e referência que poderá receber até 300 idosos com limitações físicas e mentais, dando apoio para famílias.

O investimento no CLDI será de R$ 5 milhões, e a previsão é que seja inaugurado no segundo semestre de 2013. Ele também será um centro de pesquisa e ensino para geriatria. o custo anual previsto é de R$ 2,4 milhões, segundo a Secretaria Estadual de Saúde.

Maior parte dos recursos

A maior parte dos recursos vão ser direcionados para a Secretaria de Desenvolvimento Social. A previsão é aplicar R$ 89,8 milhões para a criação de 249 Centros de Convivência para idosos e cem Centros-Dia do Idoso em todo o Estado de São Paulo.

Todos os municípios com mais de 50 mil habitantes terão um dos centros, de acordo com a secretaria. Não há prazo para a inauguração das unidades, que devem ser entregues nos próximos anos.

Em nota oficial, o governador Geraldo Alckmin afirma ser necessário atuar para garantir um envelhecimento saudável da população. "Estamos olhando para o futuro, preparando o nosso Estado para os próximos 50 anos", disse Alckmin, em nota.

A intenção do governo também é enviar um projeto de lei à Assembleia Legislativa para criar o Fundo Estadual do Idoso, que será gerenciado para ações integradas de combate à miséria na terceira idade.

Hospitais de retaguarda

Seis hospitais localizados no interior do Estado vão ser transformados em unidades especializadas em idosos, chamados de hospitais de retaguarda. Serão investidos R$ 4,6 milhões na revitalização das instalações.

Os hospitais são de pequeno porte, com 50 leitos ou menos, afirma o poder público. As primeiras unidades a serem entregues serão a Santa Casa de Ipuã, na região de Franca, e a Santa Casa de Pedregulho, também no interior do Estado. Até o segundo semestre de 2014 haverá revitalização em quatro unidades nas regiões de Araçatuba, Marília, Presidente Prudente e São José do Rio Preto.

As ações do programa vão integrar as secretarias de Saúde, Turismo, Esporte e Desenvolvimento Social, de acordo com o governo. Outras pastas, como Energia, serão incluídas em uma segunda fase do projeto.
Outro objetivo é incentivar municípios paulistas a melhorar a qualidade de vida das pessoas com mais de 60 anos.

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2012/05/sp-vai-investir-quase-r-122-milhoes-em-novo-programa-pro-idoso.html

sábado, 5 de maio de 2012

Exercícios Físicos Podem Melhorar Vida De Portadores De Alzheimer

Exercício diário diminui risco de Alzheimer em idosos, mostra estudo


Constância ajuda a regredir risco até para os maiores de 80 anos.
Atividades domésticas podem ser encaradas como ginástica.

A atividade física diária pode reduzir o risco de declínio cognitivo e de ter a doença de Alzheimer mesmo em pessoas com mais de 80 anos de idade, segundo um novo estudo realizado por pesquisadores do Centro Médico  Universitário Rush, em Chicago, nos Estados Unidos. O estudo foi publicado nesta quarta-feira (18) na edição online da revista “Neurology”, o jornal da Academia Americana de Neurologia.

"Os resultados do nosso estudo indicam que todas as atividades físicas, incluindo o exercício, bem como outras atividades, como cozinhar, lavar pratos e fazer limpeza estão associados a um risco reduzido de doença de Alzheimer," afirma o professor da Ciências Neurológicas da Universidade Rush Aron S. Buchman, principal autor do estudo.

"Estes resultados apoiam os esforços para incentivar todos os tipos de atividade física, mesmo em adultos muito velhos que não são capazes de fazer exercícios comuns, mas podem ainda se beneficiar com um estilo de vida mais ativo", reitera Buchman.

Para medir a quantidade de exercício diária que pode trazer tais benefícios, os pesquisadores pediram a 716 idosos sem demência, com idade média de 82 anos, para usar um dispositivo chamado actigráfico, que monitora a atividade pelo pulso, por dez dias.

Todos os exercícios e momentos foram registrados. Aos participantes também foram dados testes cognitivos para medir a memória e a habilidades de pensamento. E também foram pedidos para relatarem suas atividades físicas e sociais feitas no período.

Durante 3,5 anos de acompanhamento, 71 participantes desenvolveram Alzheimer.

A pesquisa descobriu que as pessoas que não faziam mais do que 10% de atividade física recomendada tinham mais do que o dobro da probabilidade (2,3 vezes) de desenvolver Alzheimer comparado as pessoas que faziam mais exercícios, e tinham quase o triplo (2,8 vezes) de chance de desenvolver a doença do que as pessoas que faziam bastante atividade física.

"Desde que o actigráfico foi anexado ao pulso, atividades como cozinhar, lavar os pratos, jogar cartas e até mesmo mover uma cadeira de rodas com os braços foram consideradas benéficas", disse Buchman.
"Essas atividades são de baixo custo, facilmente acessíveis e livres de efeitos colaterais, o que indica que fazer atividades pode ser possível em qualquer faixa etária, incluindo pessoas com idade avançada para, possivelmente, evitar a doença de Alzheimer."

O número de americanos com mais de 65 anos de idade com a doença irá dobrar para 80 milhões até 2030.

Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/04/exercicio-diario-diminui-risco-de-alzheimer-em-idosos-mostra-estudo.html

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Consumo de carne branca e nozes pode diminuir risco de Alzheimer



Um novo estudo sugere que comer alimentos riscos em ômega 3, gordura natural e benéfica encontrada no peixe, frango e nozes, diminui a ação de uma proteína associada ao Alzheimer.  A pesquisa foi publicada essa semana na revista “Neurology”, da Academia Americana de Neurologia.

A doença de Alzheimer é uma das formas mais comuns de demência, que leva a alterações progressivas da memória, de julgamento e raciocínio intelectual, e costuma acometer pessoas idosas.

Para chegar a esse resultado, a equipe do neurologista Nikolaos Scarmeas, do Centro Médico da Universidade Columbia, nos Estados Unidos, recrutou 1.219 pessoas acima de 65 anos, sem sinais de demência, para medir o nível da proteína associada a perda de memória no sangue.

Depois de agruparem informações sobre a alimentação dos participantes nos últimos 14 meses, os pesquisadores coletaram o sangue de cada um e mediram a quantidade da proteína e de ômega-3, ômega-6, vitaminas, ácido fólico e gorduras monossaturada e polissaturada depositadas no sangue.

Por meios dessas análises, a equipe de estudiosos descobriu que quanto mais ômega-3 a pessoa tinha ingerido, menores estavam os níveis da proteína.

Segundo o estudo, consumir um grama de ômega 3 por dia, valor encontrado em metade de um filé de salmão, equivale a 20 ou 30% menos da proteína no sangue.

“[...]o resultado pode melhorar nossa confiança nos efeitos benéficos da dieta na prevenção da demência”, diz Scarmeas.


Fonte: A Tribuna