quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Idosa de 100 anos vê o mar pela primeira vez na vida

Ruby Holt passou a maior parte de seus 100 anos em uma propriedade rural no Tennessee, colhendo algodão e criando 4 crianças. Ela viu o mar pela primeira vez graças a instituição assistencial onde ela vive e a um grupo que realiza desejos de idosos.

Abaixo o vídeo da experiência e o link da reportagem original:
Tente não se emocionar!






http://www.today.com/health/100-year-old-woman-takes-first-trip-ocean-1D80309989


terça-feira, 25 de novembro de 2014

Tratamento Gratuito para Pacientes com Parkinson


O Ministério da Saúde através de suas políticas de saúde disponibiliza no Sistema Único de Saúde (SUS) medicamentos para a Doença de Parkinson. Estes medicamentos estão divididos em 2 grupos.

O primeiro grupo são medicamentos disponibilizados pelas Farmácias de Alto Custo das Secretarias Estaduais de Saúde sendo eles:

Amantadina 100 mg
Bromocriptina 2,5 mg e 5 mg
Cabergolina 0,5 mg
Entacapona 200 mg
Pramipexol 0,125 mg, 0,25 mg e 1 mg
Selegilina 5 mg e 10 mg
Tolcapona 100 mg

O segundo grupo de medicamentos é disponibilizado através dos postos municipais de saúde, sendo eles:

Biperideno 2 mg
Biperideno 4 mg
Levodopa + benserazida 200/50 mg
Levodopa + benserazida 100/25 mg
Levodopa + carbidopa 250/25 mg
Levodopa + carbidopa 200/50 mg

Fonte:
PORTARIA Nº 3.916, DE 30 DE OUTUBRO DE 1998
PORTARIA Nº 2.981, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2009
PORTARIA Nº 4.217, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2010

http://www.vivabemcomparkinson.com.br/tratamento/tratamento-gratuito/

O que você sabe sobre a Doença de Parkinson?


Fonte: vibrarcomparkinson.blogspot.com

Protocolos de equilíbrio e quedas em idosos - Artigo de revisão

Protocolos de equilíbrio e quedas em idosos - Artigo de revisão
Publicado em: Neurociências • Volume 10 • Nº 2 • abril/junho de 2014

Resumo
O equilíbrio humano é uma tarefa motora complexa, sendo de suma importância a sua manutenção para a independência na realização das tarefas cotidianas dos idosos. Testes de equilíbrio foram desenvolvidos com a tarefa de avaliar o controle postural em diferentes situações funcionais. O objetivo deste estudo foi analisar os principais testes de equilíbrio, contemporizando diversos estudos, buscando então verificar a confiabilidade de cada um dos testes no idoso propenso à ocorrência de quedas. Os artigos desta revisão foram selecionados a partir das bases de dados PubMed, Lilacs, Scielo, Google Acadêmico e Medline, e estes deveriam relatar ensaios clínicos, estudos pré-experimentais ou quasi-experimentais ou revisões que envolvessem avaliação da queda em idosos sendo incluídos 54 trabalhos. A maioria dos estudos comprova a eficácia dos testes em relação à confiabilidade na avaliação do equilíbrio apesar de ocorrer opiniões divergentes entre os autores.
Palavras-chave: equilíbrio, avaliação, idosos.

Disponível no link abaixo:
http://www.ace.br/documentos/fisioterapia/2014/artigo_protocolos_de_equilibro_alisson.pdf

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Artigo: Impacto econômico da doença de Alzheimer no Brasil: é possível melhorar a assistência e reduzir custos? - disponível para download

Artigo: Impacto econômico da doença de Alzheimer no Brasil: é possível melhorar a assistência e reduzir custos?

Disponível para download no link abaixo:

http://www.scielo.br/pdf/csc/v19n11/1413-8123-csc-19-11-4479.pdf




REALIDADE VIRTUAL E AUMENTADA APLICADA EM REABILITAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA UTILIZANDO O SENSOR KINECT E DISPOSITIVOS MÓVEIS - artigo disponível para download


Artigo: Realidade Virtual e Aumentada Aplicada em Reabilitação Fisioterapêutica Utilizando o Sensor Kinect e Dispositivos Móveis 

Resumo - Há algum tempo, os jogos digitais deixaram de ser vistos como uma forma de entretenimento prejudicial à saúde. Games tornam-se uma ferramenta importante para melhorar o tratamento dos pacientes que vão desde aqueles que estão atravessando uma grave enfermidade, como o câncer ou a AIDS, até os que demandam procedimentos mais leves, como a fisioterapia. Este trabalho apresenta uma aplicação utilizando Realidade Virtual e Aumentada (RVA) no processo de desenvolvimento de fisiogames, jogos aplicados em tratamentos fisioterapêuticos por meio do 
Microsoft Kinect. Além disso, o sistema também apresenta uma versão mobile, o que proporciona uma dupla interatividade. 

Palavras-Chave – dispositivos móveis, fisioterapia, Kinect, realidade virtual e aumentada.


Artigo disponível no link abaixo:
http://www.ceel.eletrica.ufu.br/artigos2014/ceel2014_artigo005_r01.pdf

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

A história da demência sob o olhar de uma voluntária


O amor neste caso se mostrou um poderoso tratamento a favor da demência; doença esta que degenera o cérebro e ainda não tem cura. Para o marido Sr. B. o amor pela esposa transformou-o num exímio e virtuoso cuidador, mesmo com sua esposa não mais o reconhecendo.

A Avoch é a Associação dos Voluntários do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (FMUSP) que presta assistência direta a milhares de pacientes internados e em tratamento ambulatorial nos diversos institutos do complexo Hospital das Clínicas, há mais de 50 anos.

Integrante por 12 anos da AVOCH (Associação das Voluntárias do Hospital das Clínicas), essa cuidadora conheceu a senhora R. que me contou a seguinte história:          

Apaixonada, casou-se com o Sr. B., que aos 27 anos sofreu um acidente, o qual, em sua percepção, “a medicina que cuidava dos olhos não conseguiu salvá-lo da escuridão”. Por muitos anos, essa senhora foi os olhos de seu amado; cuidando e direcionando-o em todas as situações.    
     
Em um dia ensolarado passeando pela Av. Dr. Arnaldo seu esposo guiado por ela perguntou: “Veja, o semáforo está verde?”. Ela ficou em silêncio, pois não se recordava mais o que era um semáforo.  Nesse momento o esposo percebeu que sua amada, sua guia, precisava de ajuda, levando-a ao ambulatório da Geriatria para tratamento.          

Sem saber, o Sr. B. buscou o diagnóstico precoce para a alteração de memória de sua esposa.

Sabe-se que nos casos de doença degenerativa, como é o caso da doença de Alzheimer, o diagnóstico deve ser realizado primeiro para eliminar outras causas tratáveis ao comprometimento da memória, como déficit de vitamina B12, hipotireoidismo, entre outras causas.

Atualmente está confirmado que a demência por doença de Alzheimer pode ter uma fase pré-clínica, que começa de 15 a 20 anos antes dos primeiros sintomas de queixa de memória, seguida de uma fase conhecida como comprometimento cognitivo leve. Outras manifestações como alterações de comportamento também serve para se pensar na doença, entre estas as mais comuns são a ansiedade, depressão, desinibição e delírio. Logo, o diagnóstico diferencial e precoce é de suma importância, como assinalam Gil e Busse (2013).          

Mesmo sem seus olhos físicos ele passou a controlar seus agendamentos, medicações e exames, após o diagnóstico de Alzheimer. E com os olhos da alma ele a amou e a protegeu até os últimos dias de sua vida quando a mesma foi acometida por um tumor que a levou.          

O amor neste caso se mostrou um poderoso tratamento a favor da demência; doença esta que degenera o cérebro e ainda não tem cura. Acomete pessoas na faixa etária dos 60 anos e apresenta progressão exponencial e diretamente relacionada com o avanço da idade. As lesões neuronais no âmbito do córtex cerebral produzem déficit de memória e, por consequência, comprometem o pensamento, a atenção e/ou outras funções cerebrais, segundo Gil e Busse. Em decorrência, surge um sujeito para muitos familiares desconhecidos, pois fala e age como se não fosse mais a mesma pessoa.          

Para o marido Sr. B. o amor pela esposa transformou-o num exímio e virtuoso cuidador, mesmo com sua esposa não mais o reconhecendo.          

Essa voluntária, R. foi uma guerreira, humana, mãe, mulher e cuidadora. Foi para seu grande amor seus olhos e ele foi para ela sua motivação regada de muito carinho, compreensão e principalmente sensibilidade. Creio que o que fica gravado na memória é a imagem da doce mulher pelo qual se encantou e foi encantada pelo amor.

Referências:

Gil G. e Busse A.L. (2013). Ensinar a lembrar: guia prático para ajudar a reconhecer e melhorar problemas de memória. São Paulo: Casa Leitura Médica.  

(*) Regina Reis é voluntária da AVOCH e secretária da Clínica Cuidar de Você e Gislaine Gil é neuropsicóloga pelo IPq do HC da FM da USP e Mestre em Gerontologia pela PUC-SP. Coordenadora do Vigilantes da memória: www.vigilantesdamemoria.com.br

Carinho pelo avô doente transforma adolescente em inventor nos EUA

Matéria do Jornal Nacional exibida em 13/11/2014:

Jovem inventou aparelho para evitar que o avô, que sofre de Alzheimer, saia de casa sozinho e fique perambulando pelas ruas.

O carinho pelo avô doente transformou um adolescente em inventor. Quem conta é o correspondente Alan Severiano.

Fã de caligrafia e dos tradicionais carimbos chineses. Deming Shinozuka era um homem ativo até o diagnóstico de Alzheimer, 12 anos atrás. Com o avanço da doença degenerativa que afeta a memória, o geólogo apaixonado pelo neto parou de se comunicar. Quase foi atropelado quando saiu de casa perambulando pelas ruas.

"É muito trágico perder a conexão com seu avô. Ver uma pessoa tão próxima virar uma sombra do que era", conta Kenneth.

Aos 15 anos, Kenneth transformou a dor em ideia. Pesquisando em livros e na internet, inventou um aparelho, que é colocado na meia. Quando o avô se levanta, o sensor detecta a pressão do corpo sobre o pé. E emite um sinal de alerta para o celular do cuidador.

Deu tão certo que o aparelho foi testado em uma casa de repouso. No mundo, 36 milhões de pessoas sofrem de algum tipo de demência. Muitos saem perambulando sem noção do perigo.

O dispositivo foi patenteado este ano e Kenneth já ganhou cinco prêmios pela invenção. O mais simbólico é o da Associação de Alzheimer de Nova York. De uma revista científica, ele recebeu US$ 50 mil. O dinheiro vai ser investido em pesquisa para melhorar o produto, que deve ser lançado no ano que vem.

Kenneth quer mais. Por causa do avô, vai estudar neurociência, na tentativa de encontrar a cura para o Alzheimer.

"É enorme o meu amor por ele. Espero que a cura chegue a tempo", afirma Kenneth.
Enquanto isso, ele retribui o carinho cantando músicas que o avô aprendeu quando criança e que fez questão de ensinar a ele.


LInk da matéria: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2014/11/carinho-pelo-avo-doente-transforma-adolescente-em-inventor-nos-eua.html

sábado, 15 de novembro de 2014

Mais de mil brasileiros não querem tratamento em caso de doenças terminais


Debate sobre o tema ressurge com a história da americana, vítima de câncer, que escolheu quando e como morrer

O adeus da americana de 29 anos que encerrou a própria vida no sábado passado devido a um câncer no cérebro em estágio terminal comoveu o mundo. Brittany Maynard mudou-se da Califórnia para o estado do Oregon, em que a legislação permite a prática, com o objetivo de ter uma “morte digna”, reacendendo o debate sobre o tema. Enquanto países como Holanda e Bélgica contam com programas governamentais de apoio a pacientes incuráveis que desejam abreviar o sofrimento, no Brasil o morrer ainda é cercado de tabus. Na contramão do silêncio, 1.059 pessoas já oficializaram em cartório os limites terapêuticos que devem ser considerados na reta final da vida, aponta levantamento do Colégio Notarial do Brasil a que o Correio teve acesso.


Gente de pelo menos 23 estados, de acordo com os dados, se dirigiu a um cartório para fazer a escritura declaratória diretiva de antecipação de vontade, documento mais conhecido como testamento vital. Não houve nenhum registro no DF até agora. São Paulo responde por mais da metade da estatística, com 625 escrituras do tipo. O desejo tem que respeitar os limites impostos pela lei no Brasil, que não permite eutanásia ou suicídio assistido, somente a ortotanásia, prática de não prolongar a vida no caso de morte iminente de paciente em estado clínico irreversível.


Uma resolução do CFM, de agosto de 2012, deu ainda mais segurança jurídica a acordos que antes eram feitos à beira do leito ou que nem chegavam a ser selados por falta de regras. A norma criou critérios para que o paciente com saúde mental preservada registre, no prontuário, com a ajuda do médico, os procedimentos que ele aceita e os que dispensa em caso de terminalidade da vida. Ventilação mecânica (uso de respirador artificial), tratamento medicamentoso, cirurgia e até reanimação de parada cardiorrespiratória são algumas das técnicas terapêuticas a serem refutadas no documento formulado, que pode ou não ser registrado em cartório.


Doutora em Ciências da Saúde e advogada especialista no tema, Luciana Dadalto recomenda que se faça registro em cartório para dar mais legitimidade ao documento. Além disso, ele pode ser incluído, sem qualquer custo, no Registro Nacional de Testamento Vital, uma plataforma virtual criada por ela que segue o modelo internacional de bancos privados de testamentos vitais, comuns em países europeus e nos Estados Unidos. Com o tempo, a sociedade tem se mostrado mais aberta para o tema, diz. “Ainda há um certo mito de que pensar ou falar de morte atrai a morte. E é muito ruim não falar, porque se você não fala, ninguém vai saber quais são os seus desejos.”



http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica-brasil-economia/33,65,33,12/2014/11/09/interna_brasil,456728/mais-de-mil-brasileiros-nao-querem-tratamento-em-caso-de-doencas-terminais.shtml

sábado, 8 de novembro de 2014

Avaliação das Funções Cognitivas, Qualidade de Sono, Tempo de reação e Risco de quedas em Idosos Institucionalizados - artigo


Artigo - Avaliação das Funções Cognitivas, Qualidade de Sono, Tempo de reação e Risco de quedas em Idosos Institucionalizados

Revista: Estudos Interdisciplinares dobre o Envelhecimento


http://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/article/view/26009/31003

English Longitudinal Study of Aging: Can Internet/E-mail Use Reduce Cognitive Decline?


English Longitudinal Study of Aging: Can Internet/E-mail Use Reduce Cognitive Decline?

André J. Xavier1, Eleonora d’Orsi2, Cesar M. de Oliveira3, Martin Orrell4, Panayotes Demakakos3, Jane P. Biddulph3 and Michael G. Marmot3


Abstract

Background. Cognitive decline is a major risk factor for disability, dementia, and death. The use of Internet/E-mail, also known as digital literacy, might decrease dementia incidence among the older population. The aim was to investigate whether digital literacy might be associated with decreased cognitive decline in older adulthood.

Methods. Data from the English Longitudinal Study of Aging cohort with 6,442 participants aged 50–89 years, followed for 8 years, with baseline cognitive testing and four additional time points. The main outcome variable was the relative percentage change in delayed recall from a 10-word-list learning task across five separate measurement points. In addition to digital literacy, socioeconomic variables, including wealth and education, comorbidities, and baseline cognitive function were included in predictive models. The analysis used Generalized Estimating Equations.

Results. Higher education, no functional impairment, fewer depressive symptoms, no diabetes, and Internet/E-mail use predicted better performance in delayed recall.

Conclusions. Digital literacy may help reduce cognitive decline among persons aged between 50 and 89 years.

Key words
Cognitive decline Prevention Digital literacy Cohort study Ageing.


http://biomedgerontology.oxfordjournals.org/content/69/9/1117.abstract

Só 30% dos idosos com mais de 80 anos envelhecem bem em São Paulo - matéria da Folha


Estudo inédito feito pela USP mostra que só 30% dos idosos com mais de 80 anos envelhecem bem em São Paulo.

A pesquisa avaliou 363 idosos de várias regiões do município, acompanhado no SABE (Projeto Saúde, Bem Estar e Envelhecimento). A amostra representa a população octogenária da cidade, população esta que mais cresce entre os idosos.


Matéria completa:

http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/2014/10/1527138-so-30-dos-idosos-com-mais-de-80-anos-envelhecem-bem-em-sao-paulo.shtml

Blog Morte Sem Tabu

Um blog para tratar desse assunto que ainda hoje é tabu: a morte.

http://mortesemtabu.blogfolha.uol.com.br/



Curso em museu usa arte para estimular idosos com problemas de memória - matéria da Folha


Uma excelente iniciativa!

O Projeto Faça Memórias, realizado desde 2009 no MuBE (Museu Brasileiro da Escultura) utiliza os recursos de arte (pintura, escultura) como terapia para estimular lembranças, driblar a depressão e melhorar a qualidade de vida de pacientes com demência.

Como profissional da saúde que trabalho com gerontologia sei os benefícios da estimulação cognitiva em idosos e por isso acho essencial que existam iniciativas como essa.

É uma pena que o  projeto não seja mais gratuito e que falte incentivo/subsídio do governo para essas iniciativas, pois temos que pensar na realidade da maioria da crescente população idosa, que não tem como pagar R$ 420 por mês para participar do curso.

Abaixo, o link com a matéria completa publicada pela Folha:

http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2014/10/1536962-curso-em-museu-usa-arte-para-estimular-idosos-com-problemas-de-memoria.shtml



sexta-feira, 7 de novembro de 2014

Vídeo Alzheimer Nederland


A Alzheimer Nederland produziu uma campanha publicitária de um minuto que mostra a rotina de uma senhora com demência.
O objetivo da peça é promover a educação, conscientização e identificação precoce dos sintomas da demência.
Assista abaixo:










terça-feira, 4 de novembro de 2014

Envelhecendo na percepção das pessoas longevas ativas e inativas fisicamente - artigo


Artigo: Envelhecendo na percepção das pessoas longevas ativas e inativas fisicamente

Revista Estudos Interdisciplinares sobre o Envelhecimento UFRGS - V. 19, N. 1 (2014)

Disponível para download no link abaixo
http://seer.ufrgs.br/index.php/RevEnvelhecer/article/view/40524/31006

Advance Directives and Outcomes of Surrogate Decision Making before Death - The New England Journal of Medicine - artigo

O artigo Advance Directives and Outcomes of Surrogate Decision Making before Death foi publicado no The New England Journal of Medicine em 2010 aborda o tema diretiva antecipada de vontade ou testamento vital.

O estudo analisou dados de 3.746 pessoas com 60 anos ou mais que morreram entre 2000 e 2006. A idade média dos participantes era de 80 anos. Cerca de 30% deste contingente precisou tomar uma decisão sobre seu tratamento, antes da morte, mas não podia mais fazer isto sozinho. Destes, cerca de dois terços tinham feito uma diretiva antecipada de vontade e contavam com parentes designados para decidir por eles.

Depois que a pessoa morreu, os parentes foram entrevistados para saber se os desejos da pessoa foram cumpridos. A maioria relatou que os desejos tinham sido atendidos. Quase todos os pacientes desejavam cuidados paliativos e qualidade de vida no fim da vida, apenas 2% por cento solicitou “cuidados mais agressivos”.

O artigo está disponível para consulta e download no link abaixo.

http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMsa0907901

Momentos de Fisioterapia Gerontológica

Seguem mais algumas fotos de momentos com pacientes realizando fisioterapia. 
Através de exercícios de estimulação cognitiva e motora, trazendo benefícios físicos e mentais, proporcionando alegria e bem estar. Fisioterapia é alergia, é reabilitação, é VIDA!

E no dias da bruxas todo mundo entrou no clima!!!




Jogar dama faz parte da fisioterapia! Concentração, raciocínio e diversão!

E quem disse que bolinhas de sabão não podem fazer parte da fisioterapia com idosos??


Exercícios Resistidos para promover força muscular


Exercícios de Equilíbrio e Propriocepção!

Mais exercícios de fortalecimento





Agradeço aos meus queridos pacientes que fazem os meus dias tão cheios de atividades, alegrias e às vezes me deixam um pouco estressada por serem meio rebeldes... rsrs 
Isso é ser fisioterapeuta!