sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Cartilha Coluna - Sociedade Brasileira de Reumatologia


O link abaixo é de uma cartilha produzida pela Sociedade Brasileira de Reumatologia para orientação sobre os problemas da coluna. Muito bom material para distribuir aos pacientes.

http://reumatologia.org.br/mural/arquivos/Cartilha%20Coluna.pdf

Mensagem - Fisioterapeutas..


Olha que mensagem linda que eu tirei do facebook de um colega.


Fisioterapeutas são anjos que nos ajudam.
Nos ajudam a entender que, apesar da queda, sempre nos ajudarão a levantar.
Nos ajudam a redescobrir os valores da vida, quando tudo parece estar perdido.
A ter paciência diante dos obstáculos.
A resgatar o amor próprio e a força de vontade.
A reconhecer que o corpo humano é algo espetacular.
Nos ajudam a perceber que a dor se torna frágil diante de suas mãos e a acreditar
que as cicatrizes são marcas de grandes vitórias.
A fortalecer, repotencializar e reeducar não só o nosso corpo, mas também a alma!
A resolver deficiências.
A acreditar que Deus existe!
A relaxar mesmo depois de um dia muito difícil. A encher os pulmões de esperança!
A drenar e expirar o sofrimento.
A viver o presente, sem temer o futuro. A alcançar a independência.
A prevenir a doença, tratar o corpo e recuperar a auto-estima.
A utilizar os elementos da natureza a nosso favor.
A acreditar que o mais simples toque de suas mãos faz toda a diferença.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

29 de agosto - Dia Nacional de Combate ao Fumo

O tabagismo é o mais importante fator de risco para 7 das 14 principais causas de morte entre os idosos, sendo um dos principais problemas de saúde pública atualmente.
Calcula-se que ocorrerão aproximadamente 7 milhões de óbitos em decorrência do consumo de tabaco entre 2020 e 2030. No Brasil, estima-se que o tabagismo seja responsável por 45% dos óbitos por IAM, 85% por enfisema, 25% por doenças cerebrovasculares e 30% por câncer.
O cigarro contém 4700 substâncias sendo 60 destas cancerígenas.
Dados estimam que haverá cerca de 30 milhões de fumantes em 2030.




Curso de Prescrição de Exercícios no Idoso com Doença de Parkinson, Alzheimer e Fraturas




segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Brasil tem 3 milhões de mulheres acima dos 50 anos com fraturas vertebrais


De acordo com pesquisa internacional divulgada nesta semana, o número de mulheres acima dos 50 anos com fraturas vertebrais já chega a 3 milhões no Brasil. A maioria dessas mulheres sequer possui o diagnóstico para osteoporose, doença que atinge uma em cada três mulheres na pós-menopausa. O relatório da International Osteoporosis Foundation prevê também uma explosão no número de fraturas por fragilidade decorrente da osteoporose nas próximas décadas.

Considera-se que a osteoporose, uma doença que enfraquece os ossos e os torna mais suscetíveis a fraturas, afete em torno de 33% das mulheres após a menopausa no Brasil.

Fraturas decorrentes de osteoporose afetam principalmente adultos mais velhos, com as fraturas na coluna e quadril provocando maior sofrimento, incapacidade e despesas de saúde.

Atualmente, em torno de 20% da população brasileira têm 50 anos de idade ou mais e 4,3% estão acima de 70 anos. Com uma expectativa de vida prevista para chegar a 80 anos em 2050, estima-se que a população total aumentará para 260 milhões de pessoas. Em torno de 37% terão então mais de 50 anos de idade e 14% (em torno de 36 milhões de pessoas) 70 anos ou mais.

No Brasil, em torno de 153 a 343 fraturas de quadril ocorrem em cada 100 mil pessoas de 50 anos ou mais. Atualmente estima-se que ocorram 121.700 fraturas anuais de quadril e prevê-se que os números aumentem em 16% em 2020 e 32% em 2050.

As fraturas de quadril são uma causa importante de sofrimento, incapacidade e morte precoce em idosos. Vários estudos internacionais mostram que em torno de 20% das vítimas de fratura do quadril morrem no período de um ano após a fratura, mas um estudo que avaliou pacientes em vários hospitais do Rio de Janeiro revelou que 35% dos doentes morreram durante a internação ou logo após a alta hospitalar. Frequentemente os pacientes que sobrevivem a uma fratura de quadril permanecem inválidos e perdem a capacidade de ter uma vida produtiva e independente, tornando-se assim um peso para a família ou acabam transferidos para atendimento hospitalar em vários casos.

Segundo o ginecologista Bruno Muzzi, Presidente da Associação Brasileira da Avaliação da Saúde Óssea e Osteometabolismo (ABrASSO), a osteoporose e as fraturas por fragilidade tornaram-se uma questão de saúde que requer atenção imediata. " Precisamos implantar medidas de alcance nacional para a prevenção precoce e, ao mesmo tempo, assegurar que as pessoas em risco - especialmente as que já sofreram uma fratura - sejam diagnosticadas e tratadas adequadamente para prevenir novas fraturas futuras. Essa é a única maneira de reduzir a crescente onda de custosas fraturas" , explica Muzzi


http://www.isaude.net/pt-BR/noticia/28067/geral/brasil-tem-3-milhoes-de-mulheres-acima-dos-50-anos-com-fraturas-vertebrais

Grave lesão no futebol uruguaio - vídeo


O meia-atacante Antonio “Tony” Pacheco, do Peñarol, sofreu uma grave lesão nesse domingo durante a derrota de 4 a 3 para o Fênix pelo Campeonato Uruguaio. Aos 41 minutos do primeiro tempo, o veterano jogador uruguaio, de 36 anos, dividiu uma bola com um adversário e acabou sofrendo uma fratura de tíbia e fíbula.

Segundo o departamento médico do Peñarol, Pacheco, que foi levado a um hospital logo após o fatídico lance, ficará, no mínimo, quatro meses fora de combate.




quarta-feira, 22 de agosto de 2012

CAMPANHA 12 POR 8 - VT SILÊNCIO



Declare guerra contra a Hipertensão! Seja 12 por 8!


Esta é uma campanha da Sociedade Brasileira de Cardiologia - Departamento de Hipertensão Arterial
Informações gerais.
Eu Sou 12 por 8 é uma campanha de conscientização sobre os riscos causados pela hipertensão arterial.

Mais de 30% da população brasileira sofre de hipertensão, uma doença silenciosa que mata sem aviso prévio.
O conhecimento é a melhor maneira de estimular as pessoas a fazerem um diagnóstico precoce e terem mais qualidade de vida.

www.eusou12por8.com.br

Raio X fratura 4º metacarpo

A foto abaixo é do raio x de um paciente, de incidência oblíqua que mostra uma fratura de 4º metacarpo. A fratura foi tratada conservadoramente, com uso de gesso por aproximadamente 4 semanas e após a retirada do gesso iniciou-se o tratamento fisioterapêutico, 2 vezes por semana, com uso de US, TENS analgésico e cinesioterapia - com exercícios para redução de edema, ganho de adm e força. Observada ótima evolução após tratamento por 10 semanas (2 meses e meio).

Foto: Arquivo pessoal. Reprodução apenas com autorização do blog e citação da fonte.

V Caminhada no Combate a Osteoporose


A V Caminhada de Combate a Osteoporose ocorrerá no dia 21 de Outubro de 2012 - domingo, no Mooca Plaza Shopping - Rua Capitão Pacheco e Chaves 313- Mooca - São Paulo.
Horário: das 08h00 às 12h00
Se puder, aproveite e faça uma boa ação levando 1 leite longa vida para ser doado ao “Lar da Redenção”, localizado na Moóca.

Após a caminhada haverá a realização de uma palestra aberta de Conscientização e Prevenção de Doenças Reumáticas e Osteoporose. Palestrante: Dr. Sergio Bontempi Lanzotti
Data: 21/10/12 - Local:  Mooca Plaza Shooping - Estacionamento
Horário: 10h00   -    Duração: 45 min.


Para entender:

A osteoporose é uma doença osteometabólica que interfere diretamente na qualidade de vida dos pacientes: pode causar fraturas e alterações na caixa torácica, causando dificuldade de respiração, dor intensa, perda de altura e até mesmo a morte;

A doença é um grande desafio para a saúde pública. Não é uma doença apenas das classes mais favorecidas;

Sua maior incidência recai sobre as mulheres. Após a menopausa, as células que reabsorvem o osso, chamadas osteoclastos, são mais estimuladas devido à redução dos níveis de estrógeno no organismo. No entanto, temos observado o crescimento de casos entre os homens também;

É fundamental prevenir a primeira fratura, porque cerca de 20% dos pacientes apresentam uma segunda ocorrência no ano seguinte à primeira queda;

Nos próximos 50 anos, deve dobrar o número de fraturas de quadril em homens e mulheres devido à osteoporose. Esta vai ser a doença do século porque estamos vivendo mais.

PREVENIR É A MELHOR OPÇÃO

Hoje, a melhor ferramenta de diagnóstico para a osteoporose é o exame de densitometria óssea, que avalia o conteúdo mineral do osso. Fazem parte do grupo de risco da doença pessoas com predisposição genética, mulheres na pós-menopausa e pacientes que tenham sofrido fraturas, tenham idade avançada ou façam uso de corticosteróides, anticonvulsionantes, anticoagulantes, além dos portadores de doenças inflamatórias crônicas;

Para  prevenir e tratar a osteoporose, além do uso de medicamentos, é possível investir numa dieta rica em cálcio, fazer exercícios físicos para fortalecer a musculatura e prevenir quedas, além de expor-se ao sol - o que promove a síntese da vitamina D, fundamental para a absorção do cálcio e para a mineralização do osso.



http://www.caminhadaosteoporose.com.br/

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Cartilha Osteoporose para Pacientes


O link abaixo mostra uma cartilha feita pela Sociedade Brasileira de Reumatologia para pacientes com osteoporose. Tem orientações nutricionais e de exercícios de alongamento, equilíbrio e fortalecimento muscular. Muito bom e instrutivo. Vale a pena ler e indicar para os pacientes.

http://reumatologia.org.br/userfiles/file/Cartilha%20osteoporose.pdf

Osteoporose atinge uma em cada quatro mulheres após a menopausa. Mas pode ser prevenida e tratada


Foto: Adam.com

A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição da massa óssea, com conseqüente enfraquecimento e fragilidade do osso e maior possibilidade de fraturas, mesmo após pequenas quedas e traumas. As estatísticas comprovam o quão sério é o problema: uma em cada quatro mulheres, após a menopausa, têm osteoporose e uma a cada cinco mulheres que já tiveram fratura sofrerão outra fatura, em menos de um ano. No Brasil, mais de 10 milhões de pessoas têm a doença e, no mundo, esse número chega a 200 milhões.

A boa notícia é que a osteoporose pode ser prevenida e tratada com excelentes resultados. “A osteoporose pode ser diagnosticada, com precisão e precocemente, através de um exame de fácil realização, indolor e de alta precisão chamado densitometria óssea. Enquanto com o raio-x somente podemos detectar a osteoporose quando já há perda de 30% da massa óssea, com esse exame podemos detectá-la quando há perda de menos de 1%. E detectada precocemente, podemos tratá-la com êxito”, explica o reumatologista do CREB – Centro de Reumatologia e Ortopedia Botafogo – Dr. Eduardo Sadigurschi.

Muitas vezes, a osteoporose se manifesta clinicamente através de fraturas. Dores e diminuição de altura, entretanto, também podem estar associadas à doença. Segundo o reumatologista do CREB, os principais fatores de risco da doença são: ser mulher; ter pele e/ou olhos claros; ser baixa e/ou magra; quem não toma leite ou ingira pouco alimento com cálcio; quem não faz exercício físico; quem toma pouco sol; quem tem parente com a doença; quem sofre de asma (bronquite), artrite ou alergia; fumantes; quem bebe muito café e bebida alcoólica; quem tem menopausa precoce por cirurgia ou não; quem usa antiácidos, anticonvulsivantes, certos diuréticos, heparina e/ou corticóides; e quem tem problema de tiróide.

O tratamento, explica o Dr. Eduardo, deve ser orientado com um programa completo. “Os hormônios podem ter um papel muito importante na reconstrução e na prevenção da perda da massa óssea. Assim, a reposição hormonal pode ser realizada com hormônios similares aos naturais ou por fitoterapia”, afirma o médico. O Dr. Eduardo recomenda que mulheres adultas pratiquem uma dieta de 1000 mg de cálcio por dia. “Quando há risco de osteoporose, sugerimos uma dieta com 1500 mg de cálcio diários. Entre os alimentos ricos em cálcio estão o leite, iogurte natural com pouca gordura, queijo ricota, queijo suíço, queijo provolone e até sorvete cremoso de baunilha. Outras fontes secundárias de cálcio são sardinha, ostras, ervilhas, couve e brócolis”, diz ele, que ensina uma importante dica: “a casca do ovo é composta em quase 100% de carbonato de cálcio. Sugerimos aos nossos pacientes lavar a casca do ovo, colocar no forno em alta temperatura, com a finalidade de buscar uma melhor higienização. Depois, pegue essa casca e a triture muito bem até ficar muito fina. Coloque uma colher de chá ao dia desse material na comida misturada e você terá aí os 1.500 mg ao dia de cálcio necessários em sua dieta”, explica

Outro aspecto muito importante na prevenção e tratamento da osteoporose é a prática de exercício físico. “É fundamental que a pessoa tenha uma boa qualidade muscular para sua coluna”, avisa o reumatologista, que indica a hidroterapia.

- Até a idade de 30 anos, a mulher constrói e armazena cálcio eficientemente. Então, como parte do processo natural da idade, a formação de novo tecido ósseo diminui e a perda permanente de cálcio se acelera depois da menopausa. Pense no osso como uma espécie de caderneta de poupança. Você somente terá massa óssea na sua poupança na medida que você depositar. Acredita-se que mulheres jovens podem aumentar sua massa óssea em cerca de 20%, um fator crítico na proteção contra a osteoporose – finaliza o médico do CREB.

Fonte: www.creb.com.br

15 curiosidades sobre o corpo humano



1. O nariz pode reconhecer 50.000 odores;

2. O menor dos ossos do corpo é o estribo, que fica no ouvido interno e tem 0,3 cm;

3. Como a impressão digital, a língua possui uma impressão “lingual” única para cada pessoa;

4. Em média, o ser humano fabrica 20Kg de pele durante a vida;

5. A unha demora 6 meses para crescer da base até a ponta;

6. O fêmur é mais duro do que o concreto;

7. Os seres humanos possuem mais pelos por cm² que os chipanzés;

8. A energia produzida pelo cérebro é suficiente para acender uma lâmpada de 25W;

9. O coração produz pressão suficiente para lançar sangue até 1m de altura;

10. Você muda as paredes do estômago a cada 3 ou 4 dias. Os ácidos estomacais digerem a comida e as próprias paredes;

11. Você possui mais de 650 músculos por todo o corpo;

12. O intestino delgado tem mais de 7 metros em um adulto;

13. A bexiga cheia tem o tamanho de um melão pequeno;

14. Um centímetro quadrado de pele tem 400 cm de vasos sanguíneos;

15. Os pés possuem mais de 200.000 glândulas de suor.

Fonte: Meddy Bear/Sabará Hospital Infantil

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Alzheimer - Campanha de conscientização em Israel



Excelente vídeo campanha de conscientização do Alzheimer.

Descrição:
Durante 1 semana, no maior cinema de Israel chamado Cinema City, dezenas de milhares de visitantes compraram ingressos, pipoca e bebida e se sentaram no cinema. Mas quando o filme começou, algo estava errado.

O que a platéia nao sabia, é que nós trocamos o filme que eles esperavam assistir, por outro diferente, e que eles faziam parte, sem saberem, de uma experiencia que eles jamais esqueceriam.

Era a semana internacional de conscientizacao do Alzheimer.

Dezenas de milhares de visitantes imediatamente tornaram-se embaixadores da conscientização sobre a doenca e as dificuldades de um paciente, e a midia tambem não se manteve indiferente.


Uma simples ideia que gerou 500.000 shekels em espaco de midia, expos centenas de milhare a causa, e claro, o mais importante:
Neste ano em Israel, a Semana Internacional de conscientização do Alzheimer foi certamente sentida.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

Chinês que perdeu as mãos numa explosão cria os próprios braços mecânicos

http://extra.globo.com/noticias/mundo/chines-que-perdeu-as-maos-numa-explosao-cria-os-proprios-bracos-mecanicos-5789574.html



Um chinês, de 51 anos, que perdeu as duas mãos na explosão de uma bomba caseira, levou oito anos para ter um par de braços mecânicos. Sun Jifa sofreu o acidente quando manuseava explosivos para pesca, que detonaram antes do tempo.

O morador da província de Jilin, no norte da China, precisava continuar trabalhando na fazenda da família, mas não podia pagar as próteses oferecidas pelo hospital. Foi quando decidiu criar seus próprios braços biônicos.

Su Jifa passou oito anos fazendo protótipos antes de, finalmente, criar um par de mãos de metal que pode agarrar e segurar, graças a uma série de fios e polias.


II Fórum de Medicina Esportiva SC Corinthians Paulista


Programação:


9h00 - Abertura

Palestras:

09h30 - Pubalgia em Atletas de Futebol

09h50 - Uso do PRP em Lesões Ortopédicas

10h10 - O Joelho do Jogador de Futebol

10h30 – Intervalo

10h50 - O Fifa 11+ e a Prevenção de Lesões

11h10 - Como Identificar o Atleta com Risco Cardiológico

11h30 - Avaliação do Atleta na Pré Temporada

11h50 - Fraturas de Stress em Atletas

12h10 - O Papel do Enfermeiro no Futebol

12h30 – Intervalo para almoço


Mesas Redondas:

14h00 - Mesa Redonda Moderna 1 - Mitos e Verdades da Nutrição no Futebol
Nutricionistas

14h30 - Mesa Redonda Moderna 2 (Fisioterapia) - Critérios de Retorno da Lesão Muscular no Futebol
Fisioterapeutas

15h00 - Mesa Redonda Moderna 3 (Fisioterapia) – Pubalgia em Atletas, como Tratar?
Fisioterapeutas

15h30 –Intervalo

16h00 - Mesa Redonda Moderna 4 (Fisioterapia) – Lesão Cartilaginosa, Tratamento e Retorno ao Esporte.
Fisioterapeutas

16h30 – Sorteio de Brindes e Encerramento



DATA E LOCAL DE REALIZAÇÃO DO FÓRUM
Data: 29 de Setembro de 2012
Local: Auditório do Parque São Jorge – Sport Clube Corinthians Paulista

Horário: 8h30 às 17h.

ÁREAS DE INTERESSE
Médicos do Esporte e demais especialidades, tais como: Ortopedia, Cardiologia, Medicina Física e Reabilitação, Endocrinologia, Pediatria, Nutrologia, entre outros, além de profissionais das áreas de Nutrição, Fisioterapia e Educação Física e Acadêmico.

Valor de inscrição:
Até dia 21/09 - R$ 100,00
Dia do Evento - R$ 120,00


http://www.luminaeventos.com.br/forumsccp/

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Dez milhões de brasileiros têm OA mostra pesquisa



Uma pesquisa realizada em conjunto com as Sociedades Brasileiras de Reumatologia, de Ortopedia e Traumatologia, de Medicina Física e Reabilitação e de Cirurgia do Joelho e publicada no livro Cenário Atual & Tendências da Osteoartrite no Brasil, aponta que dez milhões de brasileiros têm osteoartrite, doença conhecida popularmente como artrose, e fica logo atrás dos Estados Unidos, que tem o maior índice mundial.

Estima-se que apenas 40% dos diagnosticados com o problema estão em tratamento nos país, revela o coordenador da pesquisa, o médico Ibsen Bellini Coimbra, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Muitos pacientes ignoram o tratamento, revelam os responsáveis pelo estudo que ouviu 2.282 profissionais da área médica em no Brasil. E a expectativa é que em 2015 o número de pacientes chegue a 12,3 milhões.

A artrose é a doença caracterizada pela insuficiência da cartilagem de absorver o impacto que os joelhos recebem ao caminhar ou na prática de exercícios físicos, por exemplo. A artrose começa com uma fissura e ulceração na cartilagem, o que causa amolecimento e diminui o espaço articular, com evolução para um processo de esclerose no osso subcondral e de sinovite, além do aparecimento de cistos e osteófitos. A doença se manifesta mais cedo nos homens, principalmente nos joelhos, antes dos 60 anos e no quadril após essa idade. Nas mulheres, 5% mais acometidas que os homens, os índices aceleram após a menopausa.

Uma série de fatores podem provocar e/ou piorar a osteoartrite, como o fator genético, a presença de obesidade, diabetes, problemas no colesterol e traumas quando o indivíduo é jovem ou adulto.

Os dois principais sintomas da doença são: dores e dificuldade de movimentação das articulações. Muitas pessoas com a doença têm dificuldades, por exemplo, de levantar do sofá após algum tempo sentada.
Segundo os especialistas, o ideal seria ter o diagnóstico antes mesmo que as dores comecem a aparecer. Um exame de raios-x é suficiente para detectar alterações. A doença não tem cura, mas é possível controlar sintomas e evolução com medicação e fisioterapia e com isso melhorar e muito, a qualidade de vida dos pacientes.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

As mochilas, as bolsas e as carteiras: escolhas X saúde das crianças



Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), nos próximos anos, 85% da população terá problemas na coluna, como resultado de má postura, mochilas pesadas e o uso de salto alto enquanto crianças.

De acordo com um trabalho realizado pela SBOT (Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia) em estudantes entre 9 e 12 anos, 77,5% já apresentam dor nas costas e 30% desenvolvem alteração postural, sendo que 70% desses jovens usavam mochilas acima do peso recomendado, que não deve exceder 10% do peso corporal da criança.

O excesso de peso nas mochilas leva a modificações na postura, como hipercifose torácica, hiperlordose lombar e escoliose, na tentativa de manter o equilíbrio. A combinação do aumento do peso e dessas alterações posturais pode causar dores lombares, dores na coluna cervical, dores nos ombros e contraturas musculares.

O alerta da Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica é incisivo: qualquer reclamação de dor nas costas em crianças ou adolescentes não deve ser ignorada.

Para evitar transtornos desse tipo, a mochila deve ser leve, não pesar mais do que meio quilo quando estiver vazia. Opte ainda por modelo com estrutura rígida e acolchoado nas costas. E mais: modelos com duas alças, que devem ser largas e ajustada rente às costas, de preferência com tira para a cintura. Vale lembrar que a largura da mochila não deve exceder os limites dos ombros.

Outra dica para os pais: as alças devem ser tensionadas para que a mochila fique bem próxima ao corpo e aproximadamente cinco centímetros acima da linha da cintura, sempre lembrando que as duas alças devem ser usadas. O uso em um ombro só e as bolsas carteiro podem provocar alteração postural chamada escoliose (desvio lateral inadequado da coluna).

Todos os compartimentos devem ser usados de modo que os objetos mais pesados fiquem no centro da mochila e mais próximos das costas. Os livros e outros materiais devem ficar dispostos de maneira que não fiquem soltos lá dentro, provocando movimentos de desequilíbrio.

Para dimunuir o peso da mochila, deve-se levar somente o material necessário para o dia. O ideal é separar o material no dia anterior. Optar por cadernos de capa fina ou ficharios. Utilizar o armário na escola (caso haja) para não precisar carregá-lo diariamente.

A mochila com rodinhas é uma alternativa, porém é preciso ter cuidado com a alça do carrinho, que deve estar a uma altura apropriada e as costas da criança devem ficar retas ao puxá-la. Tem que ser usada em trajetos curtos porque o ato de puxar força as articulações de ombro e braço.

A mochila não é a única a causar problemas na coluna. As carteiras da sala de aula são grandes vilãs também. Elas devem ter o tamanho adequado para cada idade e deve-se tomar cuidado para sentar sempre com as costas eretas e não se debruçar sobre a mesa.

Os problemas de má postura podem ser tratados quando diagnosticados precocemente, através da mudança dos hábitos, adequação do tipo e peso das mochilas. Em caso de persistência das dores, um ortopedista deve ser consultado, para que um tratamento adequado seja recomendado, como realização de fisioterapia e RPG.

terça-feira, 7 de agosto de 2012

Mantenha a casa segura para os idosos


Uma animação que mostra dicas para deixar a casa mais segura para os idosos.

http://www.einstein.br/einstein-saude/bem-estar-e-qualidade-de-vida/Paginas/mantenha-a-casa-segura-para-os-idosos.aspx

Lesões no quadril vão aumentar 32% nos próximos 40 anos

O número de lesões no quadril deve aumentar 32% nos próximos 40 anos. As informações foram publicadas em um relatório da Fundação Internacional para Osteoporose (IOF, na sigla em inglês) e geram um alerta importante: é preciso prevenir a osteoporose, um dos principais fatores para o aumento da incidência desse tipo de fratura.


A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição de massa óssea, tornando os ossos mais frágeis – e consequentemente mais suscetíveis a lesões. Além do fator genético, a doença acontece em decorrência da queda na concentração hormonal, frequente nas mulheres em período de menopausa e em adultos com mais de 60 anos.

Atualmente, 20% da população brasileira têm 50 anos ou mais. A expectativa do IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - é que em 2050 esse índice chegue a 40% da população brasileira. “Com o envelhecimento da população, crescerá também o número de pessoas com osteoporose, o que a torna um problema de saúde pública, devido às consequências relacionadas à doença”, afirma o Dr. José Ricardo Negreiros, cirurgião ortopédico do Einstein.

Segundo o estudo da IOF, que avaliou cinco países da América Latina, (Argentina, Brasil, Colômbia, México e Porto Rico), a prevalência de osteoporose em pessoas de todas as idades é de 14%. Observando o número de fraturas vertebrais por conta do enfraquecimento da massa óssea, 38% delas acontecem em mulheres com mais de 80 anos. Isso porque o aumento da incidência de osteoporose neste grupo etário também acompanha o aumento de ocorrência de quedas relacionadas a estas fraturas.

O impacto das fraturas

As lesões no quadril são potencialmente graves por ocorrerem com frequência em pacientes que apresentam outras doenças clínicas simultaneamente. Como o tratamento cirúrgico é a opção mais utilizada para tratamento destas fraturas, algumas complicações clínicas podem ocorrer no período pós-operatório. “Outra questão a ser discutida é a busca do retorno às atividades diárias do idoso, além da recuperação de sua independência e equilíbrio locomotor, que são alterados após uma queda e consequente fratura do fêmur”, explica o Dr. Negreiros.


Segundo um estudo divulgado pelo Hospital das Clínicas de São Paulo, a mortalidade intra-hospitalar nas internações por fratura do fêmur, ao fim de um mês, três meses, seis meses, um ano e dois anos foram respectivamente 5,52%; 4,74%; 11,88%; 10,76%; 19,24% e 24,94%.

Além desses fatores, o custo do tratamento deste tipo de lesão tem um grande impacto para a saúde pública: a estimativa é que no Brasil se gaste até 12 mil dólares, incluindo tempo de internação (que é de, no mínimo, uma semana), os cuidados pré e pós-operatórios, medicamentos, além das sessões de fisioterapia para reabilitação e home care.

O não tratamento traz comprometimentos ainda mais sérios, também com grande risco clínico. O paciente acamado com membro imobilizado apresenta alto risco de complicações como trombose venosa, infecções, embolia, além de grande dificuldade de retornar à sua condição clínica original.

Prevenção, o segredo para controlar o aumento de lesões

As fraturas geralmente ocorrem em situação de quedas, acidentes que acontecem principalmente dentro da residência. “Isso também pode afetar a qualidade de vida do idoso, pois ele pode desenvolver medo de cair novamente, e evitar circular pela casa. Por isso, é preciso trabalhar tanto na prevenção das lesões quanto da osteoporose”, ressalta o médico.

Por ser uma doença sem sintomas específicos, muitas vezes só se descobre a osteoporose em situações de desfecho negativo, como uma fratura. O acompanhamento médico e a realização do exame de densitometria óssea, que avalia a densidade mineral óssea, são, portanto, fundamentais para a identificação precoce e tratamento da doença.

Já as quedas podem ser evitadas com um planejamento da organização dos móveis e outros objetos, deixando a casa um ambiente seguro para o idoso. Medidas simples como mudança na iluminação do ambiente, substituição de boxes de vidro por cortinas, instalação de barras de segurança nos banheiros e corredores além da retirada de tapetes escorregadios dos quartos podem ser facilmente adotadas, permitindo que o idoso esteja sempre em segurança!


http://www.einstein.br/Hospital/ortopedia-e-reumatologia/Noticias/lesoes-no-quadril-vao-aumentar-32-nos-proximos-40-anos.aspx?utm_source=twitter&utm_medium=twitter&utm_campaign=twitter

Sedentarismo faz com que 34% dos jovens sofram de dores nas costas



Passar muito tempo sentado em frente à TV ou ao computador, uso errado do notebook, vida sedentária e posturas incorretas fazem com que as pessoas tenham dores nas costas cada vez mais cedo. O problema incomoda 34% dos jovens de 16 a 24 anos, segundo uma pesquisa realizada pela empresa Mintel, do Reino Unido. Os dados são do jornal Daily Mail.

O levantamento realizado com britânicos constatou que a proporção de jovens com dores na coluna é semelhante à dos aposentados, já que 38% dos voluntários com mais de 65 anos relatam o desconforto. Dois quintos dos britânicos de todas as idades sofrem de dor nas costas.

“Muito tempo sentado enfraquece o tônus muscular e isso pode levar a dor nas costas”, disse a porta-voz da empresa de pesquisa, Michelle Strutton. “Muitos jovens levam uma vida sedentária e a falta de esporte pode muito bem contribuir para a dor nas costas, bem como a má postura”, completou.

E aqui no Brasil, não está muito diferente... As pessoas estão cada vez mais sedentárias, a obesidade vem aumentando de maneira alarmante até mesmo nas crianças e isso só pode trazer consequências desastrosas: aumento de doenças e dores no geral.

A receita para mudar esse quadro é simples: alimentação saudável, prática de atividade física regular e correção das posturas viciosas que geram dor.

Vale a pena tentar! Seu corpo e sua saúde agradecem!

Falar palavrão alivia a dor??




Não é necessariamente o palavrão mas a descarga emocional que vem com ele. Nós reagimos com um palavrão a uma situação de raiva, de dor, e a carga emocional é enorme. Sabemos, desde criança, que falar palavrão é feio e, além desta descarga emocional, ao falar coisas feias ainda estamos cometendo uma contravenção. “O que ocorre, na realidade, é que assim modificamos o limiar de dor por distração. Mudamos o foco da dor para a descarga emocional e para a contravenção que estamos cometendo. Nós mobilizamos as vias de modulação da dor não apenas psicologicamente, mas também quimicamente”, explica Lúcia Miranda Monteiro dos Santos, chefe do Serviço de Tratamento de Dor e Medicina Paliativa do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Segundo a médica, isso já é mostrado em pesquisas antigas que provaram que macacos, em situações inflamatórias em mãos ou pés, suportavam melhor a dor ao serem distraídos com banana e outras atividades e, assim, conseguiam mexer melhor seus membros do que aqueles que não recebiam os estímulos de distração.

Fonte: SBED

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

V Jornada de Cuidados Paliativos do ICESP


Nos dias 17 e 18 de agosto, o Icesp promove sua V Jornada de Cuidados Paliativos. O evento tem como objetivo compartilhar o conhecimento e a prática nesta área da saúde.

Em sua quinta edição, o encontro se diferencia dos anteriores por mesclar aulas expositivas com atividades práticas, que estimulam a participação e a troca de experiências. O corpo de palestrantes contará com profissionais reconhecidos, como Prof. Dr. Reinaldo Ayer, Pe. Leocir Pessini, Dr. Daniel Neves Forte, Dr. Ricardo Tavares Carvalho e Profª Maria Julia Paes da Silva. Serão cinco aulas expositivas sobre bioética e quatro horas de oficinas práticas e vivenciais.

A equipe de Cuidados Paliativos do Icesp é composta por médicos, enfermeiros, assistentes sociais, psicólogo, nutricionista e farmacêutico, que atuam de forma transdisciplinar no atendimento em leitos de internação e ambulatório. O serviço conta com 62 leitos, dos quais 50 em regime de HOSPICE e 12 em enfermaria, além de realizar, aproximadamente, 160 atendimentos ambulatoriais por mês.


Descrição do Evento


Dia 17 de agosto


19h30 - Fundamentos da Bioética
Prof. Dr. Ricardo Ayer


Dia 18 de agosto


Das 8h às 9h - Palestra - Eutanásia, Distanásia e Ortotanásia
Pe. Leocir Pessini

Das 9h às 10h - Palestra - Conflitos éticos e tomada de decisão
Dr. Daniel Neves Forte


Das 16h30 às 17h30 - Palestra - Justiça vs autonomia na prática clinica
Dr. Ricardo Tavares Carvalho


Das 17h30 às 18h30 - Palestra - Desafios bioéticos da comunicação
Profª Maria Julia Paes da Silva


OFICINAS
Workshops de duas horas de duração que abordarão temas relevantes à prática de Cuidados Paliativos, promovendo interação entre os participantes e a equipe do ICESP. O objetivo dessas atividades é intensificar a troca entre participantes e equipe, promovendo discussão de casos clínicos com base na literatura científica e experiência da equipe de Cuidados Paliativos do ICESP.


Oficinas manhã - das 10h30 às 12h30



Opção 1 - Espiritualidade: práticas em HOSPICE
Facilitação: equipe HOSPICE ICESP.
Público-alvo: médicos, enfermeiros, psicólogos e assistentes sociais.


Opção 2 - Cuidados Paliativos na emergência  
Facilitação: equipe de emergência ICESP.
Público-alvo: médicos e enfermeiros.


Opção 3 - Manejo de opióides e adição
Facilitação: Centro Multidisciplinar de Tratamento da Dor ICESP.
Público-alvo: médicos e enfermeiros.


Opção 4 - Luto  
Facilitação: equipe de Cuidados Paliativos ICESP.
Público-alvo: psicólogos, assistentes sociais, enfermeiros e médicos.


Opção 5 - Implantação do Serviço de Cuidados Paliativos na rede pública
Facilitação: Dr. Toshio Chiba,  médico geriatra formado pelo HC/FMUSP, titulado pela SBGG/AMB. Doutor em medicina pela Faculdade de Medicina da USP. Membro da Comissão de Cuidados Paliativos da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Responsável pela implantação do Serviço de Cuidados Paliativos do ICESP e atualmente chefe da Equipe de Cuidados Paliativos do ICESP. 
Público-alvo: médicos, enfermeiros, assistentes sociais e administradores.


Oficinas tarde - das 14h às 16h


Opção 1 - Manejo multidisciplinar da dispnéia
Facilitação: equipe de Cuidados Paliativos ICESP.
Público-alvo: médicos, enfermeiros e fisioterapeutas.


Opção 2 - Cuidando da equipe que cuida
Facilitação: Walmir Cedotti, psicanalista clínico. Atualmente, é consultor em desenvolvimento humano e de equipes do ICESP.
Público-alvo: profissionais da área da saúde.


Opção 3 - Cuidados de fim de vida 
Facilitação: Equipe de Cuidados Paliativos ICESP.
Público-alvo: profissionais da área da saúde.


Opção 4 - Prognóstico em neoplasias avançadas: da avaliação à comunicação
Facilitação: Equipe de Cuidados Paliativos ICESP.
Público-alvo: médicos e enfermeiros.


Opção 5 - Implantação do Serviço de Cuidados Paliativos na rede privada
Facilitação: Dr. Daniel Forte.
Público-alvo: médicos, enfermeiros e administradores


INSCRIÇÕES
Entrar em contato com Fabiana Lima pelo telefone 38932727, das 8h às 16h, ou pelo email jornada.paliativos@icesp.org.br, solicitando informações sobre a inscrição. Até 13 de agosto de 2012.


INVESTIMENTO
Profissionais do complexo HC/FMUSP (inclusive acadêmicos e residentes): R$ 100,00
Profissionais não médicos externos: R$ 150,00
Médicos externos: R$ 200,00


Local: Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) - 6º andar
Endereço: Av. DR. Arnaldo, 251 Próximo à estação Clínicas do metrô.


.http://www.icesp.org.br/calendario/eventos/17-08-2012/126/Jornada




quarta-feira, 1 de agosto de 2012

SCAR Project



SCAR Project, é uma campanha de conscientização sobre o câncer de mama que mostra os resultados de cirurgias para a retirada de mamas, muitas vezes necessárias nestes casos.
O objetivo é conscientizar através do choque, mostrar quão terrível esse problema pode ser para uma mulher. E que, apesar de tudo, a vida continua.
As fotos mostram mulheres expondo seus corpos e cicatrizes após a cirurgia. Fotos essas que são ao mesmo tempo chocantes e delicadas, belas.
O Slogan da campanha é The Scar Project - Breast Cancer Is Not a Pink Ribbon, na tradução: Projeto Cicatriz - Câncer de Mama Não é Uma Fitinha Rosa
Pra quem quiser mais informações:
http://www.thescarproject.org/