sexta-feira, 31 de maio de 2013

31 de Maio - Dia Mundial Sem Tabaco




Hoje é o Dia Mundial sem Tabaco.

A cada ano, o cigarro é a causa da morte de seis milhões de pessoas. Deste total, 600 mil são fumantes passivos, vítimas de complicações respiratórias.

O cigarro tem cerca de 4700 substâncias nocivas à saúde.

Faça o teste de Fagerstrom que avalia o grau de dependência à nicotina.
http://www.accamargo.org.br/teste-dependencia-nicotina

Que tal acessar o link abaixo e ler a cartilha do INCA para ajudar quem quiser parar de fumar.

http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/5be837804eb68654920092f11fae00ee/DaniDaher.pdf?MOD=AJPERES&CACHEID=5be837804eb68654920092f11fae00ee

quarta-feira, 29 de maio de 2013

1º Encontro Nacional de Blogueiros e Ativistas em Redes Sociais da Saúde - Dia 08/06/2013



Dia do Desafio - 29 de maio




O Dia do Desafio foi criado no Canadá e é difundido mundialmente pela The Association For International Sport for All (TAFISA), entidade de promoção do esporte para todos, sediada na Alemanha. É uma campanha de incentivo à prática de atividades físicas em benefício da saúde e acontece anualmente na última quarta-feira do mês de maio, por meio de ações comunitárias. O SESC SP coordena o evento no Continente Americano desde 2000. O evento propõe que as pessoas interrompam suas atividades rotineiras para praticar qualquer tipo de atividade física por - no mínimo - 15 minutos consecutivos. A partir disso, é esperado que a prática diária de exercícios se torne um hábito permanente na vida da população.

O importante é se mexer. 

Dia 29 de Maio - Dia Mundial da Esclerose Múltipla





A esclerose múltipla (EM) é uma doença crônica do sistema nervoso central que afeta o cérebro e a medula espinhal e que interfere na capacidade do cérebro e da medula espinhal para controlar funções, como caminhar, enxergar, falar, urinar e outras.

A ABEM estima que, atualmente 35 mil brasileiros são portadores de esclerose múltipla.

No Brasil a prevalência é em média de 18/100.000 pessoas. Quanto mais distante da linha do equador, ou seja, maior latitude, maior a prevalência.
No Canadá, por exemplo, em média 135 / 100.000 habitantes.

É uma doença que acomete adultos jovens, principalmente mulheres na proporção 2:1, e hoje já se vê trabalhos referindo 3: 1 em relação aos homens. Mais comum em caucasianos, do que em outros grupos raciais.

Idade de maior adoecimento entre 20 e 50 anos, mas hoje já se faz cada vez mais o diagnóstico em idades inferiores inclusive adolescentes e crianças. Acima dos 50 anos também há casos de inicio da doença descritos.

Até o momento a causa é desconhecida. Nas pesquisas, amplos esforços são dirigidos ao estudo do indivíduo portador, como também do ambiente onde vive. A deterioração da mielina é provavelmente mediada pelo sistema imunológico em indivíduos geneticamente predispostos, o que resulta em um ataque maciço ao próprio tecido nervoso, isto é, uma resposta auto-imune. Ainda não foi identificado um antígeno específico.

Uma teoria defendida por pesquisadores é a de que o desencadeante responsável é um vírus e neste caso que o sistema imunológico interpreta uma parte da proteína mielínica como sendo um vírus de estrutura similar e a destrói (mimetismo molecular).

Não existe um padrão de sintomas definido como o ideal para a EM. Cada paciente possui o seu tipo peculiar de manifestação da doença e cada pessoa com EM terá o seu conjunto de sinais e sintomas. Estes sintomas podem mudar ao longo do tempo. Mas os sintomas se correlacionam com o comprometimento da mielina e ou axônios e varia de acordo com a área/ ou via acometida, porém os sintomas mais apresentados no indivíduo com EM são:

Alterações fonoaudiológicas: Pode surgir no inicio da doença ou no decorrer dos anos alterações ligadas a fala e deglutição com sintomas: fala lentificada, palavras arrastadas, voz trêmula, disartrias, fala escandida e disfagias (dificuldade para engolir: líquidos, pastosos, sólidos).

Fadiga: Sintoma debilitante de instalação imprevisível ou desproporcionado em relação à atividade realizada, a fadiga é um dos sintomas mais comuns e um dos mais incapacitantes da EM. Manifesta-se por um cansaço intenso e momentaneamente incapacitante para realizar uma atividade desejada. Muito comum quando o paciente se expõe ao calor ou quando faz um esforço físico desenvolver um trabalho ou uma sensação abrangente de falta de energia, corporal ou sistêmica.

Transtornos cognitivos: O paciente pode apresentar sintomas cognitivos, ou seja; de memória, durante qualquer momento da doença, e independe da presença de sintomas físicos/motores. Funções cognitivas mais freqüentemente comprometidas são no processamento da memória e na execução das tarefas. Os indivíduos se queixam muito que levam mais tempo para memorizar as tarefas e possuem mais dificuldades para executar as mesmas.

Transtornos emocionais: Estes sintomas podem estar presentes e serem reacionais as mudanças que podem fazer a pessoa em sua vida de maneira súbita ou mesmo secundário às lesões do sistema nervoso central. Assim, pode haver sintomas depressivos, ansiosos, transtorno de humor, irritabilidade, flutuação entre depressão e mania ( transtorno bipolar)

Outros sintomas que podem ser apresentados:

Problemas de bexiga e intestinais: Incluem a necessidade de urinar com freqüência e/ou urgência (quando vontade de urinar necessidade de urgentemente ir ao banheiro, por não conseguir segurar por muito tempo, assim como esvaziamento incompleto, retenção urinária). Os problemas intestinais incluem constipação intestinal e urgência fecal.

Transtornos visuais: Visão embaçada; Visão dupla (diplopia);

Problemas de equilíbrio e coordenação: Perda de equilíbrio; Tremores; Instabilidade ao caminhar (ataxia);
Vertigens e náuseas; Falta de coordenação; Debilidade, pode afetar pernas e o andar; Fraqueza geral.

Espasticidade (rigidez de um membro ao movimento, acomete principalmente os membros inferiores).

Parestesia (sensação tátil anormal), ou sensação de queimação ou formigamento em uma parte do corpo;

Outras sensações não definidas;
Pode haver dor associada à Esclerose Múltipla, como por exemplo dor facial; (neuralgia do trigêmio) e dores nos membros de origem central; ou seja secundária a lesão do sistema nervoso central

Sexualidade: Disfunção erétil, nos homens; Diminuição de lubrificação vaginal nas mulheres; Comprometimento da sensibilidade do períneo (região da genitália), interferindo no desempenho do ato sexual.

Não existe duas pessoas que tenham exatamente os mesmos sintomas, e os sintomas de cada pessoa pode mudar ao longo do tempo. Uma pessoa pode experimentar somente um dos possíveis sintomas, enquanto outras pessoas experienciam muito mais. A maioria destes sintomas podem ser gerenciados de forma muito eficaz com medicação, reabilitação e outras estratégias de gestão.

Diagnóstico:

O profissional mais indicado para diagnosticar a EM é o neurologista. O diagnóstico deve estar baseado em uma história sugestiva onde sintomas aparecem dentro de um tempo e espaço (isto significa que dentro do raciocínio médico consegue-se detectar regiões diferentes do sistema nervoso acometido com o decorrer do tempo), além de um exame neurológico bem detalhado.

Após a hipótese deve ser o indivíduo submetido a exames complementares comprobatórios.

Os critérios básicos são:
Evidência de múltiplas lesões no SNC
Evidência (clínica ou paraclínica) de pelo menos dois episódios de distúrbio neurológico num indivíduo entre 10 e 59 anos de idade
Os exames solicitados pelo médico neurologista para auxiliar no diagnóstico são:
Ressonância Magnética de crânio e coluna em niveis cervical,toracico ,lombar ( em alguns casos )
Líquor onde o fluido que banha o SNC é retirado para exame
Potencial evocado que mede a condução nervosa no seu trajeto visual, auditivo, motor e sensorial)

Tratamento:

Embora sem cura no momento, os tratamentos oferecidos buscam reduzir a atividade inflamatória e os surtos ao longo dos anos contribuindo para a redução do acúmulo de incapacidade durante a vida do indivíduo.

Além do foco na doença, tratar os sintomas como os urinários, fadiga é muito importante para qualidade de vida do paciente.

A neuroreabilitação é importante juntamente com o tratamento medicamentoso no tratamento dos sintomas, na adaptação e recuperação quando possível e prevenção ao longo do tempo de complicações como as deformidades ósseas.

Hoje existe indicação de medicamentos que visam reduzir a atividade inflamatória e a agressão à mielina, com diminuição dos surtos, em intensidade e freqüência, contribuindo assim na redução do ganho de incapacidade ao longo dos anos. São as abordagens denominadas modificadoras da evolução da doença, os imunomoduladores.

O emprego de imunosupressores também tem ocupado lugar de relevo no tratamento da EM. Entre eles destacam-se a azatioprina, a ciclosfosfamida, o mitoxantrone, o methotrexate e a ciclosporina.

A prednisona ou outros corticóides podem ser empregados por via oral. Com resultados razoavelmente bons, temos a pulsoterapia venosa pela metilprednisolona.

A partir da década de 90, os interferons juntamente com o acetato de glatiramer, passaram a ser utilizados no tratamento da EM para reduzir os surtos e estabilizar a doença ao longo dos tempos apesar de não ser a cura. No Brasil estes medicamentos são distribuidos gratuitamente pelo governo através de farmácias de dispensação de alto custo ou em centros públicos de referência do tratamento da EM mediante relatório médico que confirme a existência da doença.

O interferon beta 1 a é administrado por via subcutânea 3 vezes na semana (rebif 22mcg ou 44mcg) ou intramuscular 1 vez por semana (Avonex 30mcg). O interferon beta 1 b é administrato subcutâneo em dia alternados (Betaferon 8000UI).

O acetato de glatiramer deve ser empregado subcutâneo diariamente (Copaxone 20mg)

No uso dos inteferons deve se ter um monitoramento de perto da função hepática. .Em caso de alteração deve ser avaliado a descontinuação de seu uso pelo médico.

Sintomas muito comuns no inicio do uso destas medicações são: dores de cabeça, dores musculares, febre, fadiga, agravamento de sintomas anteriores; isto é transitório na maioria dos casos e podem ser amenizados iniciando-se com doses menores, utilizando-se analgésicos pré-administração, deixando as aplicações como a última atividade do dia; mas é claro, o mais importante, siga as orientações do seu médico assistente.

Tratamento de Recidivas Agudas

Uma melhora natural de exacerbações agudas ocorre freqüentemente num prazo de 4 a 12 semanas. O grau de melhora varia e, provavelmente, se deve à regressão da inflamação. Para recorrências agudas, a maioria dos neurologistas prescreve altas doses de corticosteróide intravenoso, como metilprednisolona (solumedrol) por 3 a 5 dias. Essa série pode ser seguida de uma dose oral gradualmente decrescente de corticosteróide (p.ex.: prednisona). Corticosteróides orais também podem ser empregados para tratar uma recidiva branda ou moderada. Efeitos colaterais, causados pelo uso prolongado dos corticosteróides (osteoporose, hipertensão arterial, catarata, perda muscular), geralmente não ocorrem com o uso por curto prazo. Entretanto, pode haver efeitos colaterais como alterações do humor, desconforto epigástrico, micção freqüente e visão embaçada.

Tratamento Sintomático

Medicamentos utilizados na Esclerose Múltipla devem ser indicados pelo médico neurologista que vai analisar cada caso. Aliado ao tratamento medicamentoso, o tratamento reabilitacional é benéfico para reduzir a espasticidade, espasmo, fadiga, depressão entre outros sintomas.

Novas Medicações

- Anticorpos monoclonais:

Um grupo medicamentoso muito utilizado em reumatologia e oncologia. Atualmente, muitas substâncias vêm sendo testadas para esclerose múltipla, estudos multicêntricos, pelo mundo, fases finais de estudo; rituximab, alemtazumab, daclizumab.

No mercado já esta disponível o natalizumabe (tysabri), a primeira produzida especificamente para esclerose múltipla, cuja indicação é para doença grave, de evolução rápida, refratária a outras terapêuticas. Age na atividade inflamatória, reduzindo surtos e as incapacitações.

- Medicações vias orais:

Fingolimod, cladribina, laquinomod, teriflunomide, fumarato. A primeira já aprovada pelo FDA ( o similar da ANVISA americano), deve chegar em nosso mercado no próximo ano e a segunda em vias de final de aprovação.

Todas com indicação para minimizar surtos quanto freqüência, taxa anual e concomitante Acúmulo de inacapacitações; porém, muitas perguntas ainda precisam ser respondidas: quantos efeitos adversos em longo prazo, efeito preventivo, reparador, neuroprotetor, comparativo com tratamentos atuais.

- Transplante autólogo de células tronco:

Ainda é um protocolo de pesquisa e indicado na refratariedade terapêutica, a maioria dos trabalhos mostrem uma estabilização clínica, mas não uma melhora objetiva; precisa-se de estudos mais longos para uma melhor conclusão e responder algumas questões principalmente manutenção de eficácia a longo prazo.



O Dia Mundial da Esclerose Múltipla é celebrado na última quarta-feira do mês de maio. Este ano é no dia 29 de maio.
Para ajudar a promover a sensibilização sobre como é viver com esclerose múltipla, seis jovens inspiradores de todo o mundo partilham os seus lemas de identidade, relacionamentos e futuro.





Fontes: www.abem.org.brhttp://mymotto.worldmsday.org/en

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Vereadores aprovam criação do Centro Dia do Idoso



A Câmara aprovou nesta quarta (22/5) a criação do programa social Centro Dia do Idoso, que disponibilizará atendimento especializado para pessoas idosas em estado de vulnerabilidade social. A ideia é acolher os idosos durante o dia, proporcionando transporte, alimentação, acompanhamento de saúde e atividades sociais, culturais, manuais e recreativas.

O Projeto de Lei (PL) 527/2010, de autoria do vereador Dalton Silvano (PV), foi aprovado em segunda votação e agora segue para sanção do prefeito Fernando Haddad.

Segundo a justificativa do projeto, o centro atenderá “idosos fragilizados, com 60 anos ou mais, que necessitem de cuidados relativos às suas capacidades funcionais para atividades cotidianas, evitando a sua exposição a situações de risco em seus domicílios.”



http://www.camara.sp.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=15619%3Avereadores-aprovam-criacao-do-centro-dia-do-idoso&catid=42%3Aprojetos-aprovados&Itemid=97

terça-feira, 21 de maio de 2013

Bolsas femininas contêm mais bactérias do que vasos sanitários


Bolsas femininas estão contaminadas com mais bactérias do que muitos vasos sanitários. É o que aponta estudo de pesquisadores da , no Reino Unido.

A pesquisa mostra que, em média, uma em cada cinco bolsas contém uma quantidade significativa de bactérias nocivas que podem representar uma ameaça para a saúde humana.

Os resultados indicaram ainda que o item mais sujo na bolsa é o creme para as mãos, frascos de creme para as mãos continham mais bactérias do que o assento de vasos sanitários.

"Bolsas entram em contato regular com as mãos e uma variedade de superfícies, de modo que o risco de transferência de diferentes germes é muito alto, especialmente já que as bolsas raramente são limpas. Uma vez que esses germes se fixam nas bolsas, eles podem ser facilmente transferidos através das mãos para outras superfícies. A higienização regular da mão é essencial para evitar a presença de bactérias em primeiro lugar e uma limpeza das bolsas é recomendada para evitar a acumulação de contaminantes", afirma Peter Barratt, diretor da Initial Washroom Hygiene.

Segundo os pesquisadores, as bolsas de couro, em particular, representam um perigo mais significativo para a saúde, pois seu material esponjoso é um ambiente ideal para a maioria das bactérias.

A equipe sugere que limpar ou lavar as bolsas ajudam a manter as bactérias a um nível mínimo. Eles indicam também que as mulheres devem usar toalhas antibacterianas ou produtos de limpeza específicos para as bolsas, além de lavar as mãos ou usar desinfetantes para as mãos depois de coloca-las dentro das bolsas.



http://www.isaude.net/pt-BR/noticia/34973/geral/bolsas-femininas-contem-mais-bacterias-do-que-vasos-sanitarios

Joanetes são herdados geneticamente, sugere estudo



Segundo pesquisa, aparecimento de joanetes não é provocado por uso de sapatos

Um estudo conduzido nos Estados Unidos constatou que o risco de desenvolver joanetes – espécie de calo na parte externa do dedão do pé – está ligado à genética dos pacientes e não aos sapatos.

O Framingham Foot Study colheu dados de 1.370 adultos e observou a tendência de a deformidade estar ligada a um histórico familiar.

Segundo os autores do estudo, a descoberta indica que as pessoas podem ter uma predisposição genética à formação dos joanetes.

Os podólogos britânicos afirmam que o estudo embasa a visão de que os sapatos ajudam a piorar o problema, mas não seus causadores.

O principal sinal do joanete ocorre quando o dedão "aponta" em direção aos outros dedos do pé, forçando o osso para fora, o primeiro metatarso.

Essa mudança no formato do pé pode causar inchaço e dor.

As mulheres apresentam maior incidência da patologia, o que alimentou a visão de que os culpados pelos joanetes eram sapatos de saltos alto ou outros tipos de calçados pouco confortáveis.

Mas embora o seu uso possa exacerbar os sintomas – porque tais calçados friccionam os joanetes e causam dor ou bolhas – estão longe de serem os causadores do problema.

Formato do pé

O estudo, conduzido entre 2002 e 2008, colheu depoimentos de pessoas com reclamações constantes nos pés, incluindo joanetes e dedos do pé em martelo, e observaram a incidência das mesmas condições em seus familiares próximos.

O resultado comprovou a tese de que há uma correlação entre a genética e o aparecimento de joanetes, em homens e mulheres de todas as idades, mas particularmente em mulheres.

Segundo Marian T. Hannan, responsável pelo estudo, "as novas descobertas destacam a importância de aprofundar o nosso entendimento do que causa uma maior susceptibilidade à essas condições podológicas, uma vez que o conhecimento dos motivos levam em última análise à profilaxia".

Para o especialista Richard Handford, da entidade britânica Society of Chiropodists and Podiatrists, os pacientes que sofrem com os joanetes precisam ter maior cautela com a escolha dos sapatos.

"Trata-se de uma deformidade do osso. Portanto, pacientes que apresentam tais condições não devem tentar enfiar qualquer sapato nos pés custe o que custar", afirmou.

"Acima de tudo, é preciso usar um sapato confortável."


http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/05/130520_joanetes_lgb.shtml

Guia Prático de Atividade Física para Idosos em pdf



http://brasilidoso.files.wordpress.com/2013/05/guia-pratico-de-atividade-fisica-para-idosos-web.pdf

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Dica de Filme: E Se Vivêssemos Todos Juntos?


Um ótimo filme! Assisti ontem e já estou postando aqui como indicação. Para pensar no envelhecimento, na velhice, nas relações interpessoais, nos pré-conceitos e na sexualidade... Para rir e chorar...
Abaixo o trailler e a sinopse do filme.




Annie (Geraldine Chaplin), Jean (Guy Bedos), Claude (Claude Rich), Albert (Pierre Richard) e Jeanne (Jane Fonda) estão ligados por uma forte amizade que já dura há mais de 40 anos. Assim, quando a memória falha, a velhice mostra sua força e o fantasma da casa de repouso vem assombrá-los, eles decidem viver juntos. O projeto parece loucura, mas a convivência traz velhas lembranças, novas perspectivas e um novo desafio: viver em república com mais de 75 anos.


Título original: Et si on vivait tous ensemble?
Direção: Stéphane Robelin
Gênero: Comédia
País: França
Ano: 2012

quinta-feira, 16 de maio de 2013

A morte é um dia que vale a pena viver - Ana Claudia Quintana Arantes - vídeo


Por um lado, aliviar a dor e o sofrimento de doentes e familiares. Por outro, resgatar a biografia de pacientes. Esse é o exercício diário de Ana Claudia Quintana Arantes, médica formada pela FMUSP e especialista em Cuidados Paliativos pelo Instituto Pallium e Universidade de Oxford, além de pós graduada em Intervenções em Luto. Foi a responsável pela implantação das políticas assistenciais de Avaliação da Dor e de Cuidados Paliativos do Hospital Israelita Albert Einstein e é sócia fundadora da Associação Casa do Cuidar. Atualmente trabalha em consultório e como médica assistente do Hospice do Hospital da Clinicas da FMUSP, na Unidade Jaçanã.


sábado, 11 de maio de 2013

Seminário Dia Mundial Angioedema Hereditário - Dia 17/05/2013



Seminário Dia Mundial  Angioedema Hereditário - EVENTO GRATUITO
Dia 17/05/2013 das 9 horas as 14h00min
Câmara Municipal de São Paulo Viaduto Jacareí , 100 - Primeiro andar - Bela Vista São Paulo – Próximo Metro Anhangabaú – Local com acessibilidade

 A falta de conhecimento sobre angioedema hereditário e os inúmeros procedimentos decorrentes de diagnósticos equivocados, aos quais os portadores são submetidos, fazem com que a entidade  tenha  a missão de informar corretamente sobre Angioedema Hereditário (AEH) e promover a diminuição considerável no intervalo de tempo desses diagnósticos.

Um dos nossos objetivos é difundir conhecimentos sobre AEH, para que um número maior de profissionais de saúde tomem conhecimento das particularidades dessa doença, além de orientar portadores a buscarem atendimento médico e opções de tratamento.
É de fundamental importância  que se saiba o que é uma doença genética, como ela surge e a diferença entre ter uma doença genética e ela ser hereditária.

 Informações: http://www.afag.org.br/index.php/inscricoes


sexta-feira, 10 de maio de 2013

Campanha realiza exame Gratuito de Densitometria Óssea



A Clinica Casa Branca, está promovendo a “Campanha de Diagnóstico da Osteoporose”, através de exames gratuitos de Densitometria Óssea, para mulheres acima de 65 anos que nunca tenham realizado e que ainda não façam tratamento (para osteoporose).

A campanha teve início em Fevereiro de 2013 e encerra em Dezembro de 2013.

Agende seu exame através do telefone: (11) 2271-3456


quinta-feira, 9 de maio de 2013

Palestra: Espondilite Anquilosante x Artrite Reumatóide - Direitos do Paciente - Dia 18 de maio


Convidamos a todos para o EncontrAR Especial de 5 anos!

Palestra: Espondilite Anquilosante x Artrite Reumatoide

Médico Reumatologista Dr. Cristiano Zerbini

Direitos do Paciente com Responsabilidade

Dra. Maria Cecília J. Branco – Advogada especialista em Direitos em Saúde


Data: 18 de Maio de 2013 das 13:30 às 17:00 hs

Local: Câmara Municipal de Vereadores de SP 1º Subsolo Sala B

Endereço: Viaduto Jacareí, 100 – Centro/SP

Inscrições e informações: http://www.artritereumatoide.blog.br/

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Yoga by Equinox - vídeo

Um vídeo de dar inveja... quem sabe um dia eu consiga fazer algumas dessas posturas com tamanha graça...

segunda-feira, 6 de maio de 2013

Dia 06 de Maio - Dia Internacional da Osteogênese Imperfeita - Wishbone Day

O Dia Internacional da Osteogênese Imperfeita (OI), conhecido no mundo como Wishbone Day, foi instituído na Austrália, durante uma conferência nacional sobre OI. A data foi criada por Jo Ragen, em 2008, para unir comunidades ao redor do globo para divulgar a doença, mas só foi comemorada pela primeira vez em 2010. No Brasil, é lembrada desde 2011. Neste dia, as pessoas costumam vestir amarelo.




http://hotsites.diariodepernambuco.com.br/vidaurbana/2013/osteogenese-imperfeita/doenca.shtml


E-book:
http://issuu.com/diariodepernambuco/docs/e-book-ossosdecristal/5








Benefícios da Massagem - figura


Seminário sobre Osteogenesis Imperfecta - Dia 11/05

Informações: http://www.afag.org.br/index.php/inscricoes

domingo, 5 de maio de 2013

Pilates em 12 Perguntas - Mitos e Verdades sobre a prática da moda



Mitos e verdades sobre a prática que tem se espalhado pelas academias do país

Tudo o que Madonna faz vira moda. Com o pilates, isso levou mais de dez anos para acontecer. Na década de 1990, quando Madonna começou a mostrar sua incrível flexibilidade nos palcos, o público perguntava qual era a técnica que garantia à cantora movimentos precisos e coluna impecavelmente reta, mesmo nas posições mais bizarras, como de cabeça para baixo e com as pernas abertas em 180 graus. “É uma mistura de ioga e pilates”, dizia ela.

Os benefícios prometidos pela ioga já eram conhecidos. A curiosidade girava em torno do método criado pelo alemão Joseph Pilates no começo do século passado. Baseado no movimento dos animais e de crianças durante suas brincadeiras, Pilates – ou Papa Joe, como ficou conhecido nos Estados Unidos – criou uma série de exercícios com o objetivo de melhorar a própria saúde. Pilates sofreu de raquitismo e asma na infância. Com isso, chegou à idade adulta com um corpo franzino. Aos 32 anos, depois de adotar o método em si mesmo, passou a exibir um corpo de fazer inveja aos atletas mais bem treinados e a disseminar a prática entre amigos e conhecidos. A técnica envolve o fortalecimento da musculatura do abdome, que ele chamava de power house (ou casa de força, na tradução do inglês). A definição dos músculos, principalmente do abdome, a melhora na postura e o aumento da flexibilidade são alguns dos benefícios propagados pelos praticantes.

Estima-se que existam mais de 8 milhões de alunos de pilates nos Estados Unidos, de acordo com os dados da Sporting Goods Manufacturers Association, entidade que reúne os maiores fabricantes de artigos esportivos. No Brasil, são 8 mil estúdios de pilates e, por ano, surgem mais de 200 novas casas. Os números são baseados nas vendas dos maiores fabricantes de aparelhos no país.

A atriz Regiane Alves, de 33 anos, é adepta dos exercícios há cinco anos. Ela conheceu o método durante uma aula de ioga, quando o professor chamou a atenção para sua postura excessivamente curvada. Animada com os resultados, não parou mais. “Melhorou tudo no meu corpo: a postura, meu alongamento e meus músculos, que ficaram mais definidos.”

Os alunos de pilates exibem uma série de benefícios objetivos da prática. Mas entre os argumentos dos entusiastas há alguns mitos. Há quem diga que o pilates evita crises de hérnia e faz crescer. O fortalecimento da musculatura do abdome pode diminuir o número de crises de hérnia, dependendo do local da lesão. Mas não há como garantir o fim de crises em qualquer pessoa, tampouco o fim de todas as crises. A reeducação postural pode ajudar alguém a recuperar centímetros que já tinha e estavam escondidos sob uma postura curva. Mas ele não adiciona tamanho à estrutura óssea. Entenda essas e outras questões sobre o pilates.

 1- Qual a diferença entre pilates e ioga?
A ioga é uma prática originada na Índia há mais de 5 mil anos. O pilates é uma técnica ocidental de cerca de 100 anos. Conhecida como um estilo de vida que prega a harmonia entre corpo, mente e espírito, a ioga tem um apelo metafísico. “Os exercícios são uma forma de elevação espiritual”, afirma Shakti Leal, coordenadora do espaço Nirvana no Rio. No pilates, equilíbrio e concentração são questões objetivas. Os movimentos de cada exercício são tão complexos, que é quase impossível executá-los sem uma boa dose de concentração.

2- Pilates é feito no chão ou em aparelhos?
Nos dois. Nos aparelhos, as aulas geralmente são individuais. O aluno tem total supervisão do professor. As molas permitem que cada aparelho se adapte ao corpo e à postura do aluno, sem forçar demais nem machucar. Por esses dois motivos, as aulas com equipamentos são mais indicadas a quem tem algum tipo de lesão.

No chão, é possível fazer aulas em grupos maiores, embora os estúdios normalmente evitem lotar suas sessões. Nas academias, esse número pode chegar a 30 praticantes. Apesar de envolver movimentos livres e sem o auxílio de aparelhos, as aulas no chão, afirmam profissionais da área, não são mais difíceis nem exigem mais esforço. Os exercícios de solo e com aparelhos produzem os mesmos resultados.

3- O pilates tem os mesmos efeitos da musculação?
 Não. Os exercícios do pilates fortalecem, mas não fazem os músculos crescer tanto quanto a musculação. O pilates trabalha mais com a repetição de movimentos e menos com o aumento das cargas. Além disso, as molas usadas nos aparelhos oferecem um tipo de exercício diferente dos executados na musculação. “As molas produzem resistência constante e movimentos precisos”, diz Isabel Sacco, professora de biomecânica da Universidade de São Paulo (USP). “Na musculação, a eficiência do movimento depende do ângulo correto de cada exercício.” Outra diferença é que os exercícios de pilates feitos no chão trabalham vários grupos musculares ao mesmo tempo, enquanto na musculação cada exercício estimula, normalmente, um músculo por vez.

“O pilates me deu um corpo mais definido e menos inchado”, afirma o empresário Sérgio Sacchi, de 44 anos. Depois de descobrir três hérnias de disco, consequência de anos de exercícios sem alongamento adequado, tinha parado com as atividades físicas. Sacchi conheceu o pilates há dez anos. “Foi a alternativa que encontrei para me exercitar, depois dos problemas na coluna.”

4- Pilates cura hérnia e outros problemas na coluna?
Não existe cura para hérnia ou outras lesões, mas há meios de atenuá-las e reduzir as dores. Médicos e fisioterapeutas indicam pilates como uma boa opção para quem tem lesões na coluna por causa dos exercícios de baixo impacto, do fortalecimento dos músculos abdominais e da correção de problemas posturais. “Indico a prática a meus pacientes, assim como recomendo a reeducação postural (RPG) e a fisioterapia tradicional”, afirma Jamil Natour, professor de reumatologia da Unifesp.

A designer Karina Arruda, de 42 anos, recorreu ao pilates para cuidar da postura. Depois de sua primeira gravidez, há três anos, Karina começou a sentir dores e descobriu uma hérnia de disco. Por indicação médica, procurou as aulas de pilates e, depois de seis meses, parou com os analgésicos. “Não tomo mais nada”, diz. A dona do estúdio onde Karina treina, Luciana Araújo, diz que muitos alunos chegam por indicação médica.

5- Pilates evita lesões futuras?
Não. Para os especialistas, não há como comprovar que o fortalecimento da musculatura do abdome proteja a coluna contra novas lesões. “É uma besteira”, afirma Daniel Feldman, reumatologista da Unifesp. “O fortalecimento desses músculos não evita lesões.”
 
6- Pilates emagrece?
Não necessariamente. Apesar de alguns exercícios exigirem um grande esforço físico, o objetivo do método não é a perda de peso. Para quem quer emagrecer, atividades aeróbicas são a melhor opção.

7- Pilates faz crescer?
Não. O pilates não acrescenta centímetros mágicos à estrutura óssea de seus praticantes. Mas melhora a postura. Por causa da postura mais ereta, temos a impressão de que crescemos, porque andamos menos curvados.

8- Quais são as variações do pilates?
É um assunto controverso entre os adeptos do método. Ao longo dos anos, os exercícios criados por Pilates foram incorporando novidades e se espalharam pelo mundo. Nas academias, o método ganhou adaptações, como swim pilates (na piscina), jumpilates (que alterna três minutos de pulos com um de pilates), iogilates (pilates e meditação). Os mais puristas afirmam que as variações da técnica criada por Papa Joe não são pilates. Assim, bolas e exercícios na água seriam uma deturpação da prática. “Estão usando o nome de um gênio da forma errada”, afirma Romana Kryzanowska, americana que se considera sucessora de Joseph Pilates. Mas Pilates nunca registrou seu método e Romana não foi sua única discípula.

9- Pilates tem algum perigo?
Assim como acontece com qualquer exercício, o pilates mal executado pode agravar as lesões de quem procura o método com fins terapêuticos ou mesmo causar novas lesões. “Cuidado com professores que defendam uma coluna completamente reta ou que peçam para o aluno ‘encaixar o quadril’, posição em que o quadril se move para a frente e a curvatura lombar tende a ficar mais reta”, afirma Isabel Sacco. Isabel explica que, ao tentar reverter a curvatura normal da coluna, diminuímos sua capacidade de resistir a cargas e a deixamos mais vulnerável a lesões.

10- Como saber se a academia de seu bairro é séria?
A melhor maneira de se precaver na hora de escolher o estúdio ou a academia é verificar quem são os professores e quantas horas de aulas eles têm em sua formação. As principais instituições que emitem certificados no Brasil são reconhecidas pela Pilates Method Aliance, aliança internacional do método, e exigem um mínimo de 450 horas de aula. Esse número pode ser alterado para 360 horas de aula em cursos de especialização, como previsto pelo MEC. Os dois modelos são confiáveis. “Fuja de professores que tenham um workshop de fim de semana como único treinamento para dar aulas de pilates”, afirma Alice Becker, presidente da Aliança Brasileira de Pilates.

11- Pilates pode ser praticado por qualquer pessoa?
Não. Crianças abaixo de 6 anos ainda não têm estrutura óssea, dos músculos e ligamentos completamente formados. Pessoas com osteoporose grave ou com lesões graves na coluna também não devem praticar.

12- Existe algum limite para o número de aulas?
Assim como na musculação, especialistas recomendam que os músculos descansem por 48 horas. Como no pilates a musculatura do core é sempre exercitada, o ideal é alternar os dias. Isso dá uma média de três vezes por semana.

Fonte: Revista Época

Jogo criado por neurocientistas atrasa declínio mental de idosos em 7 anos.


(tela inicial do jogo)


Pessoas com 50 anos ou mais podem atrasar seu declínio cognitivo utilizando um jogo de computador que melhora a velocidade de processamento mental.

A pesquisa mostra que idosos que praticaram o jogo por 10 horas adiaram os declínios em até sete anos em uma variedade de habilidades cognitivas.

O estudo surge em meio a uma explosão de pesquisas que examinam por que, à medida que envelhecemos, nossas mentes gradualmente perdem a "função executiva", geralmente considerada crítica para as atividades mentais, como memória, atenção, percepção e resolução de problemas.

O líder da pesquisa Fredric Wolinsky e seus colegas da University of Iowa, separaram 681 pacientes clínicos saudáveis em quatro grupos, cada um separado em pessoas entre 50 e 64 anos e pessoas com mais de 65 anos de idade.

Um grupo recebeu palavras cruzadas computadorizadas, enquanto outros três grupos foram expostos a um jogo de videogame chamado "Road Tour" (renomeado para "Double Decision").

Resumidamente, o exercício gira em torno da identificação de um tipo de veículo (exibido em uma placa de licença) e, em seguida, na reidentificação do tipo de veículo e sua combinação com uma rota de estrada. O jogador deve ser bem sucedido, pelo menos três em cada quatro tentativas para avançar para o próximo nível, que acelera a identificação do veículo e adiciona mais distrações.

O objetivo, naturalmente, é aumentar a velocidade mental do usuário e a agilidade para identificar o símbolo do veículo e escolher a estrada entre os fatores distratores.

"O jogo começa com uma avaliação para determinar a sua velocidade atual de processamento. Seja qual for, o jogo pode tornar as pessoas 70% mais rápidas", afirma Wolinsky.

Os grupos que praticaram pelo menos 10 horas do jogo, seja em casa ou em um laboratório na universidade, ganharam, e mantiveram, no mínimo, três anos de melhora cognitiva, quando testados após um ano, de acordo com uma fórmula desenvolvida pelos pesquisadores. O grupo que obteve quatro horas adicionais de jogo se saiu ainda melhor, melhorando suas capacidades cognitivas por quatro anos.

A equipe mostrou ainda que aqueles que jogaram o ' Road Tour' se saíram muito melhor do que o grupo que recebeu as palavras cruzadas em testes envolvendo função executiva além do campo de visão, tais como concentração, agilidade e a velocidade em que novas informações são processadas. A melhora variou de 1,5 anos para quase sete anos em melhora cognitiva, segundo o estudo.

"Declínio cognitivo relacionado com a idade é real, está acontecendo, e começa mais cedo e, em seguida, continua firmemente. Aqui, o exercício projetado por neurocientistas provocou ganhos significativos que generalizaram para a vida diária", conclui Wolinsky.

http://www.isaude.net/pt-BR/noticia/34745/ciencia-e-tecnologia/jogo-criado-por-neurocientistas-atrasa-declinio-mental-de-idosos-em-7-anos

sexta-feira, 3 de maio de 2013

Cão tratado com células-tronco volta a andar



Um cão de 3 anos que ficou tetraplégico foi curado graças a uma técnica com uso de células-tronco. Ele voltou a andar após ser tratado no hospital veterinário do Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Basto , em São João da Boa Vista (SP). A técnica seria capaz de curar a cinomose, doença que atingiu o animal e pode levar à morte em pouco tempo.

Quem realizou o tratamento gratuito na cachorra de nome Vilma foi a médica veterinária Michele Andrade de Barros, que trabalha com terapia celular desde 2008. O animal sofria de cinomose, altamente contagiosa e causadora de sequelas neurológicas. A chance de vida com a doença é de apenas 5%.

A cadela ficou tetraplégica e, como os cães que não se locomovem mais podem desenvolver outras doenças, nesses casos os proprietários costumam optar pela eutanásia. Foi aí que a proprietária, uma professora de Educação Física, recebeu a sugestão de tentar o novo tratamento que poderia fazê-la voltar a andar. E já na primeira aplicação de células-tronco foi detectada uma melhora na qualidade de vida do animal. Depois, com três aplicações, Vilma voltou a se locomover.

A cachorra hoje leva uma vida normal e, segundo a veterinária, está totalmente curada.

"Existem outras patologias que também podem ser tratadas com células-tronco. Pode até não haver cura total, mas a melhora na qualidade de vida do animal já é muito boa", explica.


http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,cao-tratado-com-celulas-tronco-volta-a-andar,1027388,0.htm

quinta-feira, 2 de maio de 2013

Os 10 passos da Alimentação Saudável para a Pessoa Idosa


Sal de Ervas

No Dia Mundial da Hipertensão, os voluntários juntamente com a equipe de nutrição do CRI Norte prepararam e distribuíram o Sal de Ervas com o objetivo de ensinar como substituir os temperos industrializados e reduzir a quantidade de sal nas preparações. Uma ótima iniciativa!
Segue abaixo a receita: